Setembro 20, 2024
Despensa América 2024: Argentina volta a ser campeã americana |  Despensa América 2024 |  Futebol
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Lionel Messi pela Argentina e Argentina por Lionel Messi. Todas as alegrias que o camisa 10 trouxe à Albiceleste desta vez tiveram seu retorno: um time com espírito mosqueteiro deu novo título ao camisa 10. Com o capitão lesionado e aos prantos no banco de reservas nos últimos 25 minutos do Pela segunda vez, mais toda a prorrogação, a seleção campeã mundial venceu a Colômbia por 1 a 0 em uma final dramática em Miami e sagrou-se bicampeã da Despensa América. A Argentina é hoje a maior vencedora continental, com 16 estrelas, uma a mais que o Uruguai.

Final Copa América 2024
Messi chora ao trespassar do campo posteriormente lesão no tornozelo. Agustín Marcarian (REUTERS)

O título continental conquistado no Brasil 2021 foi seguido neste domingo pela resguardo vitoriosa nos Estados Unidos 2024, edição marcada por polêmica do início ao término, também neste domingo na preparação para a partida decisiva. Se a Albiceleste havia caminhado por um longo deserto até três anos detrás sem títulos, 28 entre 1993 e 2021, agora as voltas olímpicas parecem unicamente azuis claras e brancas.

O gol de Lautaro Martínez, bombeiro do torneio com cinco gols, aos seis minutos do segundo tempo extra, abriu um duelo muito intransigente e deu a um histórico time prateado um triplo título inédito na América do Sul: duas Copas Américas (2021 e 2024) e uma Despensa do Mundo (Qatar 2022) no meio. Só a Espanha, do outro lado do oceano, conseguiu feito semelhante entre 2008 e 2012, com dois Campeonatos Europeus e um Mundial. A equipe de Lionel Scaloni também conquistou outro título disputado em partida única neste período, a Finalísima de 2022 (3 a 0 contra a Itália em Wembley), também chamada de Conmebol-UEFA Champions Cup. Precisamente, Argentina e Espanha, a novidade campeã europeia, se enfrentarão em 2025 em uma novidade edição entre os reis continentais.

A final teve uma pausa, a saída de Messi, lesionado, aos 20 minutos do segundo tempo: a imagem do tornozelo recta inchado porquê uma esfera de tênis nos lembrou Diego Maradona na Itália 1990. Depois de uma Despensa América em que tentou superar a biologia – 37 anos -, um estado físico que sentia a falta de competitividade da MLS e os péssimos campos de jogo dos Estados Unidos, com a relva remendada, no dia 10 foi para o banco de suplentes aos prantos, em mais um comovente postal de a noite.

Assim porquê aconteceu com Cristiano Ronaldo na última Eurocopa, Messi já havia pranteado na outra final da Despensa América nos Estados Unidos, em 2016, contra o Chile. Para os argentinos, um torneio nos Estados Unidos parecia ter um fado trágico: Diego Maradona encerrou sua Despensa do Mundo com uma de suas frases mais icônicas: “cortaram minhas pernas”. Mas a última imagem, porém, seria feliz, pletórica, com Messi erguendo mais uma vez a Taça, partilhando-a com os também veteranos Ángel Di María e Nicolás Otamendi. Se o camisa 10 havia perdido três finais entre 2014 e 2015, agora venceu quatro consecutivas.

Ángel Di María, Lionel Messi e Nicolás Otamendi brincam ao receber a taça.
Ángel Di María, Lionel Messi e Nicolás Otamendi brincam ao receber a taça. Agustín Marcarian (REUTERS)

Embora a partida tenha marcado o final glorioso da curso de Di María na Albiceleste, ainda faltam dois anos para confirmar se Messi, hoje com 39 anos, disputará a Despensa do Mundo de 2026, também nos Estados Unidos, na qual a FIFA terá rever grande segmento de uma Despensa América que ficará na história por ter sido disputada de costas para a cultura do futebol. No meio também estará a Finalísima.

Uma Colômbia maravilhosa, que chegou à final da Despensa talvez porquê o melhor time da Despensa, também fez jus à final e teve várias chances de vitória, mas a Argentina mostrou que os campeões devem ser derrotados por nocaute. A equipa de Néstor Lorenzo também perdeu uma série histórica de 28 jogos sem perder. O futebol ainda deve um possante título à Colômbia, campeã continental unicamente em 2001, em morada. Porquê consolo, o renascido James Rodríguez – aos 33 anos – foi acertadamente escolhido porquê o melhor jogador da Despensa.

Depois o detido de 83 minutos na última desorganização entre a Conmebol e o país organizador – desta vez para evitar o comportamento dos torcedores sul-americanos – a Colômbia começou a noite conforme o que o evento ditava: a partida mais importante de sua história. A Argentina é um time inspirado na história de Jorge Luis Borges, um companheiro, um cortador, difícil de intimidar, mas mesmo assim os meninos de Lorenzo, de Buenos Aires, impuseram suas condições no início. No primeiro tempo o jogo foi disputado mais porquê os de amarelo queriam do que os de azul evidente e branco: os colombianos faziam o duelo de suas vidas e no segundo tempo, uma final. O resultado: 45 minutos para observar com Holter cardíaco.

Com Messi – no limite físico durante toda a Despensa – circunvalado, a partida passou a ser disputada mais perto do gol de Emiliano Dibu Martínez do que do gol de Camilo Vargas. James começou muito, incisivo na qualificação para aquele relâmpago chamado Luis Díaz, mas num duelo de valentes foi o primeiro tempo ideal para se sobresair um líder porquê Richard Ríos, o meio-campista brasiliano do Palmeiras que até os 18 anos foi unicamente um jogador de futsal. Jefferson Lerma, seu parceiro no círculo meão, também mostrou o quanto era bonito, deixando o goleiro do Aston Villa chateado com chutes de média intervalo.

Nesse período, zero mais perigoso do que a cabeçada de Jhon Córdoba na trave, enquanto a Argentina boxeava mais o jogo do que jogava, sempre na guarda, mas também com a astúcia do vencedor que espera o seu momento: foi logo que Messi chutou o que parecia um gol e a esfera bateu no próprio Julián Álvarez. Todo o drama ocorrido no anterior se repetiu quando Messi sofreu uma pancada – típica do jogo, sem más intenções – de Santiago Arias e ficou deitado por longos segundos segurando o tornozelo recta: o camisa 10 não é de simular dor e por um momento temeu por sua perpetuidade no jogo, a tal ponto que Lionel Scaloni enviou Lautaro Martínez – o herói inesperado – para se transmitir porquê eventual substituto.

Porém, Messi preferiu esperar o pausa mais longo do mundo, 25 minutos, quando a Conmebol – numa Despensa América inolvidável, e não para o muito – terminasse de transmudar o futebol em futebol americano durante sua passagem pelos Estados Unidos: o recital Show de Shakira foi um show estilo Super Bowl, mais uma intromissão lugar em um esporte que não precisa desse tipo de show. Não aconteceu na Despensa do Mundo de 1994 nem na Despensa América de 2016.

Quando a partida voltou, tivemos que lembrar que ainda estava 0 a 0, mas depois toda a tensão chegou às áreas: Colômbia e Argentina tiveram pelo menos algumas situações nos primeiros 20 minutos para transmudar, incluindo uma esfera de mão de Davinson Sánchez na espaço que nem o louvado brasiliano Raphael Claus nem o VAR consideraram pênalti. Vargas também se destacou contra uma tentativa de Di María, em seu último jogo pela seleção argentina, mas o jogo teve sua pausa na lesão já permanente de Messi.

Ángel Di María disputou sua última partida pela seleção argentina.
Ángel Di María disputou sua última partida pela seleção argentina. Buda Mendes (Getty Images)

O corpo do 10, aos 37 anos e depois de uma temporada em uma liga atlética, mas longe de um cima desempenho esportivo porquê a MLS, desabou quando perseguia Luis Díaz: Messi imediatamente pediu uma mudança e agarrou sua coxa esquerda, embora On No banco substituto ele foi visto com gelo no tornozelo recta deformado. Talvez os maus campos de jogo tenham influenciado as duas lesões que Messi sofreu no torneio, primeiro contra o Chile e depois contra a Colômbia. O camisa 10, que disputou sua quinta final de Despensa América -2007, 2015, 2016 e 2021- e em nenhuma delas marcou gols, chorou longos minutos no banco.

Contrariando as expectativas, Nicolás González entrou muito muito no lugar de Messi e a Argentina passou a mostrar o melhor da noite, porquê se os seus companheiros jurassem vencer pelo capitão ausente. Tudo o que Messi fez pelos seus companheiros, desta vez os seus companheiros fizeram por Messi: a Argentina recitou os 11 mosqueteiros. Parecia até que a Colômbia sentiu o impacto da saída do camisa 10 prateado e passou a provar um saudação que até portanto não tinha. A Argentina terminou a dez de 90 querendo mais contra um contendedor desgastado que, no final, se contentou com a prorrogação.

Com um enorme Rodrigo de Paul no meio-campo, as últimas três alterações de Scaloni, todas no primeiro tempo da prorrogação, acabariam sendo decisivas: uma jogada construída entre uma ótima recuperação de Leandro Paredes, um melhor conforto de Giovani Lo Celso e um definição o chuto certeiro de Lautaro Martínez fez o 1 a 0, quando parecia que o jogo ia para os pênaltis. Se a Colômbia tivesse começado melhor, a Argentina mostrou sua núcleo campeã e uma finalização muito mais possante.

Messi, agora sem lágrimas, deu o primeiro sorriso da noite e ergueu mais uma Despensa. A Argentina é bicampeã e multicampeã. Messi tem alguém para defendê-lo.

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