O roubo dos registros médicos de Kate Middleton do hospital onde ela estava passou por uma operação abdominal abre um novo capítulo no ‘caso Kate’. Neste momento, a direção do hospital onde foi realizada a mediação informou que 3 funcionários estão a ser visados. A clínica poderá enfrentar uma multa de 17 milhões de libras pela divulgação destes dados privados.
As imagens comoventes de Kate Middleton e do Príncipe William caminhando por Windsor procuraram extinguir os rumores que afirmavam que a Princesa de Gales estava muito mais gravemente doente do que fomos levados a confiar. Segundo o que surgiu, os meios de informação ingleses que compraram o individual pagaram 600.000 libras para a dependência que os distribuiu. Foi sugerido que a pessoa que estrelava as imagens não era realmente Kate, mas sim seu sósia. Esta tese forçou o sósia solene de Kate Middleton a negar, dizendo que ela estava em viagem de trabalho.
Os paparazzi Raúl ‘Aplausito’, colaborador do Espejo Público, assegura que do Reino Uno algumas fontes lhe garantiram que A pessoa que gravou o vídeo estava no mesmo estabelecimento do que os príncipes. Ele saiu furtivamente e os gravou de um sege.
Matinada no hospital onde Kate Middleton foi operada
Clínica Londreso hospital onde a princesa foi operada, “é um prédio pequeno e supercontrolado”, conforme confirmado pela jornalista Emma Roig. “Há um tratamento muito humano e próximo e neste mesmo sítio foram tratados Kennedy e Elisabeth Taylor. Demorou 7 dias para as autoridades do hospital anunciarem que isso tinha ocorrido. o facto de terem conseguido entrar nos registos médicos está a produzir grande preocupação.
Carmem Lomana Ele tem uma manadeira “muito poderosa” que lhe revelou o problema de saúde que Kate está enfrentando. “Se você fez uma cirurgia para a doença de Crohn, esta é uma das doenças influenciadas pelo estresse. A doença de Crohn é uma pouco estigmatizante e muito doloroso. Ele tem que relaxar e talvez tenham posto uma esfera nele para que ele se cure muito e se cure”, destacou.