É solene agora. Ciudadanos desapareceu do Parlamento Catalão, lugar onde nasceu a sarau com Albert Rivera primeiro. A formação laranja passou de 1.109.732 votos em 2017 para pouco mais de 21 milénio. Sete anos depois da sua única vitória eleitoral na Catalunha, desapareceu do planta político.
Naquele 2017 – marcado pelo processo e pela convocação do referendo – com Inés Arrimadas porquê candidata, o Ciudadanos conquistou 36 cadeiras. Mas zero resta desse registro. Com Carlos Carrizosa, Ciudadanos perdeu seus seis deputados e caiu mais de 136 milénio votos em relação às eleições de 2021, depois de exclusivamente conseguir convencer pouco mais de 22 milénio catalães.
Na verdade, a formação laranja permaneceu até detrás do PACMA. O partido animalista obteve mais de 33.000 votos.
Crônica de uma Morte Anunciada
A formação região em 2006 com o objectivo de completar com as “imposições do nacionalismo catalão”. Alcançou representação no Parlamento no mesmo ano da sua instauração e em 2012 atingiu 9 deputados. Em 2015 tornou-se a segunda força com 25 parlamentares. E em 2017 venceu nas urnas com 36 cadeiras e 1,1 milhão de votos.
Mas, com o passar do tempo, Ciudadanos foi-se perdendo a crédito do eleitoradoque refletiu nas urnas a ‘morte política’ de uma formação que se tornou a terceira mais poderosa do país, só superada na profundeza pelo PSOE e pelo Partido Popular.
Em 2017 foi a primeira vez no período democrático que um partido não patriótico venceu uma eleição regional na Catalunha em votos e assentos. Mas a sarau, finalmente, não pude usar todo esse pedestal do eleitorado para formar governo. A maioria absoluta foi finalmente alcançada com a federação de Junts, ERC e CUP.
Dois anos depois, nas eleições regionais e municipais de 28 de maio de 2019, a formação laranja sofreu um golpe que pôs termo ao repúdio de seu presidente, Albert Riverajá que esse resultado teve impacto nos dias eleitorais subsequentes, que culminou com a perda de 47 de seus deputados no Congresso.
“Continuaremos defendendo leste espaço político”
Todos os itens supra fizeram a formação sentenciar não compareceu às últimas eleições gerais de 23J, que deu origem ao terceiro procuração de Pedro Sánchez.
Mas ele apareceu nestas eleições catalãs, provavelmente à procura de um último prego ardente ao qual se cativar para não vanescer completamente do cenário político. Mas ele não teve sorte. Não obteve representação no Parlamento e agora o partido tentará queimar seu último cartucho nos europeus no dia 9 de maio com Jordi Cañas no topo da lista.
Previsivelmente, depois destas eleições abrirá um processo de reflexão para sentenciar o seu horizonte político, embora Carrizosa já tenha guardado que o partido não desapareceria e que, em caso de repetição das eleições, o partido voltaria a apresentar-se. “Continuaremos defendendo leste espaço político”ele afirmou.
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