Foi um Superclássico totalidade. Foi uma grande sarau em Córdoba. Havia adeptos de ambas as equipas pela primeira vez desde aquela histórica final em Madrid. Houve gracejo e emoções. eu celebro isso Bocaque assim chegou às semifinais do Taça da Liga. Ele sofreu isso Rio, que resta agora ver porquê assimila esse impacto (2-3). Esses jogos sempre deixam rastros…
Os nervos e as tensões costumam prevalecer nessas histórias, mas saiu um grande jogo. Havia formações espelhadas: 4-4-2, com laterais ofensivos frente a frente (Andrés Herrera com Lautaro Blanco e Enzo Díaz com Luis Advíncula), com meio-campistas com pés sensuais e com duplo 9 (Franco Colidio-Miguel Borja em de um lado e Miguel Merentiel-Edinson Cavani do outro).
Eu ganhei cedo Riocom uma réplica que encontrou Boca em situação ruim, em desvantagem numérica, com dois homens defendendo contra três atacando-o. Nesse contexto o Diabo Claudio Echeverri compareceu e Borja definido confortável.
O Boca reorganizou o meio-campo. Pol Fernández recuou, Equi Fernández avançou e Zenón foi para a esquerda. Assim cresceu e empatou logo no final da período inicial, com uma solução de Merentiel, depois de uma grande lotação de Advíncula. Objetivo principal. Num momento muito oportuno.
O melhor de Boca chegou depois que Sergio Romero evitou o segundo de Rio com uma resguardo brutal. Chiquito reagiu puramente por revérbero posteriormente rebote de Cristian Lema, que marcou. O louvado inicialmente sancionou o gol, mas depois o VAR determinou que a globo não havia ultrapassado a risca quando o goleiro xeneize tocou e retirou.
A partir daí, o Boca imprimiu personalidade e procura, com altas atuações individuais. Cavani Fez o segundo de cabeça (assistência de Zenón) e foi fundamental no terceiro marcado por Merentiel.
Antes do segundo grito de xeneize, Demichelis havia tentado agitar seu time com algumas mudanças, mas logo vieram os dois golpes do Boca. De qualquer forma, River procurou de todas as maneiras, mas exclusivamente descontou com Paulo Díaz no último minuto adicionado.
O novo Boca Cada vez mais se consolida porquê uma equipe melhor. Contra Racing e San Lorenzo, venceu mais um clássico que começava a perder. No final, chega em condições ideais para a semifinal da Despensa da Liga (o outro será Argentinos – Vélez) contra o Estudiantes. Mostrou isso num Superclássico totalidade.

Placa do Rio
23

boca Juniors
2. River Plate: Franco Armani; Andrés Herrera (74′, James Simon), Leandro Gonzalez, Paulo Diaz, Enzo Diaz; Ignacio Fernández (59′, Manuel Lanzini), Rodrigo Villagra (74′, Nicolás Fonseca), Rodrigo Aliendro (69′, Pablo Solari); Claudio Echeverri (59′, Navio Esequiel); Verboso Colídio e Michael Borja.
Técnico: Martín Demichelis.
3. Boca Juniors: Sergio Alecrim; Luis Advincula, Christian Lema, Marcas Vermelhas, Lautaro Branco; Jabes Saralegui (63′, Jorge Figal), Pol Fernández (85′, Jorman Campuzano), Ezekiel Fernández, Kevin Zenon; Miguel Merentiel (85′, Luca Langoni) e Edinson Cavani (72′, Dario Benedetto).
Técnico: Diego Martínez.
Gols: 1-0, 10 minutos: Miguel Borga. 1-1, m.45: Michael Angel Merentiel. 1-2, m.62: Edinson Cavani. 1-3, m.67: Michael Angel Merentiel. 2-3, m.95: Paulo Diaz.
Perito: Yael Falcón Pérez advertiu Ignacio Fernández, Claudio Echeverri, Rodrigo Villagra, Miguel Borja, Verboso Colidio, Pablo Solari, Marcos Rojo, Miguel Ángel Merentiel, Edinson Cavani, Lautaro Blanco e Jorge Figal.
Incidentes: Jogo das quartas de final da Despensa da Liga Profissional disputado no estádio Mario Alberto Kempes, na cidade de Córdoba, diante de 52 milénio espectadores
veja ficha de jogo