Maio 10, 2025
As notas dos jogadores do Córdoba CF contra o Ponferradina

As notas dos jogadores do Córdoba CF contra o Ponferradina

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Ele Córdoba CF obteve uma vitória difícil e vital em Ponferrada contra o Ponferradina o que lhe permite ir para a segunda mão nesta primeira rodada do Pague de promoção com o trabalho já bastante avançado. O grande trabalho coletivo dos Blanquiverdes minimizou um rival atado e sem ideias, que cedeu à personalidade e paciência dos Blanquiverdes, merecendo a vitória que alcançaram. Isma Ruiz, com o seu trabalho incansável no meio-campo, foi o melhor dos Blanquiverdes, apesar de Albarrán ter ganhado destaque com o objetivo de colocar a equipa de Córdoba em vantagem na eliminatória.

Um a um dos jogadores do Córdoba CF contra o Ponferradina

CARLOS MARÍN. Seguro. Não teve muito trabalho mas mostrou-se muito optimista e firme quando teve que intervir, principalmente nas bolas laterais com que Ponferradina tentou suscitar danos. Seguro sob gravetos.



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ALBARRÁN. Audacioso. Um grande jogo da equipa catalã, que além de marcar o golo da sua equipa no 0-1 foi uma dor de cabeça jacente para os seus rivais com as suas inteligentes corridas pela lado. Está em um nível espetacular.

A PENA. Imperial. Um seguro de vida para a resguardo virente e branca, imperial nas bolas laterais que o rival procurava, preciso na jornada na tomada da esfera e prudente a emendar os pequenos erros dos companheiros.

MATIAS BARBOZA. Crescente. Ele começou um pouco nervoso, normal pela responsabilidade, e teve algumas ações em que hesitou na hora de pegar a esfera. Aos poucos ele foi crescendo no jogo e acabou indo muito.

CALDERÓN. Renovado. O seu revinda ao onze inicial posteriormente a pequena lesão sofrida na jornada 37 foi uma ótima notícia. Embora não tenha tido um grande papel no ataque, ele parecia muito fisicamente. Na resguardo ele cumpriu.

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ISMA RUIZ. Incansável. O granadino foi uma das peças-chave do Córdoba, talvez o melhor da equipa virente e branca de El Toralín. Trabalho espetacular na recuperação da esfera e no início de jogo da sua equipe com tranquilidade.

DIARRÉIA Multiplicado. O médio foi o seu habitual polivalente, com esforços ofensivos e defensivos consecutivos e sem consequências. Teve sucesso na pressão e também teve bom desempenho em suas típicas ações ofensivas.

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CARRADO Ele tinha isso. O extremo recta da equipa Blanquiverde fez um trabalho incansável durante os 84 minutos que disputou no El Toralín. No primeiro tempo teve grande chance de marcar, mas faltou coragem e precisão.

BOLINHOS ZALAZAR. Providencial. O hispano-uruguaio deu ao time muita mobilidade no meio-campo e um ataque tenso e preciso nas bolas paradas. O golo de Albarrán surgiu na sequência de um deles. Grande jogo de Kuki.

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ADILSON MENDES. Guardado. Carrique submeteu-o a uma grande vigilância durante toda a partida, tentando descentralizá-lo com constantes ações de contato. Ainda assim, os portugueses foram uma dor de cabeça para a resguardo azul e branca.

CASAS. Trabalhador. Quase não teve oportunidade de testar Andrés Prieto, embora o seu trabalho de desgaste com os defesas-centrais do Ponferradina tenha sido fundamental. Protagonista indireto na marca de Albarrán com a sua presença na pequena espaço.

TORIL. Bregador. Não foi o jogo mais propício para fulgurar, mas o espanhol deixou evidente que a primeira coisa era ajudar a equipa. Não negociou nenhum esforço na pressão e a sua presença na espaço rival incomodava incessantemente os defesas centrais do Ponferradina.

Alex Sala. Ao controle. Iván Ania puxou-o nos minutos em que Ponferradina procurou dar um passo primeiro em procura da reação. Ele fez o que seu treinador lhe pediu, para dar força e mais saída de esfera ao seu time.

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SIM. Testemunho. Sem tempo para se exibir no ataque, o melhor que o hispano-marroquino contribuiu foram algumas ações defensivas que acabaram por enterrar as opções do Ponferradina nos minutos finais do jogo.

ALVARO LEIVA. Rápido. Ele fez exclusivamente algumas partidas nos poucos minutos que teve e mostrou luz e velocidade que foram úteis para a equipe virente e branca esticar as linhas e manter a esfera longe do gol.

KIKE MÁRQUEZ. Não há tempo. O capitão mal teve tempo de entrar em contato com a esfera, quando ocorreu a colisão já estava a caminho do final. Ele deu coragem à sua equipe para suportar o empurrão final de Ponferradina.

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