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Felipe González e Alfonso Guerra concordaram publicamente numa entrevista em que abordaram vários temas políticos atuais, mas não todos. Os dois ex-líderes socialistas foram contundentes ao evitar responder sobre os alegados pagamentos que foram feitos a Bárbara Rey durante o seu mandato no Governo. Respondendo a perguntas insistentes, Felipe González afirmou: “Não vou entrar nisso. Não é sério”, distanciando-se do assunto. Alfonso Guerra, por sua vez, considerou que “não é típico de um programa como este” discutir estas questões.
No entanto, eles queriam comentar sobre o atualsituação política sob o mandato de Pedro Sánchez. Guerra criticou o Presidente do Governo pelo que considera uma submissão aos independentistas: “Temos que ceder tudo para ter a maioria? você pode aceitar?” González também criticou a possível anistia: “A anistia está pedindo perdão. Estou disposto? Não estou.”
Ambos também expressaram sua insatisfação com a gestão do caso de Begoña Gómezesposa de Sánchez, e indicaram que o Governo não deveria interferir na justiça. González destacou que “se houver uma intervenção da justiça, o Governo nada tem a dizer aos juízes sobre como devem ou não fazer o seu trabalho”.
Os antigos líderes socialistas também criticaram a recente alteração que valida sentenças para membros da ETAcriticando as formas como foi processado. “O que não se deve fazer é esta extorsão. Tem que haver alguma condição: entre outras, que peçam perdão e ajudem a resolver os casos que não são resolvidos”, sublinhou González.
Por último, ambos os líderes lamentaram a falta de espírito crítico dentro do PSOE atual. Guerra observou que “alguns querem regressar à ditadura”, aludindo à suposta falta de debate interno no partido.
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