Esta segunda-feira, o banco online e a emprego do CaixaBank sofreram uma queda e um serviço lento durante grande segmento do dia, o que impediu os utilizadores de aquiescer e operar normalmente. Segundo a própria entidade em suas redes, foi “detectado um problema no app e no banco online que pode ocasionar lentidão nas operações”. Na mesma mensagem na plataforma X, vetusto Twitter, foi relatado que um trabalho estava sendo feito “para resolver o problema o mais rápido verosímil”. Os problemas diminuíram e à noite o serviço foi restabelecido. “Poderão subsistir problemas específicos na app e na secretária online que podem ocasionar lentidão nas operações e dificuldades de chegada”, afirmou a entidade no último minuto.
A quebra no serviço foi reportada no portal especializado Downdetector, que recolhe incidentes deste tipo, com pico de falhas a partir das 11h00. Nas redes, os utilizadores também indicaram problemas no chegada à emprego CaixaBank Sign, com a qual são autorizadas operações, e nas operações bancárias online do Imagin, entidade 100% do dedo do mesmo grupo. As falhas também impediram pagamentos móveis ou o processamento de transferências, inclusive da Bizum. Fontes da entidade apontaram que não afetou escritórios, cartões ou caixas eletrônicos.
O CaixaBank é a primeira entidade a nível pátrio, posteriormente a fusão entre a sua atividade e a do Bankia. Segundo os últimos resultados do grupo, possui 20,1 milhões de clientes.
Ao longo da manhã também foram reportadas falhas no ING, embora fontes da entidade tenham indicado que tanto as operações web porquê a app funcionam sem problemas.
A entidade possui 20,1 milhões de clientes
Os problemas voltam a afectar o sector. Em Novembro pretérito, o sistema bancário sofreu uma grande perturbação quando o sistema de pagamento com cartão caiu durante uma hora. Uma semana depois, ocorreram novamente problemas com o bizum e o pagamento com cartão. Nos últimos meses, também foram abordados problemas decorrentes de ataques cibernéticos a grandes empresas e entidades espanholas, com fugas de dados de clientes individuais ou trabalhadores. Um dos últimos a tolerar foi o Santander, em maio pretérito.