O Real Sociedade Não foi preciso muito fulgor para derrotar o Sevilha FC (2-1) em Anoeta, num duelo com um primeiro tempo de cor lugar e um segundo em que os visitantes acordaram, dinamitando as chances de chegar ao empate em seguida duas expulsões com cartões vermelhos diretos de Sergio Ramos e Jesús Navas. Diego Alonso ainda não venceu na LaLiga, somou a primeira roteiro em seguida quatro empates consecutivos no campeonato pátrio e continua a ver o seu porvir bastante sombrio.
Foi mal jogaram os jogadores do Sevilla FC, um a um, no jogo contra a Real Sociedad, na 14ª jornada do LaLiga EA Sports.
– DMITROVIC: 2
Ele come os dois gols. Marcado aos 2′, com um mau passe e ao cobrar um livre oblíquo no ‘seu stick’, está fazendo falta a Nyland (o que expressar da saudade de Bono), que era seu teórico substituto. O 2-0, um remate de Sadiq a mais de 30 metros, apanhou-o na frente e fora de posição, e ele ‘engoliu’ novamente. Exceto um cabeceamento fraco, mas evidente, do nigeriano por 2 a 1, antes de dois chutes rasteiros de Kubo e uma falta de Brais, mas seus dois erros marcaram a partida.
– JESÚS NAVAS: 3
Leste Sevilla FC sofre muito nas transições e tem muita dificuldade em restaurar, por isso, aos poucos, os laterais acabam por se ancorar detrás. Sem as rédeas para desancar e chover cruzamentos, o capitão passou despercebido, sempre correndo para trás. No entanto, o primeiro remate certeiro da sua equipa foi um interceptação de pé esquerdo que fechou e obrigou Remiro a desviar para quina. Ele fez um pouco inadequado da segmento dele, sendo expulso com cartão vermelho direto por reivindicar e deixando seu time com 9.
– VONTADE: 5
Ele tentou acalmar a resguardo em seguida um início desastroso e foi eficiente no interceptação. Ele salvou no reinício, interrompendo uma corrida de Sadiq, e criou risco em lances de esfera paragem; mas aos 72 minutos teve que pedir uma substituição devido a lesão, deixando o lugar para Nianzou.
– SERGIO RAMOS: 2
Retornou aos onze em seguida perder os duelos contra Celta, Arsenal e Bétis. Ele parou corações com um drible aventuroso para Kubo na espaço, logo em seguida uma indecisão com Dmitrovic em que o placar ficou em 1 a 0. Sempre se preocupa quando o procuram em lances de esfera paragem, mas embora imponha sua jerarquia e saiba conversar com os companheiros em momentos de incerteza, se meteu em vários problemas na retaguarda. Aos 84 minutos, logo em seguida ver um aviso, deu uma esfera para os japoneses que poderia ter custado a pena se o realista não tivesse definido tão mal. E aos 86 minutos, em dois minutos fatídicos, viu o segundo cartão amarelo por uma ingressão brutal em Brais que, via VAR, virou cartão vermelho direto.
– PEDROSA: 6
Apesar de ser um jogador com clara vocação ofensiva, a sua primeira arranque notável pela esquerda foi aos 52 minutos, num interceptação à procura de En-Nesyri que Remiro manteve. A segunda, com o mesmo recebedor, foi a assistência de 2 a 1, e depois dessas duas vieram várias outras. A segunda segmento permitiu-nos lucrar metros e as equipas ficaram gratas por isso poder finalmente chegar fundo. Quando estava no seu melhor, sofreu um golpe horroroso ao perder o estabilidade no ar durante um salto com Kubo.
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– FERNANDO: 3
Da onipresença à invisibilidade. O ‘Polvo’ ficou sem tentáculos. Não está. Não há mais análises. Não é encontrado, não é localizado e chega moroso ou mal. Não organiza, desorganiza. Sadiq pechincha com ele quase sem querer. Apesar disso, durou 89′ em campo, melhorando ligeiramente no segundo tempo uma vez que único ‘5’. A sua mudança de função permitiu que Rakitic e Óliver entrassem em jogo vários metros avante e, aos poucos, o Sevilla FC ganhasse ordem e fluidez.
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– ENVIADO: 3
Quando joga quase uma vez que pivô único, parece muito mais solto, tudo lhe é mais proveniente naquela tarefa de se inserir entre os zagueiros para ajudá-los a fechar ou para pegar a esfera e iniciar a jogada. Ao lado de Fernando fez o seu pior jogo uma vez que jogador do Sevilha (também assinalado no 2-0) e talvez por isso foi ele e não o brasílio quem foi substituído ao pausa para fazer entrar Óliver Torres e mudar o projecto.
– LUKÉBAKIO: 4
A ação o marca aos 2 minutos, que ainda pega indiferente, sem intensidade. Ele perde perto da sua espaço contra o Mikel Merino, precisa e é aí que nasce o 0-1. Imanol traçou uma estratégia para não deixá-lo decorrer ou mesmo se virar. Eles o dominaram bastante e o pararam com faltas táticas antes que seu passo explodisse. Ele só revelou aos 63 minutos, quando foi fundo pela direita, trocou o pé para deixar Ahien para trás e desferiu uma chicotada com o pé esquerdo que passou um pouco por cima do travessão. Pouco depois ele deu lugar a Januzaj.
– RAKITIC: 4
Os seus cruzamentos de esfera paragem finalizados por Ramos e Badé foram o único meio de risco do Sevilla FC na primeira segmento, mas também foram quase o seu único contributo. No segundo tempo entrou em jogo um pouco mais e quase nunca errou um passe, mas com passos curtos não conseguiu se impor contra o talentoso meio-campo da Real Sociedad (certamente ‘Top 3’ desta Liga).
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-OCAMPOS: 4
O mesmo se pode expressar do prateado e de Lukébakio ou dos laterais. Não conseguiu receber com espaços ou fez muito longe da zona de risco, pararam-no quando conseguiu transpor do primeiro travanca e quase não conseguiu enfrentá-lo. O seu primeiro grande ataque surgiu aos 66 minutos, com um remate incisivo na oblíquo e um bom passe para trás para En-Nesyri, que fez tremer a madeira.
– EN-NESYRI: 5
Além de sua vontade inegável e de sua boa mas inútil desmarcação, durante a primeira hora de jogo a câmera focou unicamente em um disputa acalorada que teve com Hamari Traorécom vários empurrões. Solitário e desacompanhado, era uma ilhéu inoperante devido aos seus próprios deméritos e aos de outros. O único caminho provável são seus poderosos saltos verticais: foi mal veio o 2 a 1, felizmente depois de rebater em Le Normand e mudar a trajetória de Remiro. Aí ele se empolgou e bateu o pé na trave.
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-DIEGO TAMBÉM: 3
Seu projecto fazia sentido, mas não funcionou. Oito jogos depois de sua chegada, o time defende e ataca também mal e só vive de pequenas explosões de orgulho no segundo tempo e sempre depois de pintar o rosto. O projecto era fechar muito por dentro e ser mais sólido com pivô duplo Fernando-Soumaré e Rakitic alguns metros na frente, para restaurar e carregar a esfera de fora para explosão de Ocampos, Lukébakio e En-Nesyri. Imanol Alguacil percebeu isso e preparou uma subida pressão muito pegajosa, com ordens para não deixar os extremos virarem. e detê-los com faltas táticas antes que eles pudessem inaugurar a decorrer. Que sem esfera, com a posse de esfera, a superioridade lugar era ainda mais evidente: se Brais Méndez, Mikel Merino, Zubimendi, Kubo e ‘Berrene’ se unissem, o Sevilla FC nem sentiria o cheiro.
– ÓLIVER TORRES: 7
O Extremadura é um jogador de luzes e sombras. Hoje, ao contrário do resto dos seus companheiros, ele tocou a luz. Iluminou um caminho escuro, começou a traçar linhas de passe, fez o Sevilla FC jogar mais avante e transpor da caverna. Ele se uniu, atraiu os rivais, finalmente gerou profundidade por fora e tentou com um chuto cumeeira da ingressão da espaço. Você não pode pedir mais.
– JANUZAJ: 4
Uma esfera deixada para trás em um passe que o deixou sozinho na espaço foi sua ação mais marcante em Anoeta. O belga disputou em vivenda o terceiro jogo pelo Sevilla FC esta temporada, o segundo na Liga, depois de ter jogado 25 minutos frente ao Almería, em Setembro, e outros 27 minutos frente ao Quintanar, na Taça.
-NIANZOU: 5
Primeiros minutos de LaLiga do francesismo em seguida a lesão do compatriota Badé. Ele teve minutos contra o Arsenal e foi titular na Despensa.
– RAFA MIR: Sem classificação
Saiu aos 91 minutos, numa equipa do Sevilha com 9.
– GATTONI: Sin calificar
O prateado, que nem estreou na Despensa e se contentou com 27 minutos em La Mancha, não disputava LaLiga desde a primeira rodada. Saiu aos 91 minutos, numa equipa do Sevilha com 9.