Maio 8, 2025
Aznar e o Estado Palestino: uma “garantia de segurança de Israel” · Maldita.es

Aznar e o Estado Palestino: uma “garantia de segurança de Israel” · Maldita.es

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“Para aqueles que defendem o geração de um estado palestino agora, mas a que Estado se referem? Se me disseres “que as Nações Unidas reconhecem o Estado Palestiniano”, mas a que Estado te estás a referir? Mas sim que não existe, logo reconhecer o que não existe é um sem razão”. Estas foram as palavras do ex-presidente do Governo José María Aznarneste 4 de abril [min. 15:18].

Aznar falava na inauguração de uma conferência da instauração FAES, da qual é presidente, sobre ‘O Irão e a sua relação com a crise no Médio Oriente’. Durante seu exposição, O ex-presidente do PP garantiu que o Estado da Palestina “não existe”.

Aznar, em 1999, disse que um Estado palestino era “uma garantia de segurança para Israel”

Em 21 de julho de 1999, Aznar, porquê presidente do Governo, Ele viajou para Gaza e desembarcou no Aeroporto Internacional da Fita, no qual a Espanha participou na sua construção, segundo o presidente espanhol. Em uma transcrição coletada no site de Aznar da mediação juntamente com Yasser Arafat, logo presidente da Poder Vernáculo Palestina, O presidente espanhol recordou o compromisso de Espanha com a Enunciação do Juízo Europeu de Berlim.

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Ele Juízo Europeu de Berlim se celebró en marzo de ese mismo año y en sus conclusiones los Estados miembros declararon “un acuerdo negociado en Oriente Medio que recoja el principio de “silêncio por territorios” y garantice la seguridad, tanto colectiva porquê individual, de los pueblos israelí y palestino” e que “a geração de um estado palestino democrático, viável e pacífico com base nos acordos existentes e através de negociações, Seria a melhor garantia para a segurança de Israel” [parte IV].

Enunciação do Juízo Europeu de Berlim de 26 de março de 1999. Natividade: Parlamento Europeu.

No ano 2000, Yasser Arafat reuniu-se com Aznar na Moncloa e segundo o El País, durante o encontro, “tanto fontes oficiais espanholas porquê diplomatas palestinianos” garantiram que Aznar reiterou a Arafat que “A Espanha e a União Europeia reconhecerão o Estado Palestino quando ele for proclamado”.

Primeira página do El País em 28 de agosto de 2000. Natividade: El País.

Em 2002, Aznar presidiu uma cimeira apelando ao reconhecimento do Estado Palestiniano.

Em abril 2002Aznar acolheu uma cimeira em Moncloa na qual participaram o Secretário-Universal da ONU, os Estados Unidos, a Rússia e a UE para procurar “uma solução para o confronto entre israelitas e palestinianos”, pegue o ABC. Além do presidente espanhol, também esteve presente o chanceler Josep Piqué. Chamava-se ‘O Quarteto de Madrid’ e entre os pontos discutidos, segundo transmitido do Governo Americano, foi o sabido porquê solução de dois Estados, Israel e Palestina, “vivendo lado a lado com fronteiras seguras e reconhecidas”.

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A posição da ONU sobre o Estado da Palestina

A solução de dois Estados a que Aznar se refere no seu exposição é a de consenso entre a comunidade internacional. À medida que contamos Maldita.esdesde o ano 2002o Juízo de Segurança das Nações Unidas defendeu várias vezes para a geração dos dois Estadosum palestino e um israelense.

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Solução 1397 do Juízo de Segurança da ONU de 2002 sobre a solução de dois Estados. Natividade: Nações Unidas.

Da mesma forma, o A União Europeia também apoia a solução de dois Estados. Nas conclusões do Juízo Europeu de julho de 2014, os países da comunidade pedem para satisfazer as resoluções do Juízo de Segurança da ONU que apoiam a geração de um Estado de Israel e de outro Estado da Palestina. [punto 10, pág 5]e na reunião do Juízo Europeu de julho de 2015 escreveram que “a UE reitera o seu compromisso com uma solução justa e abrangente do conflito entre Israel e a Palestina, baseada numa solução de dois Estados”.

Conclusões do Juízo Europeu de julho de 2015 sobre Israel e a Palestina. Natividade: Juízo Europeu.

O PP apoiou a solução de dois estados

Em 2012, a Câmara Universal das Nações Unidas aprovou o reconhecimento da Palestina porquê estado observador não membro da ONU. De conciliação com pregão da sessãoo representante da Espanha garantiu que o seu voto em prol representou “uma frase do compromisso firme e irreversível da comunidade internacional com a silêncio“, embora lamentasse que “se tivesse havido progresso no processo de silêncio com base no roteiro adoptado pelo Quarteto, a votação de hoje poderia ter sido evitada”. Nessa profundeza o presidente do Governo era o ‘popular’ Mariano Rajoy.

Em 2014o PSOE apresentou no Congresso dos Deputados uma Proposta Não-Lei (PNL) para “exortar o Governo a reconhecer a Palestina porquê um Estado, sujeito de Recta Internacional, reafirmando a fé de que a única solução provável para o conflito é a simultaneidade de dois Estados, Israel e Palestina.” PNL Foi revalidado por 319 votos em prol, dois deputados do PP votaram contra e outro se absteve. O resto de Grupo Parlamentar Popular votou em prol. Ele Ministro das Relações Exteriores do PP na quadra, José Manuel García Margallointerveio para “expressar a esperança do Governo de que esta enunciação de vontade do Congresso dos Deputados sirva para desbloquear um processo de negociação que está paralisado há muitos anos” [min. 4:17:23].

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