O Cádiz CF complicou tanto a vida frente ao Badalona Futur que flertou com a eliminação na primeira rodada da Despensa del Rey contra um rival muito modesto que só conseguiu derrotar na disputa de pênaltis depois de desperdiçar 120 minutos em que não conseguiu superar o empate sem gols. O campo de relva sintético não pode ser desculpa.
O time amarelo foi completamente mal, porquê se não se importasse com o torneio, e passou para a próxima travessia de arremessos de onze metrosonde mostrou o sucesso que não teve durante a partida para vencer por 2 a 4 (não foi necessário chegar à quinta rodada).
Uma vez que era de se esperar, Sergio González fez uma rotação completa, um onze completamente novo em relação ao recente jogo da Liga contra o Sevilla. Entre os novos recursos, a estreia nesta temporada de David Gil Víctor Chust e a estreia no time titular dos juvenis Adrián Miranda (núcleo) e Julio (lateral esquerdo).
E outra coisa que chamou a atenção por ser um evento vasqueiro. Os amarelos começaram com um 4-3-3, uma aposta puramente ofensiva que foi uma enunciação de intenções. Maxi Gómez, Negredo e Sergi Guardiola (nascente último facilitar no meio-campo-três quartos) deveria em tese ser um arsenal mais que suficiente para fazer a diferença sobre um rival que joga três categorias inferior (Segunda Federação). Não adiantava juntar três pontos.
Os visitantes pressionaram muito com a teoria de que o jogo seria disputado unicamente no campo do time catalão. Eles roubaram de novo e de novo no campo oposto mas não foi fácil para eles produzir oportunidades. O primeiro e quase único no primeiro ato foi aos 14 minutos, em cabeçada desviada de Negredo (em seguida interceptação de Joseba Zaldua) do coração da extensão e sem marcação. Não é habitual o avançado veterano.
O desenvolvimento do primeiro período foi o esperado. O predilecto assumiu o comando sem desvios contra uma equipe modesta e trancada na ordem, cada vez mais esperançado no que fazia e sem penetrar mão do contra-ataque. Aos 25 minutos, Víctor Valverde avisou com um chuto de dentro da extensão que não foi mais longe porque a esfera ricocheteou em Adrián Miranda antes de David Gil segurá-la.
A pressão sufocante não teve efeito. O Cádiz CF, com um domínio superficial, não conseguiu penetrar o impasse na tempo inicial e o Badalona Futur cresceu a ponto de ter a oportunidade mais clara aos 29 minutos, abortada por David Gil com uma resguardo no um-a-um com Sergio Cortés. O goleiro evitou o 1 a 0 que significaria um sério revés.
Negredo respondeu de inopino, embora com um remate fraco nas mãos do guarda-redes. O partido estava se voltando em prol dos interesses dos moradores locais, que atiraram mais vezes que um Cádiz CF que perdia peso de forma inexplicável.
O perito comeu pênalti simples para Zaldua, derrubado dentro da extensão aos 33 minutosantes de uma vaga de chutes de um time catalão que surpreendeu repetidamente um time amarelo no contra-ataque que exalava uma passividade preocupante nas tarefas defensivas.
Aos 36 minutos, Áleix Roig rematou ao lado. Albert Torras fez isso em 1938 pelas mãos de David Gil. Aos 40 minutos, Espínola saiu perto do travessão. Em 41, Jaume Pascual da varanda da extensão com uma boa resposta de David Gil, sem incerteza o melhor dos amarelos num primeiro tempo que terminou sem gols e com estabilidade no jogo, sem diferença entre um time da Primeira Separação e outro da Segunda Federação. O Cádiz CF foi menos ao ponto de oferecer uma sensação muito má, sem rematar à fronteira, porquê se não quisesse saber zero da Taça.
A incógnita no reinício era se o Cádiz CF ele ia levar isso a sério. Voltou a pressionar por cima, mais uma vez exerceu domínio maninho enquanto o tempo passava sem que zero acontecesse, sem dar a sentimento de poder desferir o golpe necessário para continuar ao próximo round.
Sergio González não esperou muito para movimentar o banco. Antes do jogo, ele contratou Kouamé e Robert Navarro sem mudar de time. O jogador de futebol emprestado pela Real Sociedad Ele ativou o ataque enquanto os que estavam em vivenda continuavam tentando. Aos 61 e 63, resguardo de David Gil em seguida dois remates de Víctor Valverde.
O empate foi onde os amarelos não queriam, com solução forçada na reta final, na prorrogação ou nos pênaltis. Rubén Alcaraz e Lucas Pires saltaram para a relva nos momentos mais quentes, quando os visitantes começaram a jogar com quatro médios e dois avançados, um deles Robert Navarro, que aos 73 minutos não aproveitou o um-a-um com o guarda-redes.
As mudanças e o novo figura acordaram o Cádiz CF que, depois de ter perdido boa segmento do tempo, finalmente quis fazer o que não tinha feito antes. Eles pisaram no acelerador para tentar vencer sem precisar ir para a prorrogação. O domínio foi inteiro e o gol esteve perto aos 81 minutos, com um cabeceamento de Zaldua que foi desviado pelo goleiro e o ulterior chuto de Robert Navarro que acertou um zagueiro.
Chris Ramos entrou nos minutos finais em procura do gol e Robert Navarro avançou para a lado esquerda. Aos 87, Ortega evitou o 0 a 1 em seguida cabeceamento de Maxi Gómez na terceira oportunidade clara para os amarelos, que não conseguiram continuar e o jogo foi para prolongamento de meia hora, pena para o Cádiz CF e recompensa justa para os anfitriões.
A extensão tornou-se resenha regressiva perigosa rumo à disputa de pênaltis que a equipe de Cádiz tentou evitar a todo dispêndio com mais garra do que eficiência, com poucos argumentos, sem uma única oportunidade na primeira segmento da prorrogação e faltando unicamente 15 minutos para evitar a roleta russa dos onze metros.
Zaldua não encontrou o golo num remate à queima-roupa logo no início de um segundo ato que o Cádiz CF disputou com superioridade numérica a partir dos 108 minutos. em seguida a expulsão de Segura.
Com mais um jogador, o cerco foi permanente em procura do gol da vitória. Aos 112, uma cabeçada singelo de Maxi Gómez levou a esfera para as mãos de Ortega. Os centros na extensão eram constantes, mas não havia porquê. Ou por outra, foi o lugar Peque Polo quem esteve a poucos centímetros da fronteira com um remate de pé esquerdo que passou perto do poste.
120 minutos em vão para vergonha do Cádiz CF. Nem com mais um jogador conseguiu fazer o mínimo e o duelo foi resolvido do ponto trágico.
Não foi necessário chegar ao quinto lançadura da rodada. Maxi Gómez, Robert Navarro Kouamé e Lucas Pires marcaram. Para os locais, Zourdine expulsou e David Gil defendeu o remate de Xiker. O 2-4 nos pênaltis deu passe ao Cádiz CF
Ficha técnica
Porvir de Badalona (0) (2): Ortega, Jaume Pascual (Zourdine, 67′), Espínola (Marc Vargas, 88′), Pedraza, Aleix Roig (Xiker, 107′), Genar, Segura, Barrero, Víctor Valverde (Peque Polo, 74′), Sergio Cortés ( Edgar, 88′) e Albert Torras (Isaías, 67′).
Cádiz CF (0) (4): David Gil, Zaldua, Víctor Chust (Jorge Meré, 91′), Ardrián Miranda, Julio (Lucas Pires, 72′), José Mari (Kouamé, 56′), Escalante, Álex Fernández (Chris Ramos, 86′), Maxi Gómez , Sergi Guardiola (Rubén Alcaraz, 72′) e Negredo (Robert Navarro, 56′).
Sinais de penalidades: Os visitantes Maxi Gómez, Robert Navarro, Kouamé e Lucas Pires marcaram. Peque Polo e Isaiah marcaram para os locais, Zourdine rematou ao lado e David Gil defendeu o remate de Xiker.
Louvado: Ortiz Arias (Madri). O lugar Segura foi expulso por cartão duplo (65′ e 108′). Ele advertiu os visitantes Adrián Miranda (37′), José Mari (53′), Víctor Chust (75′) e Rubén Alcaraz (78′).
Incidencias: Jogo da primeira rodada da Despensa del Rey disputado no Estadi Hipólit Planás (Vic, Barcelona) diante de 3.578 torcedores, incluindo mais de meio milhar de torcedores cadistas.