Na sua opinião, existem “boas e sólidas razões” pelas quais a Comunidade é um lugar muito sedutor, porquê o facto de simbolizar 14% da população espanhola, 17% de todos os trabalhadores, quase 20% do PIB, 50% das grandes empresas em Espanha e 60% do investimento estrangeiro que chega ao país.
“Madrid está no seu melhor, está na voga, somos o núcleo de referência para o empreendedorismo no sul da Europa”, sublinhou Díaz Ayuso, que recordou as mais de 3.100 startups que a colocam porquê a quarta região da UE nesta material, e a segunda eixo Europeu “graças à infraestrutura de primeira classe”.
O gerente do Executivo regional destacou que 20% dos 66.000 espanhóis que vivem no Chile são madrilenhos, com uma tendência positiva no negócio regional e representando mais de 75% do investimento espanhol neste país sul-americano. Na sua opinião, levante sucesso deve-se a cinco razões fundamentais. A primeira, a liberdade, porque a iniciativa privada é o seu mais importante motor poupado e social. “As pessoas vêm a Madrid para serem livres, para serem deixadas em tranquilidade, para tomarem as suas próprias decisões, para realizarem os seus projetos e para lutarem todos os dias por um horizonte melhor”, sustentou.
O segundo elemento fundamental da obra governamental na Comunidade é, porquê confirmou Díaz Ayuso, a crédito, sendo a única região sem impostos próprios, “não os inventamos por teimosia do político para encobrir qualquer ocorrência, porque respeitamos propriedade.” . “Há vinte anos que reduzimos impostos ininterruptamente e, portanto, somos confiáveis”, acrescentou.
O presidente lembrou medidas pioneiras do Executivo regional porquê a risco oportunidade contra a hiperregulação, que “permitiu identificar e varar 200 regulamentos que já estavam obsoletos em somente três anos”, mecanismos de aceleração de investimentos para reduzir o tempo de espera por estrangeiros investidores, ou Janela Única para Internacionalização
Em terceiro lugar, sublinhou Díaz Ayuso, a Comunidade de Madrid acredita na democracia liberal, na emprego da lei sem privilégios, que é a garantia da paridade de oportunidades, sem despovoar quem dela necessita. Prova disso é que 7 dos seus hospitais públicos estão entre os 250 melhores do mundo, e 3 estão entre os 100 melhores, segundo o prestigiado ranking da revista Newsweek.
Díaz Ayuso também destacou a valimento da colaboração público-privada para o governo regional. “Não estamos cá para dividir os cidadãos, muito pelo contrário, e por isso pensamos que a empresa, os trabalhadores independentes e o talento têm muito a contribuir para a governo.”
Não estamos cegos pela ideologia, governamos para todos
E, por termo, destacou os princípios e valores que vêm do liberalismo e que norteiam a sua ação governamental. “Não estamos cegos pela ideologia, governamos para todos assumindo as melhores ideias, respeitando quem pensa dissemelhante, respeitando a pessoa porquê protagonista das suas decisões, contra a liderança colectiva e política e, aliás, muito orgulhosos da nossa história, da nossa raízes e as nossas tradições porque é o melhor caminho para um horizonte em liberdade”, observou.
Por último, Díaz Ayuso confirmou que Madrid é uma plataforma de entrada ao mercado europeu, sendo sede de empresas multinacionais presentes em diferentes geografias, competindo com as grandes capitais do mundo para atrair os eventos desportivos mais importantes, porquê a Fórmula 1 em o ano de 2026, e sendo um dos principais centros internacionais de turismo de reuniões e congressos, com o quinto aeroporto com mais voos na Europa e o décimo no mundo, Adolfo Suárez Madrid-Barajas.