Novembro 16, 2024
Armengol se apega ao roupa de ter guardado as máscaras do ‘caso Koldo’ para poder reclamar o quantia da empresa

Armengol se apega ao roupa de ter guardado as máscaras do ‘caso Koldo’ para poder reclamar o quantia da empresa

Continue apos a publicidade

O Governo das Baleares armazenou o máscaras que comprou da empresa ligada a Koldo Garcia quando já sabia que não cumpriam as normas FFP2 justamente para mantê-los porquê prova e assim poder posteriormente reclamar o quantia da empresa. Isto é o que explica Iago Negueruelapessoa de máxima crédito de Francina Armengol e ex-Ministro do Trabalho, Transacção e Indústria das Baleares.

Quer mostrar, com isso, que uma Gestão que, primeiro, peça verificações dos produtos que recebe e, ao obter avaliação negativa, armazena-os para que possa reivindicar o quantia correspondente da empresa Ela não deve, em caso qualquer, ser considerada segmento da trama, mas sim uma vítima. A justificativa surge no mesmo dia em que o Partido Popular registrou um pedido de repúdio da presidente e a descreveu porquê uma “colaboradora interessada”.

As máscaras, porquê esclarecem as mesmas fontes, Eles expiraram em 2022Pelo menos boa segmento dos quase milhão e meio que receberam. Nestes casos, o habitual é varar o material estragado, mas o Governo das Baleares decidiu guardá-lo para poder fornecê-lo porquê prova.

Dois documentos demonstram, por outro lado, que a Gestão liderada por Armengol iniciou processos de reclamação contra a empresa. Solução de gestão e suporte para empresas, SL, aquele que lhe vendeu as máscaras. Por um lado, há uma informação – que se viu Público— do Serviço de Saúde das Ilhas Baleares em que a empresa é informada que “foi detectado que as máscaras fornecidas […] não atendem aos requisitos técnicos de máscara FFP2″ e que, portanto, “medidas serão tomadas”. É datado de 20 de março de 2023 e seria o primeiro contato ocorrido com a empresa posteriormente conhecida a fraude do pedido.

Continue após a publicidade

Nascente meio também conseguiu verificar a existência de um Proposta para iniciar solução parcial por violação culposa de contrato prestes pela mesma organização e datado 6 de julho do mesmo ano. Seria o segundo contato com a empresa e, segundo as fontes consultadas, a data a partir da qual o calendário começaria a funcionar. antes de morrer o prazo para a empresa fazer a restituição.

Estas fontes afirmam que, uma vez contactados pela primeira vez com a empresa (informação de 20 de março) e tendo em conta que a empresa ligada a Koldo García não se deslocava, decidiram iniciar o processo de reclamação (informação de 6 de julho).

Para isso, entre outras coisas, era importante, segundo palavras de Negueruela, continuar a apinhar as máscaras em questão, guardadas no macróbio Hospital Son Dureta.

Pedido de 2,6 milhões de euros

No mesmo documento, o Serviço de Saúde das Ilhas Baleares especifica que o quantia que reclama da empresa é 2.626.584,40 eurosaquelas correspondentes à diferença de preço entre as máscaras FFP2 (as solicitadas pelo Governo das Baleares) e as máscaras comparáveis ​​a um máscara cirúrgica. Tudo isso, depois Núcleo Pátrio de Meios de Proteção (CNMP) determinara que nenhum Das máscaras que Balears comprou à empresa ligada a Koldo García cumpriam os parâmetros de uma FFP2.

Continue após a publicidade
Continue após a publicidade

Uma vez que você pôde saber Público, os quase milhão e meio de máscaras que o Governo das Baleares comprou à referida empresa não eram homogéneos. Isso significa que a embalagem continha máscaras de cinco tipos diferentes. Nenhum deles teria pretérito no filtro.

¿Uso sanitario o domiciliario?

Há uma discrepância entre a solução de emergência assinada em 4 de maio de 2020 pelo portanto diretor-geral do Serviço de Saúde das Ilhas Baleares, Julie Fusterque, conforme noticiado pela Escritório EFE, especifica que as máscaras foram contratadas para uso de saúdee a versão dada por Iago Negueruela, que fornece e-mails entre funcionáriosque viu leste meio, no qual se afirma que as máscaras são contratadas para uso doméstico.

A saliência é importante porque, caso as máscaras tenham sido adquiridas para uso sanitário, o Governo das Baleares não poderia justificar de forma alguma manteve o pacote de qualidade insuficiente porquê estoque. Sim, poderia, no entanto, se permanecer provado que foram adquiridos por seu uso doméstico. O que Negueruela explica é que, embora não atendessem às características do FFP2, poderiam ser úteis para fornecê-los à população em caso de urgência. Em nenhum caso ao pessoal de saúde.

Negueruela quis enfatizar, em todos os momentos, que José Luís Ábalos Naquela estação, nem em qualquer outro momento, não tinha capacidade para influenciar o Governo das Ilhas Baleares liderado por Armengol e que procedimentos comerciais deste tipo eram resolvidos entre funcionários públicos ou, no sumo, vice-diretores de superfície.

Continue após a publicidade

As explicações da equipe de Armengol acontecem em um dia difícil para o presidente do Congresso. O dia começou com registro de pedido de exoneração pelo PP e culminou com a decisão da Procuradoria Europeia de perfurar uma investigação aos seus contratos de máscaras e também aos das Canárias. O Partido Socialista, em qualquer caso, cerrou fileiras com as Ilhas Baleares.

Fonte

Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *