Alicia Conesa, de Múrcia, promotora do movimento do chapéu de solidariedade contra o cancro, morreu esta terça-feira aos 34 anos depois de uma dura guerra contra esta doença, conforme confirmou nas suas redes sociais o presidente da Câmara de Molina de Segura, José Ángel Alfonso Hernández.
“Recebemos a triste notícia do falecimento de Alicia Conesa, uma moradora de Torrealta, de 34 anos, que tem sido um exemplo de força, até ao termo, na sua luta contra o cancro”, explicou o vereador.
Na despedida, Hernández reconheceu o trabalho de Conesa, que promoveu o movimento de chapéus solidários contra o cancro. Uma iniciativa que ganhou corpo com a celebração, no pretérito mês de Janeiro, da 1ª Gala Sombrero Solidario, na qual foram angariados fundos para a investigação desta doença.
A jovem murciana, junto com outras mulheres, costurava e colocava à venda chapéus de crochê para receber fundos. Conforme explicou à mídia lugar, ela não poderia estar mais satisfeita com o base prestado à sua motivo.
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A vida da jovem mudou em 2022, quando foi diagnosticada com cancro de seio triplo negativo. Conesa, que desde portanto lutou contra a doença, encontrou refúgio na literatura. Escreveu tudo comigoum livro de não ficção e quase um manual sobre uma vez que conviver com o cancro, que também o ajudou a receber fundos para pesquisas sobre esse tipo de tumor.
De entendimento com o jornal A verdadenascente movimento para ajudar Alicia Conesa arrecadou mais de oito milénio euros em chapéus de crochê em quatro meses.