Outubro 1, 2024
Bruce Springsteen coloca Madrid a seus pés, entre a nostalgia e a poema de sua mito

Bruce Springsteen coloca Madrid a seus pés, entre a nostalgia e a poema de sua mito

Bruce Springsteen não bateu o recorde do concerto mais longo num grande estádio porquê em 2016 no Bernabéu. Ele também não foi solicitado. Durante quase exatamente três horas, o americano demonstrou que aos 74 anos ainda é o estrela do rock Que era. Com a voz mais grave e os saltos mais controlados para evitar lesões, colocou a seus pés murado de 50 milénio pessoas na Cívitas Metropolitano de Madrid. Ele fará isso novamente nos dias 14 e 17 de junho e nos dias 20 e 22 no Olímpico de Barcelona.

Se nos concertos de Taylor Swift ou Duki no Bernabéu havia pais acompanhando os filhos, em Bruce Springsteen havia crianças acompanhando os pais. Aida, Alicia, Teté, Ana e María, mães e filhas, juntaram-se para não perderem o espectáculo. Contam a levante jornal que já foram ao concerto do ano pretérito em Barcelona e sentiram que não podiam perder o de Madrid. As lendas do rock têm esse ponto de misticismo: mesmo que suas ótimas músicas sejam de 40 anos detrás, elas não precisam de um grande marketing para continuar influenciando. Rock ainda está vivo. As lendas estão morrendo, mas seus shows ainda são porquê missas. The Boss é a voz de uma geração mais velha, mas ainda viva. Os periferia do estádio estavam cheios de todo tipo de gente. Até Iván Espinosa de los Monteros, ex-porta-voz do Vox no Congresso, foi visto lá. Existem fenômenos que transcendem ideologias e classes sociais.

Antes do show havia preocupação com um provável cancelamento. Bruce Springsteen tinha completo de diferir vários dos seus concertos, incluindo o de Milão, no San Siro, devido a problemas vocais. Você poderia trovar suas histórias desta vez? Vê-se que praticar esportes e levar o estilo de vida saudável que promove o ajudou a se restabelecer. Sob uma bandeira da Espanha e outra dos Estados Unidos, cada um dos músicos da E Street Band saiu para receber aplausos antes do concerto. Piano, violino, bateria, contrabaixo e diversos instrumentos de sopro e percussão acompanhavam a música a noite toda. Às vezes havia até 18 músicos no palco. Houve até qualquer pormenor político: a guitarra de Steve Vand Zandt carregava as cores da bandeira ucraniana. “Boa noite, Madri. “Você está pronto?”, disse Springsteen ao estádio que parecia quase pleno, mas com alguns lugares vazios nas arquibancadas.


Com seu colete texano preto, pulseiras e guitarra Fender ele começou com Dia solitário e as pessoas começaram a pular. Não houve pogos no show, mas houve pulos, gritos, danças e até choros ocasionais. O som passou de menos para mais no estádio. Springsteen precisava aquecer a voz. Antes de Sem rendição sim Fantasmas, houve vários solos de guitarra com resvalar, alguma coisa que ele repetiria durante todo o show. Principiar com músicas tão clássicas o ajudou a se apurar durante o show sem perder a força que envolve eventos tão grandes.

Em Sementes sim Trevas na cidade periférica, Springsteen começou a gostar mais de si mesmo diante das câmeras em seu show. Fechando muito os olhos e gesticulando bastante, ele cativou o público até o final do show. Mas porquê uma estrela do rock, Ele tem aquele ponto de saber surpreender para que as pessoas falem dele no dia seguinte. tocado Frankie se apaixonou pela primeira vez com a E Street Band desde 2014. Não conseguiu interpretar a sua música mítica e mal interpretada – porque era patriótica, embora na verdade esconda uma sátira ao país – Nascido nos EUA; embora sim o riff inicial em um momento. Ele também não precisava disso.


Apesar da boa forma, os anos passam para todos e para Bruce Springsteen também. Cada vez que se levantava da pista para cumprimentar o público, alguma coisa que repetiu diversas vezes durante o concerto, fê-lo com dificuldade, inclinando as ilhargas de um lado para o outro. Com o violão nas costas e deixando o público trovar suas músicas, deixou-se amar no Cívitas. E alguma coisa que chocou em conferência com outros tipos de shows foi a quase pouquidade de telefones gravando. Havia jovens apoiados nos ombros dos amigos, mas não o imortalizaram com o celular.

Foi a décima segunda vez que Springsteen jogou em Madrid. O primeiro em oito anos. A música O Rio, que comoveu muitos, é a sua escolha. Nele fala sobre um par que vai até um rio, fazem sexo e a mulher engravida. Ambos têm que encetar a trabalhar para sustentar a moço. Com o passar dos anos eles voltam para aquele rio, mas não é a mesma coisa. O mito de Heráclito está cumprido: não se banhará duas vezes no mesmo rio. Nem você fará o mesmo show duas vezes.


Se um bilionário de 74 anos continua a fazer concertos é por justificação do seu compromisso com a música. The Boss não se ajoelha mais para maltratar no violão com facões, mas ele mal faz uma pausa entre as músicas e não é porquê se ele bebesse chuva para clarear a voz.

“Nos anos 60 embarquei em uma das melhores aventuras da minha vida: comecei minha primeira orquestra de rock & roll de verdade. Duramos três anos. Uma vida inteira para um juvenil: 1966, 1967 e 1968. Uma era incrível para ser jovem e estar em uma orquestra nos Estados Unidos. Cinquenta anos depois, encontrei-me junto ao leito de morte de George, que lutava contra o cancro de pulmão e tinha somente alguns dias de vida. Percebi que a morte dele me tornaria o último rostro daquele grupo que se reunia à tarde para jogar”, disse ele no que parecia uma referência a George Theiss, do The Castiles, com quem Springsteen tocava. Esse foi o exposição que Bruce Springsteen fez antes de tocar acústico Último varão de pé. “A morte proporciona uma certa transparência mental. O presente eterno que ele nos dá é uma visão ampliada do que poderia ser a vida”, quis deixar simples antes de iniciar aquele que seria um dos momentos mais impressionantes e aplaudidos do concerto.


Um garoto que inicialmente se afastou da política acabou escrevendo canções para uma geração. Canções contra a guerra, a rotina da vida quotidiana ou contra a crise económica porquê faz em Wrecking Ball. As suas histórias desafiam um planeta inteiro e, se continua a encher estádios diante dos olhos dos mais jovens, é porque continua a ser assim.

Cada vez que o encarregado pede às pessoas “mais estrondo” ou “mais cimeira” em espanhol, o estádio desaba. Depois Refrigeração da Décima Avenida sim Agitamos e gritamos Ele apresentou cada um de seus músicos e pediu ao público as respectivas ovações. “Acho que é hora de ir para mansão, manifesto?”, ele perguntou ao público. Ainda não seria assim. Ele pegou um cravo da plateia para trovar sozinho Verei Yoy em meus sonhos. “Te vejo nos meus sonhos” ele canta diversas vezes no refrão. Para já ainda restam vários concertos para levante contador de histórias, mas chegará um dia em que teremos que sonhá-los.

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