Março 19, 2025
CA Osasuna enfrenta um Atlético inalterável em moradia

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Dois gols e um jogo esplêndido de Raúl García neste domingo derrubaram a força do Metropolitano e as esperanças de ser terceiro do Atlético de Madrid, derrotado pelo Osasuna, quase sempre melhor, resistente quando a equipe rubro-negra mais exigiu em alguns setores e vencedor num território inacessível para quase todos, onde completou um encontro altíssimo. Aos 23 anos, aos trigésimo oitavo com a equipa navarra, com quatro golos até ao momento, o avançado das camadas jovens do Bétis dominou a superfície do Atlético, responsável tanto do 0-1, de voleio, uma vez que do 1-3 , ao finalizar um interceptação de Areso, para frustrar definitivamente qualquer sinal de recuperação do grupo de Diego Simeone, inferior do pódio pela primeira vez em cada uma das doze campanhas completas que liderou os rojiblancos.

Muito crédito para o Osasuna, que fechou a vitória com o 1-4 de Lucas Torró, embora tudo tenha começado com Raúl. Ninguém ficou surpreso quando ele marcou 0-1. Era um sentimento persistente, seu domínio. Um resultado previsível. Assim uma vez que o jogo estava se desenvolvendo. Tal uma vez que o Atlético jogou, sem a intensidade de outras ocasiões, mas, sobretudo, sem premência de jogos anteriores, quando sentiu que uma vaga na novidade Liga dos Campeões estava em risco.

Já resolvido desde a última quarta-feira, onze pontos primeiro do Athletic Club, e o Atlético liberto de tanto peso e responsabilidade, a sua atuação foi descontraída, contemplativa, uma vez que se tudo tivesse sido feito. Não o terceiro lugar, do qual ele não tem mais chance. Ou uma vez que se por mera inércia fossem vencer a partida contra o Osasuna, que há semanas não tem absolutamente zero em jogo, sem vitórias nos últimos seis jogos – quatro derrotas e dois empates – para o Metropolitano, onde levou um 0 -1 vantagem. Desde a partida em Cádiz, Gabriel Paulista não voltou a jogar. Nenhum minuto disponível em nenhum dos últimos dez jogos. Fora por suspensão, Giménez e Witsel, jogadores com o perfil que Simeone quer para o meio da resguardo, recorreram ao brasiliano. Primeiro não limpou muito e depois perdeu Raúl García de vista, que marcou num remate dentro da superfície, frente a Oblak, golo do Osasuna aos 26 minutos.

A foto aponta para o zagueiro, substituído no pausa por Simeone. O rebote foi estipulado por Catena na luta com Llorente para encontrar Raúl García completamente sozinho. Seu quinto gol do trajectória. À meia hora, o Atlético nem tinha rematado à marco… Nem saído. Sua primeira chance foi aos 32 minutos, de Griezmann. Zero mais até logo.

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O gol o acordou por um tempo. Ele mudou sua atitude, sua intensidade e sua sede. Já parecia o time que só perdeu dois jogos no último ano e meio em seu território, com 33 vitórias em 37 jogos antes de receber o Osasuna. Correa finalizou cumeeira, Samuel Lino exigiu a primeira paragem de Sergio Herrera, a trave desviou um fio do brasiliano… E Griezmann errou gol marcado, em passe de Llorente. Quase sempre é gol, dessa vez não foi. Aimar logo respondeu, com a direita na trave, para proferir diretamente ao Atlético que nem mesmo sua reação até o momento foi suficiente para intimidá-lo. Nem para amarrá-lo. Nem o início da segunda secção, quando Jan Oblak adiou o 0-2 do Osasuna com uma formidável resguardo sobre Raúl García. Não chegou ao próximo, quando o atacante visitante deu o gol para Aimar, com o goleiro esloveno já derrubado no pavimento.

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A sentença? Agora não. O Atlético reapareceu com uma vantagem de 1-2 exclusivamente dois minutos depois, quando Samuel Lino deu o reencontro com o golo de Morata. Suplente pelo quinto jogo seguido, o internacional espanhol esteve onze jogos seguidos sem vencer a marco adversária até aos 54 minutos deste domingo, profundidade em que finalizou com o pé recta.

Ele havia saído. Griezmann visualizou o empate. Seu pé esquerdo se abriu. Outra miragem. Areso desceu fundo pela fileira esquerda, ultrapassou Riquelme com uma facilidade inapropriada para leste nível e cruzou para o coração da superfície onde estava Raúl García, novamente. A sua mão direita bateu novamente em Oblak para transmitir que a vitória pertencia ao Osasuna (1-3), derrotado nos últimos onze jogos contra o Atlético… até leste domingo. Foi uma vitória irrefutável, ainda mais quando Lucas Torró acertou o 1-4 com um bom remate. O Metropolitano encerrou o trajectória com apitos.

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