Ontem à noite os reis entregaram o Prémio Francisco Cerecedo do jornalismo ao Carlos Alsina por simbolizar “a intervalo sátira, a procura da verdade sem ser superada pela complacência para com os interlocutores, ou pelo susto de os incomodar, juntamente com uma estudo rigorosa da informação a partir de diferentes perspectivas”, expressou. Filipe VI em seu exposição, no qual também destacou seu “trabalho consciente, pormenorizado, exaustivo”.
Depois de receber o prémio, o diretor do programa ‘Más de uno’ quis lembrar a quem dá nome leste Prémio: Francisco -‘Cuco’- Cerecedo. E propôs “qualquer dia tentar tocar o seu talento no uso das nossas melhores armas: a ironia, o sarcasmo, a intervalo e a irreverência” e ser porquê ele, “Cuco Cerecedo: Libre, honrado, crítico”.
Vocábulo, conformidade, memória, compromisso. Essa é a nossa Terreno Firme
Ou por outra, Alsina falou sobre verdade e mentiras. “O moca sobre a nossa história recente – muito recente – continuará a ser uma moca, mesmo que tenha sido abraçada por aqueles que afirmam zelar pela nossa memória histórica e democrática. A moca ainda é uma moca, mesmo que alguém que sabe que é uma moca a faça passar por verdade. Vocábulo, conformidade, memória, compromisso. “Essa é a nossa Terreno Firme.”disse, referindo-se ao título do último livro publicado por Pedro Sánchez.
A resguardo da verdade, a origem do jornalismo
Em seu encontro semanal com Susana Griso no ‘Espejo Público’, ambos os jornalistas valorizaram o prémio Francisco Cerecedo e Alsina insistiu na teoria que apresentou no seu exposição sobre o diferença entre verdade e moca.
“Nestes tempos em que parece que alguns querem que tudo seja líquido, relativo e elástico […] Você tem que traçar uma risca. Ainda há coisas que são verdadeiras e coisas que são mentiras. Nem tudo é relativo”, explica Alsina, fazendo uma resguardo da verdade e insistindo que “não devemos deixar que mentiras passem por nós porquê se fossem verdades”. Um tanto que, na sua opinião, “é a origem da política e do jornalismo”.
Uma das características fundamentos de jornalismo consiste em “controlar, supervisionar ou examinar quem governa, “Muito, é ele quem tem a liderança do país e quem define a agenda.”
Sobre a entrevista com o rei: “Tentei, mas falhei”
Durante o jantar Alsina compartilhou uma mesa com os reis, com quem trocou conversas e interesses pelo mundo do jornalismo. Ou por outra, com o Rei Filipe estava falando sobre a possibilidade de fazer um entrevista em ‘Mais de um’.
“Ei eu tentei, porque seria um gulosice profissional, mas Eu falhei. Tentei, mas não tem jeito”, diz Alsina brincando que também ofereceu ao rei para fazer a entrevista com Susanna Griso, mas ele também não concordou.
Oração de King amanhã no Congresso
Os Reis e a Princesa Leonor presidirão amanhã, quarta-feira, ao introdução da XV Legislatura das Cortes Gerais. O evento terá início às 11h, Felipe VI fará um exposição e declarará ensejo a novidade Reunião Legislativa.
No exposição de amanhã no Congresso, o mais provável é que o rei fale da Constituição, já que “é o seu livro de instruções, de onde emana a sua legitimidade”, afirma Alsina, que também tentou em vão fazer com que o rei desse ele um furo sobre isso. “O rei é muito evidente sobre as suas obrigações e limites constitucionais”, considera o diretor do ‘Más de uno’.
Em risca com isso, Griso aproveita para informar que um dos As demandas de Puigdemonfoi isso O rei pediu perdão Por pretexto do exposição de 3 de outubro de 2017, “quero pensar que Sánchez disse não”, acredita.
O rei tem plena consciência de que “a sua legitimidade emana da Constituição”
Em suma, o que os independentistas mais criticam no exposição do rei não foi tanto o que ele disse, mas o que não disse, relativamente às acusações policiais. Mas, “o exposição de 3 de Outubro foi para recordar o obrigações de cada uma das instituições do Estado e pedir que essas obrigações sejam cumpridas”, diz Alsina.
Finalmente, Alsina insiste que o novo rei não só conhece a Constituição de dentro para foramas “sabe muito muito o história do nosso país e a história de sua família em nosso país, e o que aconteceu no ano 31.” Com tudo isso, Felipe VI lembra o que aconteceu com Afonso XIIIque não cumpriu a Constituição, “e foi isso que fez com que perdesse a sua legitimidade porque a sua legitimidade, porquê acontece agora, emana da Constituição”, acredita.