Março 20, 2025
Armengol manifesta “repulsa” pelo ‘caso Koldo’ e exige transparência das Ilhas Baleares na compra de máscaras

Armengol manifesta “repulsa” pelo ‘caso Koldo’ e exige transparência das Ilhas Baleares na compra de máscaras

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O presidente do Congresso, Francina Armengol, expressou a sua repudiação – “nojo”, nas suas próprias palavras – em relação às pessoas “que poderiam estar a lucrar” durante a pandemia, em referência ao ‘caso Koldo’. A socialista, aliás, aplaudiu que o seu partido “não está colocando no perfil“e distanciou-se de qualquer sombra de prevaricação. Insistiu também que todos os contratos de compra de material médico que foram assinados, durante a pandemia, nas Ilhas Baleares eles cumpriram a lei e em que a transparência era “totalidade“.

Assim, Armengol se apresentou contra acusações de prevaricação do Partido Popular (PP) por ter contratado máscaras da empresa citada na trama. “Quero lembrar que esses momentos”, explicou o presidente do Congresso em referência aos momentos mais difíceis da Covid-19, “Eram emergências e não havia suprimentos médicos“. “Nem os profissionais de saúde, os cidadãos ou a polícia tinham material de proteção.” O mercado europeu, acrescentou, “foi parado e tivemos que ir comprar à China com contratos emergenciais“.

“O que fizemos nas Ilhas Baleares foi comprar material e eu, porquê presidente, Eu faria isso milénio vezes“, resolveu. Aliás, destacou que os que foram assinados foram contratos “emergenciais”, mas “legais”, que foram garantidos através do “ controles rigorosos dos serviços de saúde“.

O presidente da Câmara também explicou porquê foi o fluxo de trabalho durante aqueles meses de pandemia de 2020. “Todas as informações que vieram de empresas que poderiam ter material da China – vieram de Ministério de Fomentode outras instituições ou de empresários – nós repassamos para o serviço de saúde“. Foi esse órgão que, porquê explica Armengol, “analisou […] a informação e contratado“. “E quero manifestar”, ampliou, “que levante contrato conta com a fiscalização favorável do Mediação Universal da Comunidade Autónoma [de Illes Balears]”.

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Quis assim provar a validade da atuação do Governo que presidiu entre 2015 e 2023 e que, desde as eleições de 28 de maio de 2023, está nas mãos do PP. “Mas, no caso das Ilhas Baleares, há mais”, destacou. “Nós, quando tínhamos alguma duvida com qualquer material que já estava à disposição do pessoal de saúde, foi guiado para o Instituto Pátrio de Higiene e Segurança no Trabalhoporquê aconteceu neste caso.”

Essas análises, porquê explicou Armengol, reflectiam “que levante material médico Não tinha a qualidade pela qual foi pago“e, portanto, “o Governo das Ilhas Baleares alegou em tempo e forma que aquela empresa devolveria segmento do numerário“. O socialista confirma que o Executivo Balear e o serviço de saúde “assinaram o registro de reclamação para essa empresa.”

Intercepção de opiniões entre Armengol e Prohens

Neste momento, ele coloca a esfera na quadra do popular Marga Prohens, atual presidente do Governo das Baleares. “Eu exijo isso executar retorno e devolva esse numerário ao cidadania“, escorregou. Armengol sublinhou que, quando o mastro mudou de mãos, “foi explicado ao PP que havia aquele registro“.

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Prohens já avisou que a Comunidade Autônoma tentará surgir porquê denunciação privada na investigação ocasião no Tribunal Pátrio para esclarecer quaisquer dúvidas sobre o caso.

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O PSOE registra uma percentagem de investigação

O Partido Socialista (PSOE) registou esta terça-feira, 27 de fevereiro, uma percentagem de sindicância no Congresso dos Deputados para se informar sobre os processos de contratação “para compra de material sanitário pelas administrações públicas durante a crise pandêmica causada pela COVID-19“, segundo o nome da percentagem incipiente. Eles querem, por um lado, esclarecer responsabilidades em cada caso de alegada prevaricação e, por outro, melhorar a lei para evitar futuras irregularidades.

Todos os porta-vozes que assistiram à conferência de prensa falaram sobre o ‘caso Koldo’ e, em privado, sobre a situação que o deputado atravessa. José Luís Ábalosa quem o PSOE pediu a entrega do seu procuração de deputado por “rresponsabilidades políticas“. Ábalos, por enquanto, não garantiu que o fará. Se optasse por manter o registro, teria que ingressar nas fileiras do Grupo Misto.

Quando questionado sobre a verosímil mudança, Néstor Regodeputado do Misto Bloque Patriótico Galego (BNG), disse que “estamos completos”, embora não pudessem recusar a ingressão de Ábalos, porquê já aconteceu com os deputados do Podemos quando a formação roxa rompeu com Sumar.

Miguel Telladoporta-voz do PP, distanciou-se da percentagem de sindicância que o PSOE registou e culpou-a por tentar “espalhar culpa e suspeita para outros“. Seu homólogo socialista, Patxi Lopezdefendeu-o porquê um elemento para aumentar as garantias de transparência e boas práticas no porvir.

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