As principais organizações do distribuição mercantil de Espanha e Portugal, Irritado (Associação Pátrio das Grandes Distribuidoras), Macaco (Associaçao Portuguesa de Empresas de Distribuiçao) y Em vez de (Associação Espanhola de Distribuidores, Autoatendimento e Supermercados), uniram forças para exigir que os interesses do setor sejam levados em conta na elaboração do Instituições europeias que surgirá da convocação eleitoral de 9 de junho.
Por esta razão, desenvolveram um Manifesto Espanhol-Português juntos, nos quais exigem “uma maior consideração social e política do sector no próximo Parlamento Europeu”.
Especificamente, as associações de Espanha e Portugal exigem que a distribuição tenha portavoces líderes de cada um dos grupos políticos presentes no Parlamento Europeu e um comitê específico de varejo no Eurocámara.
Aliás, solicitam a geração de um grupo de peritos da Percentagem Europeia (que é responsável por propor leis) com o objetivo de “desenvolver um diálogo construtivo entre o legislador e as empresas”.
Absentismo no trabalho e regulamentação excessiva, problemas crescentes
Por outro lado, as organizações signatárias reivindicaram a premência de “estabelecer mecanismos para reduzir o absentismo “trabalho”, que está em franca expansão em ambos os países, aumentam a capacidade de atrair e reter talentos e reduzem o dispêndio regulamentar das regulamentações laborais, entre outros.
O manifesto também aborda a premência de produzir um “envolvente de segurança jurídica seguro” e evitar a emprego excessiva e excesso de regulamentação.
“É preciso trabalhar na consolidação e no chegada a um Mercado Único Europeu e priorizar a eliminação de barreiras regulatórias injustificadas. Supra de tudo, aqueles que afetam a liberdade de empresa no transacção. Isto tem de ser escoltado por uma harmonização de critérios na União Europeia para evitar que as regulamentações nacionais fragmentem o funcionamento do mercado único, muito uma vez que medidas para resolver as restrições territoriais de provimento”, afirma o manifesto.
Entre as regulamentações que mais preocupam pelo seu impacto na competitividade mercantil, a Regulamento de Combate aos Atrasos de Pagamento e a revisão da Diretiva sobre Práticas Comerciais Desleais no Calabouço cevar.
O manifesto também enfatiza a excesso de regulamentação ambiental e aponta as 600 regras delegadas nesta superfície que a próxima legislatura europeia terá de abordar.
“É mormente importante explorar o impacto das regulamentações na gestão de resíduos e resíduos de embalagens, nos padrões de sustentabilidade ESG (envolvente, sociedade e governação), na taxonomia europeia (CSRD -Desflorestação, Devida Diligência e Trabalho Forçado) e nos Vitualhas Sustentáveis” , especifica o manifesto.
Os signatários consideram que “a resguardo dos interesses do setor deve estar em consonância com a sua valimento para ambas as economias e para a vida quotidiana dos cidadãos”.
Deve-se notar que o transacção é um setor estratégico para a economia dos dois países; Representa 13% do PIB e 17% do ocupação em Espanha e 13% do PIB e 14% do ocupação em Portugal.
Contribui para a geração de “ocupação seguro, de qualidade e feminino”, além de contribuir para a estrutura social e territorial de ambos os países.