Alba Carrillo Ele aproveitou sua aposentadoria (temporária) da televisão para ortografar suas memórias em um livro intitulado ‘Ready for Life’. E, uma vez que seria de esperar, a estação televisiva dedicou vários capítulos à sua relações com Fonsi Nietopai de seu rebento Lucas e Feliciano Lópezcom o qual ele passou pelo altar.
Na verdade, ela descobriu alguns dados inéditos, uma vez que o monstro que sofreu com o ex-piloto antes de se tornarem pais. Aliás, ele explica uma vez que foi difícil para ele encontrar sua ex no tribunal: “Fiquei revoltado, por que ele não me disse que minha superexposição na mídia o saturou? O processo foi muito difícil. Minha psique nunca doeu mais do que quando me vi na frente dele no tribunal”, confessa.
E continuou: “Ainda Eu lembro de nós dois chorando enquanto estranhos falavam sobre nosso rebento. Saí morrendo de susto da incerteza. Me senti julgada (foi assim), insegura, magoada, voltei para lar (do GH VIP) arrasada. Tive que fazer um manobra de contenção e isso me levou a um colapso emocional. No final do concurso aprendi a solução. “Ninguém pode imaginar minha agonia”, comentou.
O próximo relacionamento deles, uma vez que todos sabemos, também não foi melhor. Na verdade, seu enlace com Feliciano Lopes Durou somente alguns meses: “A forma desumanizadora uma vez que tudo aconteceu foi de partir o coração. mergulhou na depressão, sem conseguir dormir e ruminando dia e noite sobre os possíveis motivos desse esgotamento emocional”, diz Carrillo.
Sua situação era tão grave que ela chegou a ser internada em uma clínica especializada em psiquiatria: “À noite Acordei com espasmos e pesadelos, eu estava suando e desmaiando. Eu estava exausto de tanto chorar. De contrato com o protocolo, eles removeram fones de ouvido, cabos e qualquer objeto que pudesse facilitar o comportamento de automutilação”.
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“Eu não queria morrer, embora conseguisse verbalizar. O que eu queria era parar minha mente e resfolgar. Meu marido não respondeu às chamadas. Ele não descobriu zero, estava observando os pássaros. No terceiro dia pedi dispensa voluntária por susto de que a notícia chegasse à prensa”, conclui sua comovente história.