O Atlético de Madrid buscará a terceira colocação nas duas rodadas da LaLiga e para isso precisa somar mais dois pontos que o Girona. Com uma sequência de quatro vitórias consecutivas, o Atlético despede-se esta tarde do Metropolitano até à próxima era e quer fazê-lo com três novos pontos para chegar à última jornada com possibilidade de terminar no pódio.
Matematicamente ele até tem chances de chegar à segunda posição embora esteja a uma intervalo considerável, quatro pontos, quando faltam somente seis para disputar, nem para Simeone nem para sua equipe está sendo o quarto igual ao terceiro. O pódio foi seu habitat de 2012-13 a 2022-23. Sempre manteve isso até agora em todos e cada um dos projetos desde o início do treinador prateado. Esse trajectória estava muito distante, ainda está no ar, mas é mais verosímil do que no ano inteiro.
Para fazer isso, eles se apegarão ao grande número em vivenda. O Atlético venceu 33 dos últimos 37 jogos em todas as competições em vivenda, com duas derrotas e dois empates. Na LaLiga venceu 26 dos 29 jogos mais recentes no seu terreno. São 25 vitórias nos últimos 27 jogos em seu território, onde venceu o Osasuna em cada uma das sete partidas mais recentes, o que sobe para onze se somarmos também as idas ao El Sadar.
Uma segunda secção maluca
O segundo ato começou uma vez que terminou o primeiro, elétrico. ‘Cholo’ decidiu não esperar mais e colocou Morata para retirar um zagueiro uma vez que o Paulista, e a equipe sítio avisou com uma chance dupla que terminou com um chuto cruzado de Llorente. Porém, seria o Osasuna quem faria o 0-1 no marcador. Um interceptação da direita foi defendido por Torró, a esfera bateu na mão de Azpilicueta mas no rebote Torró voltou a finalizar no poste mais próximo, Oblak. repeliu a esfera, mas ela foi para Aimar Oroz, que não perdoou o gol vazio. Porém, o Atleti ia diminuir a diferença rapidamente em quatro toques. Tudo começou com uma magnífica mudança de orientação de De Paul, um não menos bom controlo de Samu Lino para presenciar Morata que só teve de puxar a esfera para o fundo da limite. O Atlético voltou ao jogo. Griezmann teve o empate nas chuteiras ao finalizar uma jogada ensaiada, mas quando os vermelhos e brancos mais acreditaram, chegou uma jarra de chuva fria que já era intransponível. Mais uma vez Areso fez malvadeza na lado direita, viu a movimentação de Raúl García e. ali ele colocou a esfera, rasteira, no meio da espaço, para que o catalão chutasse Oblak e fizesse 1 a 3. O Atlético, que precisava vencer para continuar com chances de terceiro lugar, já que o Girona venceu em Mestalla, viu suas chances diminuir… O placar de 1-3 foi o golpe final. O Atlético ficou ‘nocauteado’ e sem capacidade de reação. Arrasate teve o jogo sob controle e povoou sua espaço para não dar a Simeone nem um pingo de esperança. Longe de diminuir a diferença, seria o Osasuna quem acabaria por quebrar o jogo em 1-4 a dois minutos do final. Lucas Torró acertou um remate no núcleo de Rubén Peña que Llorente desviou ligeiramente, mas deixou Jan Oblak incapaz de reagir. faceta Era um verdadeiro poema. O Osasuna saiu do Metropolitano com um retumbante 1-4 onde os de Arrasate deram uma autêntica prelecção de futebol, eficiência e ordem para deixar um sabor amargo nos rojiblancos na despedida da temporada em vivenda.
– Ficha técnica:
Atlético de Madri: Oblak, Azpilicueta (Reinildo 61′), Savic, Paulista (Morata 46′), Mario Hermoso, Samu Lino (Memphis 61′), Koke (Vermeeren 71′), Llorente, De Paul, Correa (Riquelme 56′) e Griezmann.Saúde: Sérgio Herrera; Areso, Catena, Herrando, Mojica, Torró, Iker Muñoz, Ibáñez, Rubén Peña (Moncayola 72′), Rubén García (Aimar Oroz 30′), Raúl García (Budimir 84′).Gols: 0-1 (26′) Raúl García; 0-2 (52′) Aimar Oroz; 1-2 (55′) Morata; 1-3 (64′) Raúl García; 1-4 (88′) Nogado.Louvado: González Fuertes (Asturiano). Ele advertiu Paulista, De Paul, Catena e Iker MuñozIncidencias: 58.401 espectadores na Cívitas Metropolitano.