Maio 11, 2025
Dois ‘influenciadores’ presos por estuprar e gravar menores que recrutaram por motivo de sua popularidade

Dois ‘influenciadores’ presos por estuprar e gravar menores que recrutaram por motivo de sua popularidade

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A Polícia Pátrio deteve dois ‘influencers’ com milhares de seguidores nas redes sociais por agredirem sexualmente e gravarem jovens menores, informou a Meão da Polícia de Madrid em transmitido.

Os presos, um deles já recluso, aproveitaram a popularidade para atrair as meninas. Levaram as jovens à morada de um dos detidos, no bairro madrileno de Villa de Vallecas, onde brincaram com entorpecentes até conseguirem anular o seu testamento.

Trata-se da dupla tiktoker LosPetazetaz, que conta com centenas de milhares de seguidores, formada por José Hernán A. e Iván G., de 34 e 21 anos, respectivamente. No TikTok já tiveram 440 milénio seguidores, mas agora foram reduzidos para 30 milénio, segundo fontes policiais informaram a EFE.

Eles usaram seus dispositivos móveis e câmeras de segurança instaladas em morada para registrar as agressões sexuais. A investigação começou em dezembro pretérito, depois receber uma denúncia informando que menores poderiam estar sendo abusados ​​sexualmente em uma morada no bairro Villa de Vallecas.

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A denúncia indicava que os supostos autores poderiam ser dois homens que tinham um número muito significativo de seguidores em diversos canais em diferentes plataformas digitais. Em seguida as investigações realizadas, foram identificadas quatro possíveis vítimas, todas menores.

As vítimas afirmaram que acessaram a morada de um dos investigados atraídas por sua notabilidade nas redes sociais. Uma vez lá dentro, obrigaram-nos a participar em vários jogos em que ambos consumiam vários entorpecentes – tosse e cannabis, mas sobretudo ecstasy líquido ou GHB – até conseguirem anular a sua vontade.

Um quinto é adicionado às quatro vítimas

Naquela era foi principalmente José Hernán quem lhes propôs ter relações sexuais e se recusassem exigia-as uma vez que pagamento pelas drogas consumidas. Por isso, está denunciado de dois crimes de agressão sexual – mais um delito de tentativa –, cinco crimes contra a saúde pública e outros de violação, exibicionismo e pornografia infantil.

Por sua vez, Iván costumava estar presente quando consumiam drogas, mas saía da sala no momento das agressões, exceto em uma ocasião. Ele é denunciado do delito de agressão sexual.

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A estas quatro vítimas junta-se uma quinta que se encontrava na morada dos detidos no momento da procura e que disse aos agentes ter conseguido evitar os ataques dos detidos.

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No entanto, os investigadores do Grupo XXII da Unidade de Atendimento à Família e à Mulher (UFAM), responsável pela chamada Operação Rede, não descartam que possam identificar mais vítimas.

Aguardam também o lixo do material informático intervencionado na procura – dispositivos de armazenamento, telemóveis e câmaras instaladas na sala do lar – com os quais esperam obter novas provas.

Prisões dos envolvidos

Segundo o relato das vítimas, os detidos vinham cometendo os ataques pelo menos desde o verão pretérito, mas só em Dezembro é que a Polícia tomou conhecimento deles.

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Foram pessoas próximas a ele que testemunharam repetidamente os acontecimentos que apresentaram a denúncia que deu início às investigações, explicou um dos investigadores aos jornalistas.

Mal começaram a retirar o fio, os agentes encontraram na internet vídeos em que algumas das vítimas, por meio de uma terceira pessoa, contavam o ocorrido e apontavam os presos.

Por outro lado, através de uma terceira pessoa que o recebeu de pessoas próximas dos detidos, obtiveram o vídeo de uma das agressões sexuais, o que permitiu incriminá-los diretamente.

No dia 24 de janeiro, os agentes concluíram a operação com a prisão dos dois homens. Um tribunal de Madrid libertou Iván e ordenou a prisão de José Hernán, que, no entanto, foi libertado da prisão na semana passada.

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Fonte

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