Sem incerteza, a presença do carismático Kevin Costner e Diane Lane Eles são uma atração suficiente para ver o filme Um de nós. Mas há mais, o filme contém uma mistura muito sucedida de melodrama, western e filme de ação que engrossa com o passar dos minutos para gerar uma experiência emocional e emocionante em partes iguais.
Thomas Bezucha está dirigindo e escrevendo o roteiro.que depois de várias comédias insípidas, surpreendido em 2020 com esse filme manuseando com óptimo mão os elementos formais do western e a geração de sequências de tensão. O filme chega ao RTVE Play por tempo restringido e para que você não perda nenhum pormenor, contaremos alguns fatos curiosos que talvez você não soubesse dela.
Curiosidades do filme Um de nós: do enredo às curiosidades
SINOPSE
E casado formado pelo O xerife retirou George Blackledge (Kevin Costner) e sua esposa Margaret (Diane Lane) Eles perderam o fruto há qualquer tempo. Quando sua ex-nora se moradia novamente, ela desaparece durante a noite e com ela, seu neto Jimmy.. Ambos decidem deixar seu rancho em Montana para embarcam em uma longa jornada em que seguem o rastro da ex-nora e do marido violento para uma cidade distante em Dakota do Setentrião, onde se tornam estrangeiros. Há o matriarca dos novos sogros Weboy, chamada Blanche (Lesley Manville)impõe um controle violento e possessivo e fará todo o provável para evitar que a moço retorne aos avós.
Dias de Cinema – ‘Um de nós’
CURIOSIDADES
- O livro original de Larry Watson é intitulado Deixe ele ir, que em espanhol seria traduzido porquê ‘Deixa pra lá’. Embora o filme tenha optado por um título dissemelhante que avalancha ao concepção de “ser da família”, a trama gira justamente em torno do indumento de deixar o neto ir com os avós ou não.
- O drama é levado por uma fantástico e bela Diane Lane, através de um personagem referto de nuances, perfeito para mostrar todo o seu talento de atuação. Ao lado dela, destaca-se Lesley Manville, com quem mantém um duelo interpretativo ao longo de todo o longa, fazendo sempre referindo-se a Guitarra Johnny (1954), de Nicholas Ray, por se tratar de um western de mulheres fortes e antagônicas.
- Maternidade, sob diferentes pontos de vista: a diretora explora a maternidade, mas não desde a segmento mais clássica daquela mãe boa e protetora, mas sim da maternidade obsessiva e doentia à maternidade interesseiro e antipática, passando pela maternidade paralisada pelo pavor, através da personagem da nora.
- Insulto, físico e psicológico: Leste tema transcendental também é discutido sob dois pontos de vista. Por um lado, a maior violência física do novo marido da nora e, por outro, a violência psicológica que a matriarca exerce sobre toda a família.
Não perda nascente filme e usufruto de centenas de outros no Catálogo de filmes RTVE Playgratuito e on-line.