Março 19, 2025
de invasor no Recinto Maravillas a deputado de Más Madrid

de invasor no Recinto Maravillas a deputado de Más Madrid

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Pablo Padilla garante que é “mais Madrid que Mahou”. Em seu currículo seu pretérito aparece no germe do 15M e no Coletivo social de posseiros Recinto Maravillas. Há também o seu salto para a política com o Podemos e a sua posição atual porquê deputado regional do Más Madrid. Esta quinta-feira, leste madrilenho de Arganzuela, “muito efusivo e simpático”, adicionou um capítulo polêmico à sua história: simulando disparo de arma de lume durante oração de Isabel Díaz Ayuso na Reunião de Madrid.

O incidente ocorreu durante a sessão de controle. Padilla reagiu desta forma – porquê explicou mais tarde no seu relato X – porque o presidente estava “justificando o genocídio palestino”. Para o deputado, o gesto com que imitou um “atirador israelita” Foi uma “anedota”. Para o PP, significava uma “prenúncio” digna de sua posição. De qualquer forma, o político continuará na cadeira. Ele não renunciará nem o Más Madrid o fará renunciar. “Se alguém tiver que renunciar, é Ayuso, por proteger o genocídio de Israel”, afirmaram fontes do grupo autônomo na tarde de quinta-feira.

“A questão de Israel é perturbadora”, diz uma pessoa próxima de Padilla. Nascido em Madrid em novembro de 1988, leste sociólogo e agente da paridade é muito ativo na câmara regional. O Grande Prémio de Fórmula 1 no IFEMA, as habitações de uso turístico, as obras do Bernabéu, as touradas e a Telemadrid são exclusivamente alguns dos temas que questiona.

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Pablo Padilla, deputado de Más Madrid, durante a sessão plenária da Reunião de Madrid

Sua atual lanço na Reunião é sua segunda experiência porquê deputado. Durante a última legislatura trabalhou porquê assessor legislativo do Más Madrid e Nos últimos anos fez segmento do gabinete de Mónica García, hoje Ministro da Saúde. Agora, o PP recorda quando o velho porta-voz regional também fingiu disparar uma arma numa sessão plenária, tendo porquê ‘branco’ o velho ministro das Finanças de Madrid, Javier Fernández-Lasquetty. Padilla atuou porquê parlamentar regional roxo entre 2015 e 2019, coincidindo com a tempo de Díaz Ayuso porquê deputado popular.

“Com o feminismo porquê bússola e a alegria porquê motor” Pablo José Padilla também fala em sua ‘bio’ de seus “estudos de antropologia” e de sua exigência de agente de paridade. Esta última pós-graduação foi obtida remotamente através da UNED. No seu site, a Universidade explica que, face ao ano letivo 2024/2025, o curso pretende formar os estudantes para que possam abordar os “vários aspetos relacionados com a paridade e a proibição da discriminação”.

“Destina-se a prometer que o aluno se torne fluente na legislação da paridade e na sua emprego às diferentes situações que possam surgir, muito porquê comprar a conhecimento suficiente para realizar avaliações de impacto de género com crédito em diversas áreas”, detalha.

Padilla sublinha seu feminismo até na descrição de sua conta na rede social X (velho Twitter): “Tentando viver feminista”. Além de estudar sociologia na Universidade Carlos III de Madrid, passou a juventude na Escola Inmaculada Concepción. É marcante a “longa curso” do sociólogo nos movimentos sociais de Madrid: da Juventude SEM Porvir ao 15M, passando pelo Recinto Maravillas e pelo Gabinete Precário.

Germe dos 15M, ocupa.

Padilla não é qualquer um no imaginário dos 15M. Seu nome aparece ligado ao movimento em entrevistas e outras publicações. Era 15 de maio de 2011 quando, no coração de San Isidro, uma revelação sem relação com a política mostrou a frustração de toda uma geração vítima da crise financeira. O político era exclusivamente um estudante que teve a oportunidade “típicos empregos precários de dois ou três meses” e “bolsas não remuneradas”, disse ele em gravação do projeto documental ’15M Óptimo. Revulsivo. Importante’.

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Padilha fazia segmento Juventude SEM Porvirum dos grupos que constituiu o germe do 15M e que deu origem aos acampamentos do Sol. Na mesma entrevista, o jovem defendeu os campos. “insubordinação social” porquê “utensílio fundamental”. As manifestações foram grandes, disse ele, mas os “banqueiros e especuladores” tiveram de ser confrontados com “escraches”.

O representante do Más Madrid na Assembleia Pablo Padilla.

O representante do Más Madrid na Reunião Pablo Padilla.

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EFE

Sua passagem pelo Recinto Maravillas também está retratada no registro do jornal. Leste movimento de posseiros estabeleceu o seu meio de operações em Malasaña durante os seus anos de existência. Ocupou vários edifícios do bairro, porquê o Convénio 8, o Pez 21 ou o Divino Pastor 9. Entre seus objetivos estava mostrar os escândalos imobiliários da era da bolha para servir de meio social e lugar de oficinas. Assim porquê você se lembra Nós somos Madriquebrou o tabu da mídia (abriu-se a eles) e das instituições (o Recinto dialogou com os poderes políticos para tentar legitimar a sua atividade).

Em agosto de 2015, os posseiros do prédio da Rua Divino Pastor, 9, foram despejados por ordem judicial Padilla, que acabava de estrear porquê deputado roxo na Reunião, Ele foi ao lugar para “mediar a Polícia e ajudar os posseiros”lembrar alfabeto. Algumas semanas antes, ele afirmou antes Quotidiano de Madri que o movimento de posseiros poderia defender-se de um assento. “Na verdade, é-me mais difícil compreender porquê não pode ser defendido”a ponto.

Segundo encontro

O confronto desta quinta-feira não foi o único do deputado contra o presidente da Comunidade de Madrid. 5 de outubro, O de Más Madrid chamou Ayuso de “fack” e a acusou de ter transformado Telemadrid em um “pequeno espelho” que diz ao presidente “quão inteligente ele é, sua fisionomia e quão muito ele faz tudo”. O PP exigiu que o parlamentar retirasse “imediatamente” o adjetivo.

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