“Somebody to love”, “Bohemia Rhapsody”, “We are the Champions”, entre outras músicas musicais da filarmónica Rainha vai toar neste sábado às 21h no Teatro Universitário. Está voltando pela quarta vez Curso de Rabinoo grupo tributo que atrai fãs pela incrível homenagem que prestam Freddie Mercury e para a equipe britânica.
A história da Master Stroke nasceu em 2016 quando Emanuel Caradoso (Voz) e Brian Morua (Guitarra) eles se conhecem. Em seguida, eles começam a apresentar diversos covers do Queen em seus canais do YouTube e outras redes sociais.
O impacto desses primeiros conteúdos atingiu um lugar inimaginável: o lendário músico Brian Maio compartilhou em sua conta Facebook sim Twitter a versão lugar de “Lírio do Vale”. Assim, alcançou fãs de diversas partes do mundo. Levante roupa impulsionou a procura pelos demais integrantes que finalmente comporiam o Master Stroke.
Em 2018 A filarmónica ficou completa com a chegada de Manuel Olveira no inferior, Agustín Albertini na bateria e Alberto Ludueña nos teclados, percorrendo, desde portanto, um caminho ascendente.
Nesta novidade apresentação no salão do Universidade Vernáculo de La MatanzaCaradoso conta alguns detalhes do que o telespectador verá neste sábado.
Pela quarta vez voltam ao Teatro Universidad. O que o público encontrará?
Porquê sempre, tentamos renovar nossos shows. Temos sorte que o Queen tenha uma curso muito prolífica, portanto, há muitos músicas que não foram tocadas ao vivo e procuramos nos dar muito com os novos shows, sem deixar de lado os clássicos. Sempre fazemos uma seleção das músicas mais conhecidas e daquelas que são Lados B. Outrossim, fazemos um seleção dos temas musicais de conformidade com os palcos do Queen, assim, montamos os shows baseados nesses dois pilares.
Que diferenças o testemunha notará neste novo recurso?
Você encontrará músicas que normalmente não são tocadas ao vivo e que a própria filarmónica Queen não tocou em seus shows. Consideramos isso positivo porque, uma vez que grupo, repensamos uma vez que essas músicas soariam, uma vez que o Queen as usaria ao vivo. Na hora de gravar, o Queen tinha muita produção de muita coisa, vozes, guitarras, teclados e, na hora de captar suas versões de estúdio nos shows, eles sempre eram completamente diferentes; Muitas das vezes eram ainda mais rápidos, ou seja, soavam muito mais rock. Um exemplo é o álbum Hot Space (1982), onde suas músicas são no estilo funk, e algumas são dançantes, com muitas bases rítmicas. Porém, ao vivo, é completamente dissemelhante, ou seja, mais rock. Tudo isso para nós é um grande repto e um jogo que amamos. Ao mesmo tempo, colocamos nossa marca para captar essas músicas míticas nos shows.
Quais são as licenças que Master Stroke assume para as músicas do Queen?
Acho que sempre podemos ter nossos pequenos arranjos ou nossa marca na origem ou na base daquilo que estamos interpretando ou da música que estamos fazendo. Outrossim, estamos fazendo arte e isso é tratado de uma perspectiva perceptiva. Logo, tentamos diferentes arranjos, notas, sons, ritmos e se sentimos ou percebemos que fica bom, deixamos. Você não precisa ter pânico desse tipo de coisa, porque você tenta e aprende. Às vezes vemos que certos arranjos ou pequenas mudanças valorizam o espetáculo. Fazemos isso da forma mais sincera e com reverência.
Porquê você define o Master Stroke?
Definimos uma vez que uma grande homenagem ao Queen, à música e à arte. Embora a arte e a música tenham camadas diferentes, para mim a música existe para entreter e compartilhar com seus entes queridos. Depois, há a classe mais profunda e importante onde a arte se encontra e transmite emoções. Outrossim, definimos o grupo uma vez que um projeto onde celebramos o Queen, a música e a arte, por sua vez, há feedback do público já que conseguimos transmitir emoções e isso é percetível em palco.
A que você atribui o sucesso do Master Stroke?
Somos cinco músicos que sobem ao palco, dá para perceber a transparência e a paixão que temos pela música e pelo Queen. Adoramos compartilhar diferentes temas musicais com as pessoas. Outrossim, há um ótimo trabalho nos bastidores, pois somos muito detalhistas em termos sonoros e mantemos intacta a origem da filarmónica para que as pessoas se emocionem e possam vivenciar um show incrível. Acreditamos que de alguma forma estamos chegando perto disso ou estamos fazendo um bom trabalho porque assim temos esse feedback dos telespectadores e isso é a melhor coisa que pode nos ocorrer.
Muitas músicas do Queen são passadas de geração em geração, quais você acha que são os motivos?
É difícil saber porquê, uma vez que não existe uma explicação concreta. Porque não se pode estabelecer quando uma música ou esse tipo de música transcende. Acho que não existe fórmula… são músicas que não enferrujam com o tempo. Tem músicas que são dos anos 1970 ou 1980 e soam atuais, modernas… isso é incrível e mágico! Estas próprias composições transcendem as décadas em que foram gravadas.
Se você tivesse a oportunidade de conversar com Freddie Mercury, uma vez que seria esse encontro?
A primeira coisa que lhe diria é que o admiro muito, não só do ponto de vista artístico, mas também da sua personalidade. Na dezena de 1970, ele teve que enfrentar diversas situações; foi um momento muito difícil onde havia muitos temas considerados tabus. Freddie viveu sua vida do seu jeito e fez o que sentiu. Sua luta pela vida é excelso. Outrossim, eu diria que ele é exemplo e inspiração para artistas.
Uma mensagem inesperada
Em setembro de 2021, Ema Caradoso e Brian Morua homenagearam Freddie Mercury pelo seu natalício com uma reversão de harmonias vocais e guitarras do hino “Don’t Stop me Now”. Assim, Brian May não desperdiçou tal homenagem e resolveu compartilhá-la em seu Instagram pessoal junto com um texto emocionante.
“’Não me pare agora’! Atenção! Queeneros! Isso vale um minuto do seu tempo! Estou fascinado por esta versão de ‘Don’t Stop Me Now’. É muito mais que uma simples envoltório. É uma vez que se esse rostro estivesse pintando com as cores que criamos – me lembra Queen II – e aplicando-as em uma música ulterior. Isso realmente me dá arrepios. Lindas harmonias vocais e harmonias de guitarra no estilo Queen – alguns acordes que não teríamos considerado (!) – e uma qualidade vocal principal verdadeiramente magnífico. Isso resulta em um panelinha que é novo e estranhamente fascinante para mim. Reverência!!!”, escreveu o renomado artista em seu relato pessoal.
Master Stroke… ingressos à venda
Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do lugar, de segunda a sexta, das 11h às 21h, sábados, domingos e feriados, das 15h às 21h.