O território isolar de Novidade Caledôniaum grupo de ilhas localizadas na Oceania com mais de 18.500 quilômetros quadrados e 270 milénio habitantes, vivem dias difíceis. A origem dos protestos, que já duram uma semana, tem a ver com França. O país europeu, de quem “depende” politicamente por ser um comunidade de sua própria espécie (do latim, da sua espécie), provocou a ira dos nativos ‘canaques’.
A origem de tudo isto e o que causou os motins (nos quais seis pessoas morreramdois policiais e quatro civis), vem para um projeto de emenda constitucional para ampliar os cadernos eleitorais nas ilhas, localizadas a respeito de 17.000 quilômetros da França. Atualmente, e com base Contrato de Nouméa (a capital)os cadernos eleitorais para as eleições provinciais limitaram-se ao pessoas com recta de voto naquela quadra e seus descendentes.
É um tanto que, agora, pretendemos mudar para que as pessoas que residem há pelo menos dez anos votem. O Governo de Emmanuel Macron, presidente gaulês, estima que o moderno recenseamento “não está em conformidade com os princípios da democracia”, limitando o voto a uma pequena segmento da população. A reforma é vista pelos Kanaks porquê uma redução dos seus direitos, ao propiciar o país continua fazendo segmento da França.
A independência porquê tecido de fundo
As revoltas que ocorreram porquê resultado desta decisão de Paris são as o pior que ocorreu no país desde a tomada de reféns em Ouvéa, em 1988, em que 21 pessoas morreram. O mencionado Contrato de Nouméa (1998) estabeleceu, para além da transferência de competências para o Governo regional, a realização de referendos de autodeterminação nos anos de 2018, 2020 e 2021.

Ampliar
Com uma população muito dividida, há apoiantes de continuar com o padrão atual. Eles são chamados de ‘caldoches’, principalmente descendentes de colonos franceses. E, por outro lado, o independentistas que estão empenhados em romper a sua relação atual com a França. São os ‘kanaks’ e, essencialmente, são nativos das ilhas.
Em 2018 A repudiação à independência foi de 56,7%, supra dos 53,2 em 2020. Mas, um ano depois, os independentistas boicotaram a consulta, considerando que esta não deveria ser realizada devido à incidência da pandemia. Com isso, aqueles que eram em prol de continuar porquê antes puderam esmagadores 96,5% dos votos, embora tenha havido uma continência de metade do recenseamento (56%).
Esta decisão de expandir o recenseamento é o que levou os apoiantes da independência do Frente Socialista de Libertação Vernáculo Kanak (FLNKS) transpor às ruas, pois consideram que a medida significaria “miniorizar ainda mais o povo Kanak”. Se a medida for adiante, mais população votará em prol de continuar porquê antes, um tanto que os colonos do estado ultramarino não querem.
E o momento dos protestos é relevante, pois neste ano novas eleições provinciais devem ser realizadas (A Novidade Caledónia é composta pelas províncias do Setentrião, do Sul e das Ilhas Lealdade) e os partidos não-independência exigiram que o corpo eleitoral foi franco perceber um maior número de eleitores.
Relacionamento com a França
Ao contrário do comunidades ultramarinas da França (Polinésia Francesa, São Bartolomeu, São Pedro e Miquelon e Wallis e Futuna e São Martinho), A Novidade Caledónia tem um regime pessoal, obtido porquê resultado do Contrato de Noumea. Anteriormente, havia sido colonizada por Napoleón III en 1853um tanto que os nativos não aceitaram de bom grado, levando a uma primeira revolta em 1878.
Quase um século depois, em 1946, Tornou-se um território ultramarino até 1999quando adotou a atual fórmula coletiva de sua própria espécie. Mas, para as Nações Unidas Ainda é uma colônia da França. Entre os poderes do Governo da Novidade Caledónia estão o recta ao trabalho, à tributação, ao negócio exterior ou à segurança social, entre outros. Enquanto isso, a França dirige justiça, resguardoordem pública e relações exteriores.
Depois de uma semana de tumultos, e depois colocar barricadas, queimar carros e empresas, a situação está mais próxima da calma, segundo o Cimeira Comissário gaulês na Novidade Caledónia, Louis Le Franc. A situação tem sido principalmente tensa na capital, enquanto Tapume de 200 pessoas foram presas em todo o país.. A França chegou mesmo a estatuir estado de emergência, com toque de recolher entre 18h00 e 6h00 Para “restabelecer a ordem republicana”, nas palavras da porta-voz do Ministério do Interno, Camille Chaize, A França enviou milénio policiais e gendarmes.
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