Setembro 21, 2024
Cientistas inventam uma pílula para evitar ter que ir à liceu

Cientistas inventam uma pílula para evitar ter que ir à liceu

Você pode ver isso chegando. A solução definitiva para quem não pode ou resiste à prática desportiva. Embora os médicos prescrevam exercícios há muito tempo para melhorar e proteger a saúde, num porvir próximo, uma pílula poderá oferecer os mesmos benefícios. Os investigadores acabam de deslindar novos compostos digeríveis que parecem capazes de imitar o manobra físico embora, por enquanto, Os únicos que vão dispensar a liceu são os roedores.

Não se trata unicamente de esporte. A invenção pode levar a uma novidade maneira de tratar atrofia muscular, insuficiência cardíaca ou doenças neurodegenerativas.

Os resultados desta investigação acabaram de ser apresentados na reunião de primavera do Sociedade Química Americana. “O manobra beneficia tanto a mente porquê o corpo, não podemos substituir o manobra e continua a ser importante a todos os níveis”, disse Bahaa Elgendy, professor de anestesiologia da Escola de Medicina da Universidade de Washington, em St. Portanto, “Se posso fazer manobra, devo continuar a fazê-lo, mas há muitos casos em que não é provável e é necessário um substituto“.

Uma droga poderia imitar seus efeitos e indemnizar a atrofia e fraqueza muscular que muitas vezes ocorre porquê As pessoas envelhecem ou são afetadas por cancro, legado genética ou qualquer outra requisito que as impeça de praticar atividades físicas regulares. Segundo Elgendy, também poderia neutralizar os efeitos de outras drogas, porquê novos medicamentos para perda de peso, que causam perda de gordura e músculos.

As alterações metabólicas associadas ao manobra começam com a ativação de proteínas especializadas, conhecidas porquê receptores relacionados ao estrogênio (ERR), que se apresentam em três formas: ERR, ERR e ERR. Posteriormente tapume de uma dezena de trabalho, Elgendy e seus colegas desenvolveram um constituído chamado SLU-PP-332, que ativa todas as três formas, incluindo o objetivo mais reptador, ERR. Levante tipo de ERR regula a adaptação ao estresse induzida pelo manobra e outros processos fisiológicos importantes nos músculos. Em experimentos com ratos a equipe descobriu que esse constituído aumentava um tipo de fibrilha muscular resistente à fadiga e ao mesmo tempo melhorou a resistência dos roedores ao decorrer em uma esteira.

Para identificar o SLU-PP-332, os pesquisadores examinaram a estrutura dos ERRs e porquê eles se ligam às moléculas que os ativam. Portanto, para melhorar a invenção e desenvolver variações que pudessem ser patenteadas, Elgendy e sua equipe projetaram novas moléculas para fortalecer a interação com os receptores e, assim, provocar uma resposta mais possante do que a que o SLU-PP-332 pode fornecer. Ao desenvolver os novos compostos, a equipe também otimizou as moléculas para outras características, porquê firmeza e baixa toxicidade.

A equipe comparou a potência do SLU-PP-332 com a dos novos compostos observando o RNA, uma medida da frase genética, tapume de 15.000 genes em células musculares cardíacas de ratos. Os novos compostos causaram um aumento maior na presença de RNA, sugerindo que Eles simulam os efeitos do manobra com mais força.

A pesquisa utilizando o SLU-PP-332 sugere que direcionar os ERRs pode ser útil contra doenças específicas. Estudos em animais com oriente constituído preparatório indicam que ele pode ter um favor contra a obesidade, a insuficiência cardíaca ou a deterioração da função renal que ocorre com a idade. Os resultados da pesquisa sugerem que os novos compostos poderiam ter efeitos semelhantes.

A atividade ERR também parece neutralizar os processos prejudiciais que ocorrem no cérebro em pacientes diagnosticados com Alzheimer e outras condições neurodegenerativas. Embora o SLU-PP-332 não possa passar para o cérebro, alguns dos novos compostos foram desenvolvidos para isso.

“Em todas estas condições, a ERR desempenha um papel importante”, diz Elgendy. “Se você tiver um constituído que possa ativá-los de forma eficiente, poderá gerar muitos efeitos benéficos”.

Elgendy e seus colegas esperam testar os novos compostos em modelos animais através da Pelagos Pharmaceuticals, uma novidade empresa que eles co-fundaram. Eles também estudam a possibilidade de desenvolver compostos porquê Possíveis tratamentos para doenças neurodegenerativas.

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