Ficha técnica:
0- Atlético Astorga: Barredo; Jonatan Lopes (Davo Lorenzo, M. 60), Calvo, Manso; Álex Matos (Herreros, M. 76), Bueno (Misffut, M. 70), Albertín (Quintana, M. 76), David Álvarez, Diego Peláez (Sergio, M. 76); Paixão e Ivi Vales.
2- Sevilha FC: Dmitrovic; Ramos (Gudelj, M. 63), Gattoni, Kike Hall; Darius Benavides, Oliver Towers, Jordan, Dívida Boa (Urso, M. 90), Pedrosa (Ocampos, M. 63); Rafa Mir, Januzaj.
Avaliador: Alejandro Muñíz Ruíz (percentagem galega). Ele advertiu Ivi Vales (M. 25), Misffut (M. 71) para o Atlético Astorga.
Metas: 0-1, Ramos (p) (M.28); 0-2, Gattoni (M. 68)
Incidencias: Jogo correspondente à segunda rodada da Despensa del Rey disputado no campo La Eragudina com lotação lotada nas arquibancadas, mais de 2.300 espectadores, incluindo murado de 300 torcedores do Sevilla.
Ele Sevilha derrotou o Atlético Astorgaequipa de Terceiro RFEF, no jogo da segunda eliminatória da Taça do Rei, disputado esta quarta-feira no Estádio La Eragudina, perante 2.500 espectadores.
Um resultado apertado, mas que permite ao povo do Hipal dar tréguas numa semana complicada no desporto e nas instituições. Aliás, é a segunda vitória do Sevilha com Diego Alonso uma vez que técnico. Duas defesas, Sergio Ramos e Federico Gattoniforam os artilheiros da noite.
Os locais tiveram que vogar contra a fluente posteriormente o gol de pênalti marcado por Ramos aos 28 minutos. A equipa castelhano-leonesa não tinha perdido prestígio na partida, tentando surpreender o contra-ataque logo nos primeiros minutos frente a um Sevilha que logicamente tentava tomar a iniciativa.
Os de Diego Alonso Foram eles que mais tiveram em jogo, principalmente o técnico uruguaio. Mas a saída da equipe sevilhana no início de La Eragudina não foi exatamente uma tempestade. O Sevilla só se desvencilhou graças a uma jogada exagerada do belga Januzajo que causou a pena cometida por Alex Matos.
As baixas e a escalação de jogadores jovens uma vez que Darío, Manu Bueno ou Kike Salasjá que eles, vindos do Sevilha Atlético, mas estão uma categoria supra de Astorga. E no primeiro tempo foi pênalti do Sevilla e pouco mais foi revelado.
Outro Sevilha depois do pausa
Começámos a ver outro Sevilha depois do pausa, muito mais organizado e sereno. A equipa visitante continuou a tomar a iniciativa mas com posses de globo mais longas e mais transe. O guarda-redes lugar Barredo teve de ser utilizado em duas ocasiões claras, primeiro num remate de falta Joan Jordán e logo um tiro quase à queima-roupa Rafa Mir.
No entanto, o Astorga esteve sempre escondido à espera da oportunidade de mostrar ao Sevilha que não se pode repousar sobre os louros. eu fui tchau testou os reflexos de Dimitrovic em um contra-ataque.
Quase sem interrupção na perpetuidade, o placar ficou em 0 a 2, obra do zagueiro do Sevilla Gatos em cobrança de escanteio cobrado por Jordânia. Na próxima Pelaezsó antes Dimitrovic, teve a oportunidade de colocar seu time de volta ao jogo. Tem sido uma modelo do orgulho do Astorga, na falta de qualidade e preparação física, lutando até ao silvo final.