Maio 11, 2025
Controvérsia sobre a implantação de energias renováveis ​​em La Rioja

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O UNEF, União Fotovoltaica Espanhola, é a principal associação do setor solar fotovoltaico em Espanha, com mais de 800 empresas associadas, o ponto de encontro, networking e representação de interesses com maior representatividade a nível vernáculo, considera que o moratória sobre energias renováveis ​​em La Rioja ameaço o transição energética da região.

Ele Parlamento de La Rioja aprovou um moratória sobre energias renováveis uma vez que “medida temporária e urgente de proteção paisagística”. Neste contexto, A F lembre-se que a emergência climática é a maior ameaço à paisagem de La Rioja. A F alertar que Esta medida representa um retrocesso no compromisso da região com a transição energética. A medida afeta mormente projetos menores em temporada de desenvolvimento A Rioja.

O moratoria Envia sinais de instabilidade regulatória aos investidores, comprometendo a transição energética no nosso país. Esta é uma medida política que contradiz o procuração da União Europeia, que apela explicitamente à Estratégia RePower Europa para triplicar o implementação de energias renováveis ​​em Espanha.

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UNEF, União Fotovoltaica Espanholaassociação do setor da força solar em Espanha que já conta com mais de 800 empresas associadas, considera que o moratória sobre energias renováveis ​​aprovada em 23 de janeiro no Parlamento de La Rioja uma vez que “medida temporária e urgente de proteção paisagística” supõe um ameaço para a realização do transição energética.

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Controvérsia sobre a implantação de energias renováveis ​​em La Rioja

Por seu lado, a associação sectorial quer sublinhar mais uma vez que projetos de força solar, pela garantia de ter uma Enunciação de Impacto Ambiental positivanão tenham impacto negativo no território e na paisagem em que estão integradosuma vez que demonstraram numerosos estudos nacionais e internacionais.

A maior ameaço à paisagem e à biodiversidade de La Rioja é a emergência climática. As moratórias são conhecidas quando começam, mas não quando terminam. São uma medida que só serve para perder tempo precípuo para parar uma emergência climática cujos efeitos não esperam por nós”, lembrou José Donoso, diretor universal da A F.

Além do mais, A F deseja recordar que esta moratória afecta mormente o projetos menores da região em temporada inicial de processamento, assumindo uma recuar no compromisso de La Rioja na luta contra a emergência climáticaalém de um impacto negativo em termos de prestígio para uma comunidade isso está contradizendo o Procuração europeu triplicar a implementação de energias renováveis ​​antes de 2030.

Moratórias sobre energias renováveis ​​contradizem o Estado de rectauma vez que todos os projetos fotovoltaicos implantados em Espanha devem ter uma Enunciação de Impacto Ambiental positiva, um procedimento regulatório que garante absolutamente a integração social e ambiental dos projetos. Portanto, uma medida uma vez que a aprovada pelo Parlamento Riojan questiona o rigor das instituições públicas e de seus funcionários para satisfazer as regulamentações atuais“, explicou Donoso.

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Além do mais, A F quer lembrar que a medida gera um clima de incerteza jurídica “o que desencoraja o investimento não só em La Rioja, mas também em toda a Espanha, colocando em risco o cumprimento dos objetivos de descarbonização e a reindustrialização do nosso país”, explicou. José Donoso, diretor universal da UNEF.

Os interesses económicos concorrentes são legítimos, mas não devem ser mascarados detrás de uma falso argumento sobre o impacto negativo da força fotovoltaica na paisagem da região. Devemos agir com responsabilidade que merece enfrentar uma ameaço da magnitude da emergência climática que enfrentamos.”

Virilidade solar, uma utensílio para proteger o setor vitivinícola

Esta medida aplica-se a uma comunidade autónoma na qual, presentemente, o indústria do vinho constitui a principal diligência da região, assumindo que esta é a 5,3% do valor alargado bruto de La Rioja. Dados que evidenciam a urgência de proteger o setor vitivinícola da região, sendo leste um dos produtos mais vulneráveis ​​aos efeitos da emergência climática.

“O aumento das temperaturas causado pela emergência climática faz com que os açúcares das uvas amadureçam mais rapidamente do que as cascas e cascas, resultando em um maior texto alcoólico no vinho, o que pode levar a certas áreas de cultivo perdem a sua jeito para o mesmo. Aliás, fenômenos extremos de saraiva, geadas e ondas de calor, uma vez que os vividos na região neste verão, prejudicam a tensão e reduzem a produção. Pela sua natureza substituta dos combustíveis fósseis, as energias renováveis, em universal, e a força solar, em privado, são essenciais para a travar a emergência climática e preservar a principal atividade económica da região.”, destacou José Donoso, diretor universal da UNEF.

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Selo de Superioridade em Sustentabilidade da União Fotovoltaica Espanhola UNEF

O governo riojano argumentou que a medida aprovada pelo Parlamento regional se justifica pela urgência de preservação da paisagem. “O processamento de projetos de força solar é extremamente garantia. Para inaugurar, todos devem ter uma Enunciação de Impacto Ambiental Positivo que, entre muitos outros factores, tenha em conta a impacto paisagístico dos projetos e obriga os promotores a realizar ações compensatórias.”, lembrou Donoso.

Aliás, já se passaram dois anos desde A UNEF criou o Selo de Superioridade em Sustentabilidade em conjunto com os quatro principais grupos ambientalistas espanhóis substanciar os padrões de integração social, ambiental e paisagística dos projetos. “Atualmente existem 40 projetos que possuem leste certificado, que se tornou um guia de boas práticas que os promotores usam uma vez que referência na realização de projetos. A aposta do sector na integração de projectos e na geração de valor alargado no território, além de um sistema regulatório rigoroso e garantidor, é a melhor garantia que podemos ter para saber o transição energética em Espanha.”, lembrou Donoso.

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