Maio 9, 2025
Djokovic cai entre tremores e tonturas: “Estou preocupado”

Djokovic cai entre tremores e tonturas: “Estou preocupado”

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Novak Djokovic se inscreveu de última hora no ATP 250 de Genebra com a intenção de virar a delicada situação que atravessa, mas sua façanha no torneio suíço só aumenta as dúvidas que cercam o jogador mais bem-sucedido da história. O sérvio, que Esta semana ele completou 37 anosdespediu-se de Genebra nas semifinais ao desabar diante do tcheco Tomas Machac, de 23 anos e número 44 do ranking ATP, por 6-4, 0-6 e 6-1 em 2h05 de partida em que Djokovic sofreu o calor, ficando tonto e com tremores cada vez mais recorrentes. É a segunda vez desde 2007, temporada em que Nole começou a vencer regularmente, que o belgrado chega a Roland Garros sem ter disputado uma única final no trajectória.

Nesta temporada, aliás, o recorde de Djokovic nas semifinais é de 0-3, tendo derrubado anteriormente na penúltima rodada do Franco da Austrália (contra Sinner) e em Monte Carlo (contra Ruud). A outra vez que Djokovic desembarcou em Paris sem ter participado de uma única disputa pelo título foi em 2018, quando perdeu no Bologna Bologna nas quartas de final para o Cecchinato. e ele só ergueu seu primeiro troféu em Wimbledon. O 24 vezes vencedor do Grand Slam não vive o seu melhor momento, imerso em mudanças profundas na sua equipa e que depois de Melbourne acumula um saldo de 7-4. Outrossim, três dessas derrotas foram contra rivais com uma classificação que não deveria intimidar muito Nole: Nardi em Indian Wells (123º), Tabilo em Roma (32º) e Machac em Genebra (44º).

Nesta sexta-feira, no torneio suíço, Novak sofreu mais uma vez com o calor, e não foi excessivo (22º C e 45% de umidade). Depois de um bom início, em que Djokovic subiu por 4 a 1, o sérvio desabou e Machac aproveitou para marcar cinco jogos seguidos e levar o primeiro set. Em cada pausa daquela sequência ruim, Djokovic sofria o indescritível em seu banco: mãos na cabeça, olhar para o pavimento, tremores na mão, gestos para sua caixa que estava tonto e com dificuldade de focar o olhar, problemas de coordenação. . Até no cabelo de Novak havia uma vácuo na espaço onde ele sofreu uma queda de garrafa em Roma. Quatro dias antes de sua estreia em Roland Garros, a desistência do sérvio parecia o mais lógico naquele momento, e posteriormente perder o primeiro round, Nole solicitou a visitante do médico, que mediu sua saturação e lhe deu um comprimido para porfiar porquê contanto que ele pudesse. “O que mais pode sobrevir comigo, realmente, não é suficiente?”, exclamou o Balcã para o firmamento.

E, porquê já aconteceu em várias ocasiões, uma versão muito dissemelhante de Djokovic apareceu no segundo set. Ativo com as pernas, limitando erros não forçados e aproveitando um Machac muito tenro, Nole conquistou uma vitória em meia hora que lhe permitiu forçar o set final. Se no primeiro set Novak pôde ser desculpado pelos problemas físicos, no terceiro ele foi superado mais por um problema de tênis do que por qualquer outra coisa. É verdade que não foi impecável nos movimentos e na coordenação, mas Machac, na vitória mais importante da sua curso, foi simplesmente melhor que Djokovic. O tcheco acertou três das quatro bolas quebradas que teve no set final e defendeu a única que permitiu ao rival. O número um do mundo, porquê nas suas derrotas mais recentes, não parecia muito gorado ou irritado, unicamente transmitindo uma linguagem não-verbal muito derrotista.ainda antes do tempo (o primeiro contra-ataque de Machac veio com um passe em que Djokovic cedeu o ponto).

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Um Djokovic “preocupado” não se vê porquê predilecto

“Lutei por cada globo e em cada jogo que você joga com o Novak você espera jogar o melhor que pode e ver o que acontece. Não tenho preferência pela final, seja quem for o jogador, vou tentar dar o meu melhor”, disse Machac, bastante insensível apesar de ter vencido um Djokovic, que enfrentará o vencedor do duelo entre Casper na final neste sábado. e Flávio Cobolli. Será a primeira disputa pelo título na curso do tcheco, que nesta partida conquistou duas homenagens renomadas: É a segunda vez na curso de Djokovic que ele perde depois de vencer um set por 6 a 0, um tanto que lhe aconteceu em 110 partidas (já aconteceu em Paris-Bercy 2012 contra o Querrey), e Machac é o terceiro jogador a vencer o sérvio por 6 a 1 no saibro (depois de Nadal e Davidovich).

Um dia antes do esperado, e com os mesmos maus sentimentos das últimas semanas, a façanha de Nole em Genebra termina sem sucesso e o sérvio já está a caminho de Paris, onde se estreia frente ao sítio Pierre-Hugues Herbert com mais dúvidas do que nunca. Numa conferência de prelo, os Balcãs admitiram a sua preocupação. “Simples que estou preocupado. Oriente ano não joguei zero muito, exceto em alguns jogos cá e ali. As coisas são porquê são. Não me vejo porquê predilecto em Paris. Vou tentar levar os jogos um posteriormente o outro. Não tive uma boa noite e hoje foi difícil. Tive sentimentos horríveis durante a primeira segmento do jogo. Não quero tirar o crédito do Tomas, que mereceu a vitória, mas não sei o que pensar desta partida. Eu prefiro olvidar. Também não sei porquê consegui vencer o segundo set. Quando cheguei cá esperava jogar mais de uma partida e joguei três. Mas eu gostaria de poder me sentir melhor. Não é permitido suportar assim em quadra. É difícil se concentrar no tênis quando você tem outras coisas em mente. Só espero estar pronto e com boa saúde para Roland Garros”, confessou Nole que também vai levar o número um em leilão em Paris: Caso não chegue às semifinais, Jannik Sinner assumirá a liderança do ranking ATP. Estes são tempos difíceis para uma das grandes lendas do tênis.

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