Março 21, 2025
Burgos CF fica com vontade frente ao Levante

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Com vontade. A vontade de festejar a segunda, a vontade de explodir de alegria, a vontade de entender a quarta vitória consecutiva e de somar três pontos vitais na luta pelo play-off. Mas não poderia ser. E não foi por desculpa de uma exibição incrível do guarda-redes do Levante UD, Andrés Fernández, que com dez defesas de todas as cores negou ao Burgos CF o segundo e a vitória.

Blanquinegros e granotas começaram o jogo de forma cautelosa, medindo-se num início bastante competitivo que terminou com a equipa de Felipe Miñambres a assumir a posse de globo e a equipa de Bolo a testilhar os espaços. Roteiro de combinação perfeita para os moradores locais.

Nelas, Álex Sancris desencadeou a loucura com um gol espetacular que levou El Plantío ao delírio. A partir daí, assédio e demolição de Burgos e um caminho de espinhos para os visitantes até ao pausa. Depois da passagem pelo balneário, os levantinos cresceram e, graças a essa melhoria, o golo do empate saiu das chuteiras de Roger Brugué. Assim, o último quarto de hora tornou-se um vaivém ordenado em que o guarda-redes do Levante voltou a nascer para selar a distribuição de pontos.

O confronto em El Plantío começou com o pontapé de saída da atual campeã do Rally Dakar 2024 na categoria Challenger, Cristina Gutiérrez, dando o pontapé inicial que aqueceu os motores numa partida cujos primeiros minutos foram de pontuação absoluta.

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Burgos CF

Burgos CF

Custoso, Anderson Arroyo, Aitor Córdoba (min. 74 Joni Montiel), Elgezabal, Matos, Atienza, Kevin Appin (min. 65 Heleno Sierra), Álex Sancris (min. 74 Ander Martin), Dani Ojeda (min. 60 Bermejo), Curro Sánchez e Fer Niño (min. 60 Edu Espiau)

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Levante FORA

Levante FORA

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Andrés Fdez., Alex Muñoz, Maras, Dela, Xavi Grande (min. 81 A. García), Kochorashvili, P. Martínez (min. 81 S. Lozano), Roger Brugué (min. 86 Cantero), C. Álvarez, I Romero (min. 91 Rober Ibáñez) e Fabricio (min. 81 Bouldini)

  • Metas
    1-0, mín. 23 Alex Sancris; 1-1, mín. 74 Roger Brugué

  • Perito
    Sánchez López (Cté. Murciano) advertiu os locais Aitor Córdoba, Fer Niño, Kevin Appin e Atienza aos visitantes Fabricio, A. Muñoz e Maras

Ninguém queria cometer um erro que acabasse rapidamente com o jogo e a globo queimasse nas pernas dos jogadores do Burgos e do Levante, o que provocava várias imprecisões. A equipa de Bolo, que se expande neste vista em moradia, quis tomar a iniciativa através da globo e com as conhecidas entregas longas para o espaço que costumam originar tantos danos às defesas visitantes. Álex Sancris tentou duas vezes aos sete minutos de jogo com um chuto poderoso que Andrés Fernández repeliu. O segundo saiu pela esquerda, mas já ameaçava o Burgos CF a meia intervalo, uma vez que uma das alternativas à tentativa de Granota de assumir o controlo do jogo.

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Os miñambres queriam esse papel, cenário também apelativo aos alvinegros, felizes por galopar no contra-ataque com espaços. Mais luta e luta do que futebol nos minutos seguintes, com as duas equipes buscando uma forma de marcar o gol. E em El Plantío o gol aparece mais facilmente se você usar preto e branco.

Eram 23 minutos quando Álex Sancris pegou a globo posteriormente cobrança de escanteio pela esquerda, fintou, fintou para penetrar a brecha e chutou em curva para a trave longa, uma banana que cheirava, tinha palato e foi a primeira de o jogo para colocar o delírio integral entre a paróquia negra e branca.

Com o placar de 1 a 0 e o Burgos CF momentaneamente em segundo e em promoção direta, El Plantío cantou “Voltaremos ao Primeiro”, um esquina que encorajou ainda mais a equipe de Bolo, se verosímil, que buscava o segundo lugar. Os comandados de Felipe Miñambre não se encolheram e, em vez de desistir, continuaram em procura de um gol antes do pausa que refrescasse o clima e colocasse a recuperação no caminho perceptível para o segundo tempo.

Um deslize de Matos esteve prestes a dar resposta aos levantinistas, que aproveitaram para entrar nos domínios de Custoso. Foi portanto que Fabrício, com a perna direita, acertou um chuto com tanta força que roçou a secção externa da rede e nocauteou um dos torcedores detrás do gol que – felizmente – conseguiu se restaurar.

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Foi um alerta aos navegadores da equipe de Bolo, que na jogada seguinte, voltou a vincular uma boa jogada de reles para cima para permanecer em três quartos, onde costuma nascer o pé esquerdo mágico de Curro. E ele fez. O camisa 16 alvinegro chutou certeiro na trave esquerda do goleiro visitante que, depois de se esticar ao supremo, conseguiu desviar para escanteio. Mas daquele escanteio nasceram outros dois chutes certeiros, um de pé e outro de cabeça, que quase colocou o segundo no placar. Burgos CF sentiu cheiro de sangue. E El Plantío também.

Com essa ameaço ordenado, os homens de Felipe Miñambres protagonizaram uma pequena exibição infecundo no final da primeira secção que terminou com os três assobios de Sánchez López e a poderoso ovação que os 9.753 adeptos do Burgos que compareceram ao estádio deram à equipa que os forma. acredite no sonho da promoção.

Reação de sapo

O Burgos CF saiu com a mesma intenção e intensidade para procurar o segundo frente a um molesto Levante que não conseguiu encontrar o seu lugar no jogo apesar das tentativas, sobretudo nas alas, de levar risco à marca defendida por Custoso. Um chuto de Curro estava prestes a multiplicar por dois a vantagem no placar contra uma equipe granota que imediatamente tentou fazê-lo com um chuto de Pablo Martínez que obrigou o goleiro de Burgos a esticar os punhos para alongar qualquer tipo de ameaço.

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Uma disputa entre Fer Niño e Maras, que no pretérito teria sido uma disputa simples, significou, na opinião de Sánchez López talvez de gatilho fácil, um cartão amarelo para o atacante alvinegro que causará uma itinerário significativa para o Bolo. equipe antes da visitante a El Alcoraz no próximo termo de semana. Posteriormente o tempo de jogo, a equipe levantina acordou e começou a se intensificar com chegadas perigosas. Pela esquerda, Pablo Martínez mandou dentro da extensão, com interceptação réptil, mas não encontrou nenhuma chuteira amigável para fazer o gol. Fabrício teve outro, que assim uma vez que o anterior, faltou força descontrolada e passou por cima do gol sítio.

Quando parecia que o Levante estava melhor, um contra-ataque de dois estreantes no jogo, Bermejo e Edu Espiau, esteve – novamente – perto de fazer o 2-0. Um grande passe do dia 19 pela lateral direita permitiu encontrar a chegada do atacante catalão que, apressado, colocou o ponteiro para que a globo fosse direcionada, quase chorando nas redes visitantes. Mas ele não entrou. O post cuspiu o segundo e o Burgos CF perdoou. E ele pagou custoso por isso. Um erro defensivo abriu uma brecha mínima que Dela encontrou para filtrar um passe de outra categoria para Brugué, que neste caso não perdoou a equipe de Bolo e empatou em El Plantío para descrença da paróquia de Burgos.

Até o final

A menos de um quarto de hora do final, um galope hispânico foi rejeitado pela resguardo granota, que deixou uma globo perdida à ingresso da extensão. Curro pegou e, com crédito, lançou um míssil terra-ar controlado remotamente no esquina recta do gol visitante. Mas Andrés Fernández, imenso durante todo o jogo, voou para negar o segundo ao Burgos CF pela enésima vez e levantou-se novamente para travar o remate forçado de Bermejo face ao desespero sítio. Não queria colocar a globo nas redes novamente.

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A partir dessa grande atuação, o Levante cresceu em procura da recuperação para ocupar o que seria a primeira vitória fora de moradia no El Plantío nesta temporada. Finalizava melhor a equipe de Felipe Miñambres, que teve o jogo onde queria diante da impaciência do Burgos. Os de Bolonha, por sua vez, aceitaram o repto da viagem de ida e volta e, com mais coragem e orgulho do que elaboração, continuaram a preocupar os granotas.

O Burgos CF tentou até ao termo, mas duas novas defesas consecutivas da marca levantina selaram um empate grato aos visitantes e deixaram a equipa de Burgos com mel nos lábios, num jogo em que a equipa de Bolo merecia mais que um ponto.

Fonte

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