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À medida que as festas de término de ano se aproximam, muitos de nós nos deliciaremos com nossa guloseima favorita: o chocolate. No entanto, apesar da reputação do chocolate amargo (amargo) porquê um gula mais saudável, também pode estar contaminado com chumbo e cádmio, dois metais pesados ligados a graves problemas de saúde.
Isto é revelado em uma publicação recente da organização Relatório do Consumidor. Nos produtos de chocolate, o chumbo e o cádmio estão concentrados no cacau (ou cacau), substância que confere ao chocolate seu sabor característico. O chocolate amargo tende a ter níveis mais elevados de cacau. Mas outros produtos de chocolate também contêm cacau em quantidades variadas: desde cacau em pó, que é essencialmente cacau puro, até chocolate ao leite, que pode sofrear muito pouco.

Os especialistas de Relatório do Consumidor Eles queriam ver se outros provisões que continham cacau representavam risco, logo testaram 48 produtos diferentes em sete categorias: cacau em pó, pedaços de chocolate, barras de chocolate ao leite e misturas para brownies, bolo de chocolate e chocolate quente. Eles também adicionaram mais algumas barras de chocolate amargo ao teste. Os produtos vieram de marcas renomadas porquê Hershey’s, Ghirardelli e Nestlé; varejistas nacionais porquê Costco, Target, Trader Joe’s, Walmart e Whole Foods; e fabricantes especializados porquê Droste e Navitas.
Uma vez que esperado, os chocolates amargos tendem a ter níveis mais elevados de metais pesados e o chocolate ao leite, níveis mais baixos. “Mas todos os produtos que testamos tinham quantidades detectáveis de chumbo e cádmio”, disse James E. Rogers, diretor e encarregado interino de testes de segurança de produtos da Relatório do Consumidor. Quando testaram barras de chocolate amargo, encontraram níveis de chumbo ou cádmio supra dos limites em 23 das 28 barras, ou 82% delas.
Lista de chocolates com tá texto de cádmio:
- Beyond Good – Chocolate Amargo Puro Orgânico 70%: 42% Chumbo e 112% Cádmio
- Beyond Good – Chocolate Amargo Puro Orgânico 80%: 42% Chumbo e 138% Cádmio.
- Equal Exchange – Chocolate Extra Amargo Orgânico 80%: 45% chumbo e 120% cádmio.
- Lindt Excellence – Chocolate amargo 70%: 48% chumbo e 116% cádmio.
- Scharffen Berger – Chocolate Extra Amargo 82%: 49% de chumbo e 136% de cádmio.
- Alter Repercussão – CHOCOLATE PRETO ORGÂNICO 85%: 49% chumbo e 204% cádmio.
- Pascha – Chocolate amargo orgânico 85%: 68% chumbo e 253% cádmio.
- Pomba – Chocolate Amargo 70%: 74% chumbo e 112% cádmio.
Lista de chocolates com tá texto de chumbo:
- Tony’s- Chocolate amargo 70%: 134% de chumbo e 28% de cádmio.
- Lily’s – Chocolate amargo 70%: 144% de chumbo e 42% de cádmio.
- Godiva – Chocolate amargo 72%: 146% chumbo e 25% cádmio.
- Chocolove – 70% chocolate amargo: 152% chumbo e 60% cádmio.
- Lindt Excellence – Chocolate Amargo 85%: 166% chumbo e 80% cádmio.
- Espécies Ameaçadas – Chocolate amargo 72%: 181% chumbo e 31% cádmio.
- Hu Orgânico – Chocolate Amargo 70%: 210% de chumbo e 56% de cádmio.
- Chocolove – Chocolate amargo 88%: 240% chumbo e 83% cádmio.
- Hershey’s – Chocolate Amargo Gulosice: 265% de chumbo e 30% de cádmio.
Por que o cádmio representa um risco para a saúde?
Porque foi classificado porquê cancerígeno em humanos porque existem evidências científicas suficientes para apoiá-lo. Ou por outra, é um elemento que apresenta numerosos efeitos tóxicos, sendo a disfunção renal o principal efeito devido à exposição prolongada. Isto se deve à sua capacidade de concentração no túbulo proximal.
Também pode promover desmineralização óssea, por ação direta ou porquê resultado de lesão renal. Ou por outra, apresenta tá acúmulo principalmente no fígado e nos rins, com meia-vida estimada de 10 a 30 anos em humanos.
Quais são os níveis de ingestão toleráveis?
Derivado de uma avaliação toxicológica completa, a EFSA estabeleceu uma ingestão semanal tolerável (TSI) de cádmio de 2,5 µg/Kg de peso corporal, que é a quantidade máxima de cádmio que uma pessoa pode ingerir semanalmente ao longo da vida sem manifestar efeitos adversos.
Que medidas foram tomadas para reduzir a exposição ao cádmio?
Atualmente, o quadro legislativo sobre limites máximos de contaminantes é estabelecido pelo Regulamento (UE) 2023/915 da Percentagem, de 25 de abril de 2023, relativo aos limites máximos de determinados contaminantes em provisões e que revoga o Regulamento (CE) n.º 1881/2006. , que estabelece os atuais limites máximos de cádmio nos provisões que mais contribuem para a exposição através da dieta a nível europeu.
Além de estabelecer limites máximos, a Percentagem Europeia emitiu a Recomendação 2014/193/UE sobre a redução do cádmio nos produtos alimentares através de medidas de mitigação em diferentes áreas. Nele, os Estados-Membros são instados a participar ativamente numa monitorização periódica das medidas de mitigação aplicadas, entre outras.
Publicaram também a Recomendação (UE) 2018/464 sobre o controlo de metais e iodo em algas marinhas, vegetação halofílicas e produtos à base de algas marinhas; no qual recomendam proceder ao controle da presença de arsênico, cádmio, iodo, chumbo e mercúrio durante os anos de 2018, 2019 e 2020.