Março 24, 2025
Deputada Martina Velarde explica que não compareceu ao plenário sobre a anistia devido ao grave estado de saúde de um familiar

Deputada Martina Velarde explica que não compareceu ao plenário sobre a anistia devido ao grave estado de saúde de um familiar

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Esclarece que pediu para votar eletronicamente, mas a Mesa do Congresso não concordou com o seu pedido por não estar previsto no regulamento.

MADRI, 30 de maio. (EUROPA IMPRENSA) –

A deputada do Podemos no Grupo Misto, Martina Velarde, explicou que não compareceu pessoalmente ao Plenário do Congresso, que abordou a Lei da Anistia, para escoltar um familiar cuja situação médica é grave e que pediu para votar eletronicamente, mas a Mesa da Câmara Baixa não respondeu ao seu pedido, argumentando que leste caso não está incluído no regulamento.

El Pleno del Congreso ha respaldado leste jueves con mayoría absoluta la Ley de Amnistía levantando así el veto del Senado y dando luz verdejante definitiva a su aprobación, con lo que la norma se envía al Boletín Solene del Estado (BOE) para su publicación y ingressão em vigor. É simples que o processo foi sancionado pelo mínimo, já que eram necessários 176 votos e foram somados 177.

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Assim, a lei reuniu o pedestal de 177 deputados do PSOE, Sumar, Podemos, ERC, Junts, Bildu, PNV, BNG e do ex-ministro José Luis Ábalos, contra 172 contra o PP, Vox, Coligação Canária e UPN. Velarde não participou da votação, o que estreitou ainda mais o resultado, por problema pessoal.

Posteriormente, a parlamentar publicou um vídeo nas redes sociais para explicar os motivos pelos quais não compareceu ao Plenário posteriormente ver que a sua exiguidade ganhou manchetes nos meios de notícia e gerou polémica nas redes sociais.

Neste sentido, explicou que na terça-feira esteve numa apresentação parlamentar e recebeu uma chamada informando que tinha uma família em situação “muito grave”, pelo que viajou para a Andaluzia para estar ao seu lado.

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LAMENTA O ‘NÃO’ AO VOTO TELEMÁTICO “É O MESMO SER DEPUTADO DA RASA”

Em seguida, explicou que está consciente das suas responsabilidades uma vez que representante público e por isso solicitou ao Congresso, com os devidos documentos comprovativos, que lhe permitisse votar eletronicamente. No entanto, informou que a Diretoria da Câmara “achou por muito não considerar seu pedido porque dizem que o regulamento não o inclui”.

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“O mesmo é porque sou deputada de base e não me posso permitir pedir cinco dias de reflexão para escoltar a pessoa que mais senhoril”, afirmou, aludindo assim à pausa do Presidente do Governo , Pedro Sánchez, para pensar na perenidade no função.

Da mesma forma, lembrou que participou em todas as fases da tramitação da Lei de Amnistia e já votou afirmativamente em prol da lei juntamente com os restantes colegas do Podemos, embora agora devido a esta situação pessoal não o tenha podido fazer. .

“Se estar no Podemos me ensinou alguma coisa, é que quando dizemos deixe a vida ser, tem que ter ferramentas para que a vida possa ser. Se a última legislatura Ione (Belarra) me ensinou alguma coisa com o seu Recta de Família, onde incluía famílias monoparentais, que somos somente três pessoas e que sempre nos apoiamos (…) porque não estamos sozinhos”, destacou para expressar que os seus colegas do Podemos o apoiaram e deixaram simples que ” você tem que estar onde precisa estar.”

Agradeceu também à ex-Ministra da Paridade, Irene Montero, por “ter posto todo o seu coração” para que as leis aprovadas fossem “cheias” de “desvelo e conciliação”.

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