Abril 20, 2025
Bebê de um mês morre de tosse convulsa, infecção contra a qual a mãe não foi vacinada

Bebê de um mês morre de tosse convulsa, infecção contra a qual a mãe não foi vacinada

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Um bebê de um mês morreu de tosse convulsa, uma infecção para a qual sua mãe não havia sido vacinada durante a gravidez. A doença tem registado um rápido propagação desde o verão, marcando o início de “uma novidade vaga pandémica”, uma vez que revela um estudo do Instituto de Saúde Carlos III. 2.560 casos foram confirmados em 2023.

Em 2024 e de contrato com o relatório semanal da vigilância epidemiológica, em Espanha já existem 5.242 casos acumulados nos primeiros dois meses, o que representa uma taxa epidemiológica de 153,86 por 100 milénio habitantes. Em situações de “subida circulação” uma vez que a atual, “a maior prioridade em saúde pública é a prevenção de hospitalizações e mortes em crianças menores de um ano”, segundo o Instituto.

Nestas circunstâncias, uma vez que acrescenta o relatório, “o mercê da profilaxia antibiótica na gestão de casos e surtos pode ser restringido, pelo que é fundamental direccionar esforços para monitorizar a cobertura vacinal de mulheres grávidas e em crianças do primeiro ano de vida”. “É importante que as crianças sejam vacinadas, sempre que verosímil, na idade indicada no calendário e que aqueles que perderam uma ração sejam identificados e recapturados para recebê-la o mais rapidamente verosímil”, acrescenta a epístola.

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Tosse convulsa nas comunidades autónomas

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Somente na oitava semana do ano, de 19 a 25 de fevereiro, segundo o boletim semanal de vigilância epidemiológica, foram declarados 1.077 casos. Destes, mais de metade (583) foram registados na Catalunha, 147 na Comunidade Valenciana, 141 na Andaluzia, 50 no País Vasconço, 45 em Castela e Leão, 38 em Madrid, 24 em Múrcia, 19 nas Ilhas Canárias e 10 na Galiza.

Nas restantes comunidades foi menos significativo, mas houve alguns casos em todas elas. A incidência da tosse convulsa é sempre mais elevada nas crianças com menos de um ano de idade, seguida das restantes faixas etárias pediátricas (1-14 anos). Em 2023, 5,6% dos casos notificados de coqueluche foram internados e os menores de um ano registraram o maior percentual, 33%.

Em 2023, de contrato com levante relatório, foram notificados mais casos em mulheres em todas as faixas etárias; nos menores de um ano e na filete etária de 10 a 14. 82,7% dos afetados foram vacinados. O tempo médio decorrido entre a última ração da vacina registada e o emergência do caso foi de 5,6 anos.

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