Javier Iglesias Villanueva, avaliador do Getafe-Sevilla, refletiu na ata os insultos que o jogador Marcos Acuña recebeu de uma seção da arquibancada do Coliseu, que chamou o zagueiro prateado de “macaco”.
O avaliador interrompeu a partida aos 68 minutos devido aos insultos racistas que o jogador do Sevilla recebeu. Posteriormente, na ata, em “outras observações”, escreveu o teor exato daqueles insultos.
“Aos 68 minutos tive que interromper a partida porque houve insultos racistas ao camisa 19 do time visitante, com palavras porquê “Acuña mono” e “Acuña você vem do macaco” por segmento de torcedores localizados na dimensão mediano do o campo detrás da posição do meu avaliador assistente”, escreveu ele.
“Oriente incidente, seguindo o protocolo de atuação nestes casos, foi anunciado através do sistema de alto-falantes, não sendo o jogo retomado até aquele momento dois minutos e meio depois e não ocorrendo em nenhum outro momento da partida”, acrescentou.
Ou por outra, posteriormente, em conferência de prelo, o treinador do Sevilla, Quique Sánchez Flores, informou que também recebeu insultos racistas de uma segmento do público que estava detrás do seu banco e que o chamavam de “cigano”. “É defeituoso”, declarou o treinador da seleção andaluza.
CONDENAÇÃO DE SEVILHA
O Sevilha condenou leste sábado “os insultos racistas e xenófobos sofridos” pelo seu jogador prateado Marcos Acuña e também pela “equipe técnica” da equipa andaluza no jogo disputado contra o Getafe no Coliseu da cidade madrilena.
“O Sevilla FC condena os insultos racistas e xenófobos sofridos leste sábado pelo seu jogador Marcos Acuña e pela sua percentagem técnica durante o Getafe-Sevilla”, publica o clube sevilhano na sua conta solene na rede social X.
O lateral-esquerdo e o banco do Sevilha sofreram estes insultos desde as bancadas na reta final do jogo que a sua equipa venceu por 0-1, situação pela qual o avaliador, Jesús Iglesias Villanueva, interrompeu o jogo para torná-lo perceptível.
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