Março 22, 2025
Alsina revela conversa com os reis no prêmio Cerecedo: “Tentei, mas falhei”

Alsina revela conversa com os reis no prêmio Cerecedo: “Tentei, mas falhei”

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Ontem à noite os reis entregaram o Prémio Francisco Cerecedo do jornalismo ao Carlos Alsina por simbolizar “a intervalo sátira, a procura da verdade sem ser superada pela complacência para com os interlocutores, ou pelo susto de os incomodar, juntamente com uma estudo rigorosa da informação a partir de diferentes perspectivas”, expressou. Filipe VI em seu exposição, no qual também destacou seu “trabalho consciente, pormenorizado, exaustivo”.

Depois de receber o prémio, o diretor do programa ‘Más de uno’ quis lembrar a quem dá nome leste Prémio: Francisco -‘Cuco’- Cerecedo. E propôs “qualquer dia tentar tocar o seu talento no uso das nossas melhores armas: a ironia, o sarcasmo, a intervalo e a irreverência” e ser porquê ele, “Cuco Cerecedo: Libre, honrado, crítico”.

Vocábulo, conformidade, memória, compromisso. Essa é a nossa Terreno Firme

Ou por outra, Alsina falou sobre verdade e mentiras. “O moca sobre a nossa história recente – muito recente – continuará a ser uma moca, mesmo que tenha sido abraçada por aqueles que afirmam zelar pela nossa memória histórica e democrática. A moca ainda é uma moca, mesmo que alguém que sabe que é uma moca a faça passar por verdade. Vocábulo, conformidade, memória, compromisso. “Essa é a nossa Terreno Firme.”disse, referindo-se ao título do último livro publicado por Pedro Sánchez.

A resguardo da verdade, a origem do jornalismo

Em seu encontro semanal com Susana Griso no ‘Espejo Público’, ambos os jornalistas valorizaram o prémio Francisco Cerecedo e Alsina insistiu na teoria que apresentou no seu exposição sobre o diferença entre verdade e moca.

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“Nestes tempos em que parece que alguns querem que tudo seja líquido, relativo e elástico […] Você tem que traçar uma risca. Ainda há coisas que são verdadeiras e coisas que são mentiras. Nem tudo é relativo”, explica Alsina, fazendo uma resguardo da verdade e insistindo que “não devemos deixar que mentiras passem por nós porquê se fossem verdades”. Um tanto que, na sua opinião, “é a origem da política e do jornalismo”.

Uma das características fundamentos de jornalismo consiste em “controlar, supervisionar ou examinar quem governa, “Muito, é ele quem tem a liderança do país e quem define a agenda.”

Sobre a entrevista com o rei: “Tentei, mas falhei”

Durante o jantar Alsina compartilhou uma mesa com os reis, com quem trocou conversas e interesses pelo mundo do jornalismo. Ou por outra, com o Rei Filipe estava falando sobre a possibilidade de fazer um entrevista em ‘Mais de um’.

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“Ei eu tentei, porque seria um gulosice profissional, mas Eu falhei. Tentei, mas não tem jeito”, diz Alsina brincando que também ofereceu ao rei para fazer a entrevista com Susanna Griso, mas ele também não concordou.

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Oração de King amanhã no Congresso

Os Reis e a Princesa Leonor presidirão amanhã, quarta-feira, ao introdução da XV Legislatura das Cortes Gerais. O evento terá início às 11h, Felipe VI fará um exposição e declarará ensejo a novidade Reunião Legislativa.

No exposição de amanhã no Congresso, o mais provável é que o rei fale da Constituição, já que “é o seu livro de instruções, de onde emana a sua legitimidade”, afirma Alsina, que também tentou em vão fazer com que o rei desse ele um furo sobre isso. “O rei é muito evidente sobre as suas obrigações e limites constitucionais”, considera o diretor do ‘Más de uno’.

Em risca com isso, Griso aproveita para informar que um dos As demandas de Puigdemonfoi isso O rei pediu perdão Por pretexto do exposição de 3 de outubro de 2017, “quero pensar que Sánchez disse não”, acredita.

O rei tem plena consciência de que “a sua legitimidade emana da Constituição”

Em suma, o que os independentistas mais criticam no exposição do rei não foi tanto o que ele disse, mas o que não disse, relativamente às acusações policiais. Mas, “o exposição de 3 de Outubro foi para recordar o obrigações de cada uma das instituições do Estado e pedir que essas obrigações sejam cumpridas”, diz Alsina.

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Finalmente, Alsina insiste que o novo rei não só conhece a Constituição de dentro para foramas “sabe muito muito o história do nosso país e a história de sua família em nosso país, e o que aconteceu no ano 31.” Com tudo isso, Felipe VI lembra o que aconteceu com Afonso XIIIque não cumpriu a Constituição, “e foi isso que fez com que perdesse a sua legitimidade porque a sua legitimidade, porquê acontece agora, emana da Constituição”, acredita.

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