eus intenções de David Gill, ex-técnico do United, reveladas pelo Daily Mail de impedir Cefern de concorrer a um terceiro procuração, colocaram em cima da mesa um debate hipócrita e sem sentido, segundo fontes próximas ao Uefa. Gill, segundo a mesma mídia, mostrou sua indignação diante do Comitê Executivo realizado em Hamburgo na semana passada com Alexandre Ceferin quando agiu para prorrogar seu procuração graças a uma decisão que o Comité Jurídico da UEFAque o Congresso corroborará em fevereiro, e que permitiria ao presidente concorrer a mais um procuração, até 2031.
O item que aparece porquê provisório de 2021 e que será reafirmado no próximo ano diz o seguinte: “Mandatos cumpridos antes de 1º de julho de 2017 não serão considerados para efeito dos limites de procuração estabelecidos no item 22.1.” Desta forma o primeiro procuração de dois anos e meio não contará para Ceferón e poderá optar por uma terceira candidatura.
Vozes da UEFA consultadas pelo MARCA garantem, a partir das manobras de Gill, que isto não é alguma coisa novo e que Se Ceferin quisesse permanecer mais tempo depois de 2027, ele poderia fazê-lo e não precisou modificar os estatutos. Na verdade, antes de o líder se tornar presidente, não havia limites e foi no seu procuração que eles foram impostos.
Abertas as eleições da UEFA
Por outro lado, os serviços jurídicos da UEFA sustentam que as alterações não garantem a sua perenidade, uma vez que qualquer pessoa pode concorrer a cargos públicos em eleições abertas e livres. Fontes próximas da UEFA afirmam que Ceferón está pensando no pequeno prazo e ainda não considerou se se apresentará em 2027 para mais quatro anos no função.
A UEFA, que lembra que todos os organismos desportivos mundiais têm mandatos longos, fica surpreso com os avanços de David Gill, quando ele próprio “está no Recomendação Executivo da UEFA há 11 anos… “esperando até agora para de repente tutelar uma questão de princípio da qual ele se beneficiou pessoalmente durante anos.”