Madrid (EuroEFE).- Nas eleições europeias que o PP transformou num plebiscito ao Governo, Dolors Montserrat Montserrat é a segunda gládio de Alberto Núñez Feijóo no duelo que o líder do Partido Popular mantém com o dirigente do Executivo, Pedro Sanches.
“Estas eleições também decidem o direcção de Espanha”, afirma Monserrat em entrevista à Dependência EFE, estabelecendo o quadro para as eleições em que levante catalão de Penedés, a terreno da rego, repete porquê cabeça de lista depois de ter sido a voz do PP contra a anistia na Europa.
‘Dolo’, porquê os colegas a apelidam, é festeira e agora acompanha Feijóo depois de também ter estado com Pablo Casado, que a incluiu em sua equipe em seguida as primárias do PP, nas quais Montserrat se alinhou com Dolores de Cospedal.
Nascida em 18 de setembro de 1973 em Sant Sadurní d’Anoia (Barcelona), é filiada ao PP desde os 19 anos e é filha do líder histórico do PP catalão Dolors Montserrat Culleré.
Aos 50 anos enfrenta o repto de conseguir uma vitória do PP nas eleições europeiasem uma campanha em que coestrela com seu líder, e Tem também a missão de colocar a Percentagem Europeia ao lado do PP na repudiação da lei de anistia.
Ela o tentará com uma curso com vários mandatos de três anos porque Montserrat foi porta-voz do PP no Parlamento Europeu, Ministro da Saúde, Serviços Sociais e Paridade na última temporada do Governo de Mariano Rajoy (2016-2018), porta-voz pelo PP no Congresso por um ano, deputada e vereadora em sua cidade natal.
No PP seu préstimo mais recente foi encaminhar a campanha de Alejandro Fernández para as eleições catalãs, nas quais os populares quintuplicaram os seus representantes até chegar aos 15.
E embora na política ela seja uma metralhadora falante, ela tem ciúmes de sua privacidade. Ela era mãe solteira de um fruto que protege da exposição pública e adora filmes e ioga.
Quando chegou ao Parlamento Europeu, há cinco anos, ser internacional não era novidade para ele: estudou o COU em Memphis e o último ano da licenciatura em Recta em Ferrara (Itália).
Especializado em Recta Social e formada em recta imobiliário e urbanístico, ela também lidou com o lado amargo da política, com grafites na frontispício de sua moradia ou a tentativa fracassada da CUP de declarar sua persona ‘non grata’ em sua cidade natal.
Aconteceu durante o procés, o processo de independência catalã que o PP não considera morto e que utiliza porquê aríete eleitoral na campanha.
Edição de Sandra Munício