No meio da noite acontece um acidente (quase) infalível em uma fábrica no Japão. O lugar: Fukuyama, província de Hiroshima. E tanque pleno de produtos químicos tóxicos recebe a visitante de alguma coisa que cai dentro dele. Em segundos, ele foge, deixando para trás uma série de pegadas amareladas. Embora pareça a história de origem de um supervilão porquê o Coringaé o que Aconteceu com um gato esta semana no Japão.
O infeliz felino fugiu do sítio, da fábrica de Chapas Nomura, e as únicas testemunhas do ocorrido foram uma câmera de segurança e pegadas a meio caminho entre o amarelo e o marrom que atravessavam o soalho desde o tanque até a saída.
O teor do recipiente em que o gato caiu zero mais era do que cromo hexavalente, também publicado porquê cromo 6, a forma tóxica do metal com o mesmo nome. Ou seja, o bicho literalmente se banhou em um agente cancerígeno muito ácido e altamente poluente.
[Los lobos mutantes de Chernóbil y su resistencia al cáncer: las claves del estudio de Princeton que lo explica]
Os perigos do cromo 6
Leste químico que ganhou nomeada em 2000 pelo filme estrelado por Julia Roberts Erin Brockovich, pode promover erupções cutâneas e irritação na pele. Ou por outra, pode promover problemas oculares se entrar em contato com os olhos. Mas não só isso, a Governo de Segurança e Saúde Ocupacional dos Estados Unidos (OSHA) garante que Se inalado, o cromo 6 pode promover cancro de pulmão.
Assim, porquê explica o jornal nipónico Asahi Simbun, os trabalhadores desta fábrica têm de usar máscaras e luvas de borracha para manusear esta substância.
Por sua vez, a Escritório Britânica de Segurança Sanitária acrescenta aos perigos do crómio 6 todos os causados pela sua ingestão. Não se sabe se o bicho teria ingerido esse resultado químico, Mas se o fizesse, poderia suportar dores abdominais, diarreia, danos nos intestinos, fígado e rins, e até insuficiência cardíaca.
O que é publicado?
Por enquanto, o gato estaria em ‘procura e conquista’. As autoridades de Fukuyama, que foram informadas “rapidamente”, porquê garante a empresa à AFP, alertaram os moradores da cidade sobre o transe que leste bicho representa. Pediram, em privado, que não se aproximassem nem tocassem nele, porque ao fazê-lo estariam se expondo à toxicidade que ele carrega.
Ou por outra, segundo relatos da mídia sítio, as autoridades pediram que o ocorrido fosse explicado aos alunos do ensino primitivo para que não tocassem em nenhum bicho que parecesse doente ou “irregular”.
O grande mistério seria porquê o bicho chegou ao tanque e, principalmente, porquê saiu dele. O tanque Mede mais de três metros de profundidade e estava tapado por uma lona que, segundo a mídia sítio, foi afastada quando os trabalhadores chegaram à fábrica.
[La paradoja de los jabalíes radiactivos alemanes: ¿’hijos’ de Chernóbil o un ‘misterio’ nuclear de los 60?]
Segundo um representante da Nomura Plating, em declarações à AFP, leste “incidente” mostrou-lhes que é preciso “tomar mais precauções para que pequenos animais, porquê gatos, não entrem sorrateiramente” na fábrica. Alguma coisa que, diz ele, “eles nunca teriam previsto”.
As redes, irritadas
No Japão, os gatos causam sensação e, por isso, leste incidente sobrecarregou as redes sociais japonesas. Os usuários japoneses rapidamente simpatizaram com o felino e culpar a empresa pela “falta de medidas de segurança”.
Um usuário, por exemplo, criticou a mídia sítio por tratar o bicho “porquê um transe”, quando ele era exclusivamente “vítima de negligência”. Outro simpatizou com o gato, dizendo porquê “deve ser ruim estar tapado por um líquido viscoso”. “Ele provavelmente está se lambendo na tentativa de tirá-lo, exclusivamente para ingerir uma substância química venenosa”, concluiu outro.