O presidente do Rio Sestão, Ángel Castro, apresentou-se sobre os alegados insultos racistas contra o guarda-redes do Rayo Majadahonda, o senegalês Xeque Sarr, de um setor da torcida do Las Llanas: “Não houve nenhum coro da torcida do River. “Eles juram que nenhum grito racista nunca veio de lá”., lança o dirigente do clube verde-negro, que joga na Primeira Federação e que acusa o Rayo Majadahonda de furar o protocolo antirracista e trespassar de campo logo aos 84 minutos, com 2-1 nas luzes municipais de Sestaota em Sábado. No entanto, ele expressa sua solidariedade com o objetivo: “Não são momentos agradáveis que ele teve. Certamente ele está passando por momentos difíceis, mas os gritos ainda não foram demonstrados.”
A partida foi finalmente suspensa, decisão inédita da equipe visitante. Seus jogadores, liderados pelo capitão, Jorge Casadoeles se recusaram a continuar jogando a partida depois do que seu goleiro, Sarr, passou. Mal o placar estava em 2 a 1, aos 84 minutos, o goleiro afirma ter recebido insultos da arquibancada detrás de seu gol, com gritos uma vez que “você é um maldito macaco” e “maldito preto”. o que o fez perder a coragem e pular na arquibancada para encarar a torcida que ali estava. Nos minutos seguintes da partida, o louvado escreveu que nem ele nem seus assistentes ouviram zero punível. Com leste quadro e a decisão unilateral do Rayo Majadahonda, será a própria Federação Espanhola de Futebol quem mediará leste conflito e com o resultado no beiral faltando seis minutos para o final do duelo. O Rayo Majadahonda denunciou esses gritos à delegacia, enquanto o torcedor aluído nas arquibancadas também apresentou queixa a Sarr.
Castro insiste em SER Rádio Bilbao que “ninguém ouviu nenhum insulto racista. O que todos vimos é uma ação infeliz, em que o goleiro salta para a arquibancada para hostilizar um torcedor. Depois, ao receber o cartão vermelho, tenta hostilizar o louvado. Rayo Majadahonda sai do campo de jogo sem que o louvado suspenda a partida. Nestes casos existe um protocolo antirracista. “Se o goleiro ouvir insultos racistas, tem que reclamar com o louvado”, afirma.
O presidente verde-negro anuncia que conversou com o Peña Iparlabeak, que ficam nas arquibancadas onde ocorreu todo o incidente. “Tem gente que fala que, quando a gente faz o segundo gol, fala ‘agora você vai decorrer’, fala também do pranto do macaco, e isso é peta. Nossos fãs fazem uma réplica de um grito de guerreiro que aparece no filme ‘300’. É semelhante ao do macaco, mas não tem zero a ver com isso. Aí eles ficam confusos”, finaliza. Castro acrescenta que, se existisse, seria reduzido a um grito solitário contra a cor da pele de Sarr. “Não sei se houve qualquer insulto racista. Se houve alguma coisa, é simples que foi de qualquer diletante, que seria pouco apresentável. Mas não houve nenhum coro por secção dos torcedores do Rio Sestão. Eles juram que nenhum grito racista nunca saiu de lá. Se era alguém que estava ali ao lado, não sabemos”, diz Castro.