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A concorrência das telecomunicações no sector de baixo custo cresceu nos últimos meses com o surgimento de Zegona como proprietário da Vodafone e a sua estratégia para Lowi e a agressividade Rede finaduas propostas que destronaram o Digi como a opção mais barata do mercado… até agora.
A empresa lançou nesta terça-feira novas tarifas nas quais baixa seus preços para recuperar esse trono, principalmente com uma proposta agressiva de uma taxa de fibra com 300 Mbps por apenas dez euros com três meses de permanência. A isto soma-se talvez o que pretende ser a estrela do portfólio: fibra e 30 Gb de móvel a partir de 15 euros mensais.
O reajuste das taxas Digi Chega numa altura em que o grupo tem liquidez para fazer um esforço promocional depois de vender parte da sua rede ao operador grossista Onivia. No entanto, as novas vendas com estas tarifas, que são acompanhadas por um aumento nas tarifas de dados móveis em todo o portfóliocontinuará a estreitar as margens da empresa.
Esta continuou a ser a operadora que mais clientes conquistou mês após mês, mas o seu crescimento começava a ser prejudicado pelo impulso da Rede fina sim Lowi num mercado que, além disso, e apesar da recuperação promocional, não regista um número de portabilidade tão elevado como há um ou dois anos, mas onde o baixo custo permanece vigoroso.
Segundo estudo publicado há uma semana pela consultoria Oliver Wymanmais de 20% dos espanhóis planeiam mudar de operador nos próximos dois anos e os operadores de baixo custo estão melhor posicionados para ficarem com a sua parte no bolo.
Segundo o relatório, Espanha é um país onde 72% dos clientes são de operadores tradicionais, mas deles 56% estariam dispostos a mudar para o baixo custo, sinal de que grandes grupos como Masorange, Telefónica ou Vodafone também devem dedicar-se esforços para continuar protegendo seus portfólios.
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