Abril 20, 2025
As armas mais poderosas com as quais Putin poderia testilhar o Poente

As armas mais poderosas com as quais Putin poderia testilhar o Poente

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Vladímir Putin prenúncio os Estados Unidos e a Europa com “armas que podem atingir o seu território”. O presidente de Rússia Insiste que os seus planos não incluem testilhar o Poente, mas ao mesmo tempo alerta para as consequências “trágicas” que o envio de tropas da NATO para a Ucrânia poderia ter.

A verdade é que a Rússia é uma das grandes potências militares do mundo e tem um dos maiores arsenais nucleares. Mas também tem outros armas poderosas e inovadores, alguns ainda em tempo de testes, outros prontos para serem lançados por terreno, mar e ar.

Bombas atômicas no espaço?

Em 20 de fevereiro, Os Estados Unidos afirmaram que a Rússia poderia colocar bombas atômicas no espaço até o final do anoembora tenha esclarecido que é provável que o que o regime de Putin põe em trajectória não sejam bombas atómicas, mas sim imitações.

O Juízo de Segurança Vernáculo deu a entender que se tratava de uma arma localizada no espaço que funciona com robustez nuclear ou é uma petardo atômica. A segunda opção parecia mais provável, porque a extinta União Soviética já usava satélites espiões movidos a robustez nuclear, porquê o infame Cosmos-954, que cobriu com radioatividade uma fita de 600 quilômetros de floresta boreal.

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A colocação de armas nucleares no espaço, porém, é claramente proibido pelo Tratado do Espaço Exterior, assinado em 1967 entre os Estados Unidos, a União Soviética e o Reino Unificado, e ao qual 136 países se juntaram desde logo.

Míssil balístico Sarmat ou Satn II

Em 2018 e diante das câmeras de todo o país, Vladimir Putin apresentou as novas armas nucleares da Rússia, porquê o míssil balístico Sármata (denominado ‘Sat. II‘ pela NATO) com “alcance praticamente intérmino” e isso torna o escudo anti-míssil dos EUA “inútil”. “Ninguém no mundo tem zero parecido, por enquanto. É fantástico!”, afirmou Putin durante o oração. Trata-se de um missão intercontinental de 200 toneladascom um alcance de 18.000 quilômetros e equipado com múltiplas ogivas.

Misil hipersnico Kinzhal

O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, assiste a um avi

O ministro da Resguardo russo, Sergei Shoigu, observa uma aeroplano MiG-31 sendo carregada com um míssil hipersônico Kinzhal.PA

Outro sistema de armas avançado que a Rússia possui é um míssil hipersônico que é lançado de um caça ou bombardeio e atinge um Velocidade Mach-10 enquanto manobra penetrar em sistemas antiaéreos. A arma é chamada Kinzhalpode ser equipado com uma ogiva nuclear e tem um relâmpago de ação de 2.000 quilômetros.

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A Rússia lançou seu primeiro míssil hipersônico em março de 2022 para destruir um repositório subterrâneo de mísseis ucraniano. Não carregava fardo nuclear.

Míssil de cruzeiro Tsirkon

Fragata da Marinha Russa Almirante Gorshkov dispara míssil hipers

A fragata Almirante Gorshkov da Marinha Russa dispara um míssil hipersônico Zircon no Mar de Barents em 2022.PA

Em produção desde 2021, o primeiro míssil de cruzeiroZircão (ou Zircônia) lançada pela Rússia no Mar de Barents atingiu, segundo Moscou, sete vezes a velocidade do som, ou seja, mais de 8.000 quilômetros por hora. Isso significa que foram necessários exclusivamente dois minutos e meio para atingir o seu branco, localizado a 350 quilómetros de intervalo, quando um Tomahawk – um míssil de cruzeiro convencional dos EUA – demoraria quase meia hora.

Em 2022, a tripulação da fragata russa Almirante Gorshkov Eles simularam o lançamento de um Tsirkon em um branco marítimo que imitava um navio inimigo e estava localizado a uma intervalo de mais de 900 quilômetrosdisse o departamento chefiado por Sergui Shoig.

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Vanguarda

Ele Vanguarda é um dos “armas nucleares nunca vistas antes“. Hipersnicopode atingir uma meta em 6.000 quilômetros de intervalo e se destaca pela sua grande manobrabilidade. Carrega ogivas nucleares ou convencionais. Deveria estar em serviço há mais de um ano.

Poseidon o Status 6

Vigarista Recursos semelhantes aos de um drone subaquático, foi projetado para testilhar formações navais, mas também costas inimigas com uma ogiva nuclear. “Viagem” para um profundidade de milénio metros já é um velocidade de 70 nóstem um reator porquê hélice. Pode ser difícil interceptá-lo. Segundo especialistas, ainda não está operacional.

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Burevestnik

Mísseis de cruzeiro propulsina nuclearcom um alcance estimado de 10.000 a 20.000 quilômetros, avança em baixa altitude. Os russos, porquê outros veículos especiais, enfatizam porquê é difícil parar. Em 2019 ocorreu um acidente durante uma prova com a morte de alguns “técnicos”. É provável que tenha sido um teste do sistema de mísseis.

FAB-3000

De design soviético, encomendado em 1946, o Fab-3000 Pesa 3 toneladas e tem volume explosiva de 1.400 quilos.: Tem um alcance de ruína de tapume de 50 metros, mas os fragmentos podem chegar a 260, e é projetado para destruir zonas industriais urbanas e portos. É uma arma anti-bunker poderosa mas convencional, já utilizada pela URSS no Afeganistão na dez de 1980.

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Armas qumicas o biolgicas

Munição devastadora componente explosivo associado a gases ou toxinas capazes de espalhar contágio. Podem ser armas químicas – agentes asfixiantes porquê o cloro, bolhas que atacam por inalação e contato, agentes nervosos – ou armas biológicas, porquê o antraz.

armas nucleares táticas

Pouco antes da invasão da Ucrânia pela Rússia, os analistas notaram que Moscovo poderia um ou mais armas nucleares táticas. Se trata de pequenas armas atômicas com um poder explosivo que varia de 0,3 até 100 quilotonsem verificação com os 1,2 megatons da maior ogiva nuclear estratégica dos EUA ou com a petardo de 58 megatons testada pela Rússia em 1961.

As bombas táticas são projetadas para ter um impacto restringido no campo de guerra, enquanto as armas estratégicas são projetadas para lutar e vencer guerras totais.

Todavia os termos “pequeno” e “restringido” são relativos. A petardo atômica que os Estados Unidos lançaram sobre Hiroshima em 1945, com efeito devastador, tinha potência de 15 quilotons.

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De qualquer forma, a Rússia também possui capacidades submarinas, armas anti-satélite e cibernéticas que poderiam ameaçar a Noruega e a coligação militar da OTAN.

Navios russos com armas nucleares

Em fevereiro de 2023, Noruega detecta navios russos com armas nucleares pela primeira vez em 30 anos. Moscovo já tinha avisado a NATO meses antes que, se a Suécia e a Finlândia aderissem à coligação militar, a Rússia instalaria armas nucleares e mísseis hipersónicos na extensão.

Quantas ogivas nucleares a Rússia possui?

De conciliação com as estimativas do relatório sobre armas nucleares apresentado em Junho pretérito pelo Instituto Internacional de Pesquisa para a Sossego de Estocolmo (SIPRI), neste momento Existem 12.512 ogivas em todo o mundo. O inventário inclui ogivas aposentadas que serão desmanteladas. Mas também 9.576 que estão em reservas militares prontas para uso potencial, 86 a mais do que em janeiro de 2022. Do totalidade de ogivas, o relatório diz que 3.844 estão implantadas com mísseis e aeronaves, e que tapume de 2.000, quase todos pertencentes à Rússia ou aos Estados Unidos, permaneceram em “estado de alerta operacional sumo”.

De conciliação com o SIPRI, A Rússia foi o segundo país que mais aumentou o seu arsenal nuclear em 2022, detrás da China, com 12 novas ogivas. Outras estimativas sugerem que a Rússia tem mais de 5.800 ogivas nuclearesembora o número inclua aqueles que já estão fora de serviço (tapume de 1.500).

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A Rússia também está a aumentar o seu arsenal convencional a um ritmo frenético. Desde o início da guerra na Ucrânia, multiplicou sua produção de munição por 50 para armas leves e mísseis de lançamento múltiplo, cinco vezes a produção de transportes blindados e em sete o de tanques de guerra.

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