Março 19, 2025
Chaves para os atentados contra os Houthis

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Os Estados Unidos e o Reino Unificado bombardearam esta sexta-feira vários alvos ligados aos rebeldes Houthi em seis províncias do Iémen, em resposta aos ataques deste grupo, bem pelo Irão, contra navios mercantes no Mar Vermelho. Os Houthis sequestraram um navio de fardo e dispararam contra outros navios mercantes que passavam na costa do Iémen de ou para o Meato de Suez, porquê o acto de base aos palestinianos de Gaza e de exigir um cessar-fogo a Israel.

A Marinha Britânica informou que um míssil disparado contra um navio na costa do Iêmen Atingiu a chuva sem provocar vítimas ou danos, naquele que seria o primeiro ataque no Mar Vermelho depois do perpetrado por Washington e Londres.

O que está a suceder no Iémen é uma consequência da guerra de Israel contra o Hamas em Gaza, onde morreram mais de 23 milénio palestinianos, e prenúncio provocar uma escalada regional.

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Quais foram os objetivos e quais países participaram?

Os objetivos foram Locais de drones, mísseis balísticos e de cruzeiro e radar vigilância costeira e aérea nas províncias de Al Hudeidah Saada, Dhamar, Taiz e Hajjahtodos eles no oeste do Iêmen.

Alvos foram bombardeados na capital do Iêmen, Sanámuito porquê a cidade de Taiz e a cidade portuária de Al-Hudeidacontra o qual ocorreu a maioria dos ataques a navios.

De consonância com os Houthis, no totalidade eles foram 73 atentados que causaram pelo menos cinco mortes. Neste momento não se sabe se a ação armada conseguiu reduzir ou anular a capacidade da milícia de continuar os ataques no mar, embora o Pentágono garanta que conseguiram “bons efeitos”.

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Uma vez que reportado EUA e Reino Unificado, Aviões, navios e submarinos dos dois países participaram do ataque.. Escora “não operacional” também foi fornecido pela Austrália, Bahrein, Canadá e Países Baixos.

Os EUA lideram uma coalizão internacional no Mar Vermelho, chamada operação Guardião da Prosperidadedos quais fazem segmento outros 10 países, incluindo Bahrein, Austrália, Canadá, Novidade Zelândia, Dinamarca, Holanda e Coreia do Sul.

É notável que potências regionais porquê Turquia, Egito, Arábia Saudita ou Índia, muito porquê outros países aliados dos EUA, porquê França ou Espanha, Eles não participam da operação.

Quem são os Houthis e por que atacam os navios do Mar Vermelho?

Los Houthis (ou Houthis) são uma milícia xiita que teve o base do Irão na guerra social que começou no Iémen em 2014, em seguida um período de instabilidade em seguida a queda do presidente Ali Abdullah Saleh em 2012.

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A Arábia Saudita, rival regional do Irão, e outros países do Golfo intervieram desde 2015 na guerra do Iémen para evitar uma vitória Houthi e concordar o governo internacionalmente reconhecido do Presidente Abdo Rabu Mansur Hadiexilado em Riade.

A mediação saudita falhou e os Houthis conquistaram grande segmento do Iémen, tornando-se a força preponderante no país. Em 2022, uma trégua deu início às negociações de silêncio com a Arábia Saudita, que ainda estão em curso e que agora eles podem estar em risco.






Apoiadores Houthi iemenitas em um comício pró-Palestina em 5 de janeiro. MOHAMMED HUWAIS / AFP

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Na sequência da guerra entre Israel e o Hamas em Gaza, que já dura há mais de três meses, a milícia iemenita declarou o seu base aos palestinianos e começou a assediar navios mercantes que, de consonância com suas informações, se dirigem ou vêm de Israel, ou que tenham qualquer relação com os interesses israelenses. Atualmente ele mantém uma nave sequestrada, a Galaxy Leader.

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Ele arsenal da milícia inclui uma versão remodelada do mísseis Qadr Os iranianos, com alcance de 1.600 a 1.900 quilômetrosque não são precisos, mas podem chegar a Israel, conforme explicado à AFP Fabian Hinz, profissional em armas do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS). Eles também têm versões modificadas do Mísseis de cruzeiro Quds (1.650 km) e drones Shahid-136 (2.000 quilómetros, porquê os utilizados pela Rússia na Ucrânia).

Os Houthis não foram os únicos grupos que realizaram ações armadas para mostrar a sua solidariedade para com os palestinianos. Outros grupos armados no Médio Oriente que têm base directo ou indirecto do Irão também o fizeram, tais porquê Hezbolá no Líbano, que atacou o setentrião de Israel, ou Kataeb Hezbollah no Iraque. Oriente último grupo atacou bases com presença americana naquele país e os Estados Unidos responderam com um canhoneio que provocou um protesto em Bagdad.

Por que a rota marítima do Mar Vermelho é tão importante?

A rota que vem da Ásia para a Europa através do Mar Vermelho é uma das chamadas pontos de estrangulamento ou “gargalos” do tráfico marítimo global. Entre 12 e 15% do tráfico global passa por esta rota.

O Estreito de Bab al Mandeb comunica o golfo de Ádenno Mar da Arábia, ao sul, com o mar Vermelhoao setentrião, e daí, através do conduto de Suezcom ele Mediterrâneo. A oeste estão as costas da Eritreia e do Djibuti, no Corno de África; a leste, a costa do Iêmen, na Península Arábica. Entre ambas as costas existe uma intervalo de exclusivamente 30 quilômetros em seu ponto mais estreito. O estreito também está dividido em dois canais, um na ingresso e outro na saída, passando pela ilhéu de Perim.

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A escolha que várias companhias marítimas adotaram (Maersk, Hapag-Lloyde os chineses Evergreen e OOCL ou a companhia petrolífera PA) para evitar ataques é o rota mais longa circunavegando a Áfricao que aumenta não só o tempo, mas também os custos.

De consonância com o instituto teuto IfW Kiel, O negócio internacional mundial diminuiu 1,3% entre novembro e dezembro de 2023 devido à instabilidade no Mar Vermelho, enquanto o Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou para uma provável aumento de preço.

Poderia possuir uma escalada?

A possibilidade de escalada é real. Os Houthis ameaçaram uma “guerra violenta”, enquanto o Irão também alertou que Washington e Londres assumirão a responsabilidade se o conflito se espalhar. A Rússia solicitou uma reunião urgente do Recomendação de Segurança.

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“Oriente ataque poderá provocar um novo surto de violência no Iémen que poderá propagar à Arábia Saudita e a outros países da região”, alertou, em declarações à RNE, Ignácio Álvarez Ossórioprofessor de Estudos Árabes e Islâmicos na Universidade Complutense.

Álvarez Ossorio destacou também que “os Estados Unidos têm interesse em voltar à região” e que “uma das prioridades de Israel é penetrar outra frente e gerar uma cortinado de fumo para encobrir a situação desastrosa em Gaza.

Manhãs RNE com Íñigo Alfonso – Álvarez Ossorio: “O ataque dos EUA pode provocar um surto de violência no Iêmen” – Ouça agora

José Maria Peredoprofessor de Notícia e Política Internacional da Universidade Europeia de Madrid, considerou no Meato 24 Horas que ainda não podemos falar de “escalada”. Estamos diante de um incidente específico, de uma ação para proteger e proteger os navios que são atacados e assediados pela guerrilha Houthi. Não é uma subida. Mas o Mar Vermelho está num novo espaço de prolongamento do conflito em Gaza”, explicou.

Nem os Houthis nem o Irão têm capacidade para travar uma guerra ensejo contra uma coligação militar liderada pelos EUA. No entanto, os grupos aliados do Irão na região poderão levar a cabo mais ataques contra os interesses dos EUA ou de outros países.

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