Controvérsia acabou 45.000 milhões de euros que Pedro Sanches foi atribuído ontem quarta-feira em sua viagem a Marrocos. O Presidente do Governo fez dislate na conferência de prensa que deu em Rabat prometendo “investimentos públicos planeados de tapume de 45 milénio milhões de euros até ao ano 2050″, o que foi interpretado uma vez que uma oferta de numerário público do nosso país a Mohamed VI.
A notícia espalhou-se uma vez que um incêndio por toda a Espanha e pelo A chuva de críticas sobre o suposto desperdício de Sánchez não demorou a chegar. Tendo em conta a terrível situação que atravessam as finanças nacionais, não é de apreciar.
Mas, para consolo dos contribuintes espanhóis, Sánchez não vai doar colossais 45 milénio milhões de euros a Marrocos (Simples, ele não hesita em dar outros presentes quando pensa nisso). Mas neste caso, a veras é exatamente o oposto. Foi no ano pretérito que Marrocos anunciou que iria gastar 45.000 milhões de euros para melhorar a infraestrutura do seu país até 2050 e isso estava destapado às empresas espanholas que optavam por eles.
Especificamente, em Fevereiro de 2023, o Governo de Marrocos assinou um projecto de investimento marroquino com Espanha durante a Reunião de Cumeeira Nível Hispano-Marroquina realizada em Rabat. Nele, ambos os países oferecem-se para colaborar porque “a Espanha continua a ser o principal parceiro mercantil de Marrocos desde 2012. Marrocos é também o terceiro parceiro de Espanha fora da UE”, observaram.
Crédito de 800 milhões
Isso sim, Em nenhum momento Marrocos se comprometeu a operar unicamente com Espanha, uma vez que Sánchez também quer que acreditemos. De vestuário, É a Espanha que lhes oferece um crédito de 800 milhões de euros para empresas que queiram investir lá.
“A término de aproveitar o supimpa estado das relações económicas e comerciais entre Marrocos e Espanha e impulsionar o negócio bilateral e os investimentos a níveis sem precedentes, é acordado assinar o Protocolo Financeiro Existente que duplica os recursos disponíveis para um totalidade de 800 milhões de euros. Instrumentos financeiros reembolsáveis e não reembolsáveis serão utilizados para estribar projectos de interesse prioritário a desenvolver pelo Governo de Marrocos, mormente nas áreas de infra-estruturas, energias renováveis, chuva e saneamento, instalações educativas e de saúde e sectores produtivos”, informou. Executiva de Sánchez.
O líder do PSOE não demorou a comemorar o projeto milionário portanto e aproveitou a viagem a Marrocos para voltar a gabar-se da mesma coisa, mas gerando grande confusão. Entre as grandes empresas espanholas, nenhuma se pronunciou sobre o matéria. Responderão ao chamado de Rabat?