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A presidente da Comunidade de Madrid, Isabel Díaz Ayuso, teve um conflito verbal com a porta-voz de Más Madrid, Manuela Bergerot, a respeito das políticas climáticas da região.
Quando questionado por Bergerot sobre as políticas ambientais da Comunidade de Madrid, Ayuso respondeu com um tom irónico e crítico, perguntando: “Perguntaste-me sobre o clima ou sobre o clímax?”, lembrando claramente o caso Errejón que na opinião de O Presidente recorda os “duplos pesos e duas medidas” da esquerda. No seu discurso, Ayuso sugeriu que o partido de Bergerot “sabe alguma coisa sobre aquecimento”, numa clara alusão aos alegados episódios de violência sexista que têm estado ligados a Íñigo Errejón.
Ayuso questionou a coerência do Más Madrid e de outros partidos de esquerda em termos do seu compromisso feminista, criticando que embora promovam leis como “só sim é sim”, figuras próximas das suas fileiras têm enfrentado acusações de violência sexista. O presidente madrileno afirmou: “Vão beneficiar Errejón com a sua lei sim é sim?”
Rejeite a abordagem ambiental da esquerda
Ayuso passou alguns minutos descrevendo a sua abordagem às políticas ambientais. Ele observou que o seu governo regional está comprometido com a eficiência energética e a redução da poluição através do transporte público “um dos melhores do mundo”. No entanto, manifestou a sua oposição ao que considera uma “agenda climática restritiva” imposta pela esquerda, mencionando decisões como o encerramento da estação de esqui de Navacerrada, que segundo Ayuso afetou a economia local dos municípios de Segóvia e Madrid.
A presidente acusou Más Madrid de promover políticas “autoritárias e enfadonhas” que, na sua opinião, prejudicam o comércio e os pequenos negócios, e descreveu a imposição de medidas como a proibição de centrais nucleares como “sectária”. Nas suas palavras, estas políticas têm contribuído para “empobrecer” os trabalhadores e empresários da região.
Durante a sua intervenção, Ayuso não só se referiu às políticas de Más Madrid, mas também questionou as posições feministas da esquerda e a sua coerência no campo da violência de género. Referindo-se ao Unidas Podemos, Ayuso perguntou se naquela festa “eles se organizavam em torno do macho alfa” e se “eles voltavam para casa sozinhos e bêbados quando saíam com Errejón à noite”.
O presidente também aludiu a algumas declarações antigas de Pablo Iglesias, lembrando o alegado “micro-machismo” de querer “açoitar uma jornalista até sangrar”. Nesse sentido, Ayuso brincou sobre se Errejón teria recebido um curso de “desconstrução de masculinidades” para combater o machismo.
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