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de “se ferrar” no Getafe e projecto B no Villarreal até romper com o Real | Consolação

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José Luís Lourenço

Takefusa Kubo É um dos nomes próprios no início da EA Sports League. Contra o Athletic voltou a marcar, marcando aquele que é o seu quinto gol na temporada nos oito jogos disputados até o momento. Uma dança viral foi marcada, depois de já dançar na grama com sua habilidade e capacidade de decisão. Ele foi MVP. Seu gol, de estar onde deveria estar, foi o toque final para mais uma grande atuação. Seu início está sendo devastador e Unicamente Morata, Bellingham e Lewandowski marcaram mais que ele.que almeja pleitear pelo bombeiro. Em Donostia e no Real, o internacional nipónico encontrou o seu lugar e oferece a sua melhor versão desde que chegou ao Real Madrid no verão de 2019. Mas nem sempre foi assim, Nem tudo foi um mar de rosas. O oposto.

O nome de Kubo sempre esteve relacionado ao da Real Sociedad praticamente desde a sua chegada. Disse ‘não’ ao interesse azul e branco em até três ocasiões. No entanto, e apesar de as coisas não lhe terem corrido muito nas equipas anteriores, tudo indica que as experiências dos japoneses em Son Moix, em La Cerámica e no Coliseu foram acompanhadas com exalo desde os escritórios de Zubieta. A bagagem universal do jogador diz que Nos três anos anteriores à sua chegada a Donostia, Kubo disputou um totalidade de 104 partidas. (58 porquê titular), acumulando um totalidade de 5.670 minutos e marcando oito gols. Não são números zero espectaculares, mas a estudo dos técnicos do Txuri Urdin foi muito mais longe, estimando que as características de Kubo e o contexto em que iria competir porquê jogador azul e branco poderiam finalmente activar o lançamento da sua curso. Dito e feito. Em uma temporada e meia no Real, o azul e branco já disputou 50 partidas e marcou 14 gols.

Pelo que vimos, o tempo deu razão a Roberto Olabe, determinado, verão em seguida verão, a comprar os serviços de um jogador de futebol que vHouve transferências fatídicas, primeiro para o Villarreal, pouco depois para o Getafe e, finalmente, para o Maiorca.embora leste último tenha sido marcado pela lesão no joelho ocorrida quando atravessava um grande momento de forma.

Mallorca, bom, mas caiu; Villarreal, pouco destaque

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A primeira saída de Kubo do Real Madrid ocorreu no verão 2019, rumo ao recém-promovido Maiorca. O jogador desembarcou em Palma com a Liga já iniciada e foi difícil para ele ocupar uma vaga no ‘onze’ de Vicente Trigueiro. Depois de intercalar partidas com reservas, pisando mais no banco do que na grama, finalmente ganhou a crédito do treinador no início de novembro, até que em janeiro viveu uma série de jogos difíceis. A sua substituição, a priori pontual, no duelo em mansão frente ao Valência resultou numa vitória contundente da sua equipa (4-1). Entretanto, três dias depois, Kubo disputou os 90 minutos da itinerário na taça no campo do Zaragoza (itinerário por 3-1) e Trigueiro contou muito menos com ele ao longo do mês seguinte. Esse ostracismo terminou na 25ª jornada da Liga, quando o nipónico voltou a entrar no onze para evitar tombar novamente. Sua tributo, sim, Foi insuficiente na corrida pela permanência, e o Mallorca foi rebaixado para a Segunda Partilha.

Depois de uma experiência individual positiva em Maiorca, os japoneses Ele pretendia dar um passo adiante em sua curso durante o verão de 2020. Ele deixou o Real Madrid novamente por empréstimo, mas desta vez com Tramontana do Villarreal, ignorando o esquina da sereia que veio de Donostia. Emery fez praticamente dois onze diferentes, um para a Liga e outro para a Liga Europa, integrando Kubo no segundo. No entanto, o futebolista nipónico não ficou satisfeito com o destaque que o treinador do Hondarribia lhe deu de uma forma universal.

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“Ele era muito jovem, havia muitas expectativas, teve um bom ano no Mallorca, mas cá não se adaptou ao estilo de Emery apesar do talento incrível que tinha”, lembra Sergio Asenjo, que dividiu vestiário com o atual Real. jogador. “No nível de grupo, um rostro extraordinário, mas “O futebol dele naquela era não se concretizava no estilo que o treinador propunha”., aponta o guarda-redes, consciente, evidente, do “pé esquerdo que tinha”. À intervalo, ele está feliz por ter explodido dessa forma no Real. Entenda que em Donostia, “encontrou o seu lugar, a sua segurança, o envolvente que precisava para atuar nesse nível e estou muito feliz por ele.” Outrossim, “ele merece”, explica o ex-goleiro do ‘submarino amarelo’ que lamenta o veste de “no Villarreal não ter conseguido se ajustar da melhor maneira e jogar aquele futebol que tem”.

Apesar da falta de destaque, ele “nunca” foi visto tocado. “Ele veio com muito exalo para jogar conosco na Europa e dar um salto na curso. Ele não teve problemas com os companheiros, mas é evidente que nós, jogadores, somos egoístas e queremos jogar tudo. Teve poucos minutos e no mercado de inverno foi emprestado ao Getafe. “Quando você joga menos do que gostaria, isso claramente afeta você”, diz ele.

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“Quando você joga menos do que gostaria, fica evidente que isso afeta você”

Sérgio Asenjo
Ex-companheiro de equipe de Kubo no Villarreal

Em janeiro de 2021, Kubo desembarcou no Getafe de José Bordalás. A perenidade do treinador ao final do trajectória já parecia complicada e o time ocupava uma zona baixa da tábua. Para caminhar rumo à permanência, o treinador do Alicante tentou uma revolução estilística, incorporando Aleñá e o citado nipónico no inverno, abrindo mão até de seu esquema preposto, o 4-4-2, para dar lugar a jogadores mais talentosos. O catalão e Kubo encontraram disposição num 4-2-3-1 que não deu muito manifesto, a ponto de Bordalás corrigi-lo na hora. No início de fevereiro já havia voltado ao esboço original, com um jogador de futebol porquê Nyom ocupando em campo uma posição semelhante à do próprio Kubo. Nos últimos três meses de campanha, o atacante asiático foi titular exclusivamente em quatro partidas.

“Ele não tinha muito destaque, mas todos os dias vinha treinar com um sorriso, feliz e fazendo piadas”, lembra Xabier Etxeita, seu companheiro no time azulón. “Em termos esportivos, ele não tinha muito destaque, mas dava para perceber que era um jogador que tinha coisas diferentes” Frisa, também consciente de que “o estilo de jogo não lhe agradava em zero, mas era evidente que era um jogador privativo. Ele conhecia as suas condições e era visto com crédito”. Reconhece que “teve momentos de recessão, mas porquê todos. Talvez menos que os outros. Mas apesar de estar ferrado, ele sempre tentava te fazer sorrir, sempre brincando.”. Na opinião do agora jogador do Huesca, “Take, mentalmente falando, era muito maduro para a sua idade”.

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“Mentalmente falando, ele era muito maduro para sua idade.”

Xabi Etxeita
Ex-companheiro de equipe de Kubo no Getafe

Sim, ficou “um pouco” surpreendido com a explosão que o internacional nipónico viveu, embora entenda que “Ele encontrou um envolvente que o favorece. É um estilo que lhe caiu muito muito e está no seu habitat para explorar as suas melhores condições.” Outrossim, para entender o sucesso, na opinião de Etxeita, o facto de “ter uma cabeça muito muito equipada” o ajudou.

Esses pequenos períodos de ostracismo acabaram e Take Kubo é uma verdade de sucesso, alguma coisa de que a Real Sociedad está aproveitando. Em Donostia, com Imanol Alguacil porquê treinador, encontrou o seu lugar no mundo. E agora contra o Athletic ele mostrou mais uma vez todo o seu potencial. Os japoneses marcaram um golaço e comemoraram em grande estilo, com um pouco de dança e conquistando a Reale Estádio contra o grande rival.

José Luís Lourenço

Nasceu em Donostia e formou-se na Universidade do País Cantábrico em Leioa. Deu os primeiros passos na Teledonosti, cobrindo as informações da Royal Society de Bernd Krauss. A

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