Junho 9, 2025
Eles descobrem os efeitos da vitamina D contra o cancro

Eles descobrem os efeitos da vitamina D contra o cancro

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A pesquisa sobre o cancro de vitamina D aumentou substancialmente nos últimos anos. Presente principalmente em certos tipos de peixes, uma estudo de dezenas de estudos mostrou que Esta vitamina modula a função imunológica, antimetástase e tumorigênese. Agora, um novo estudo, publicado na revista Science, aponta o papel da vitamina D na modulação imunológica e no cancro.

Os autores, liderados por Evangelos Giampazolias, apontam em primeiro lugar que camundongos com maior disponibilidade de vitamina D mostram maior resistência imunodependente a diferentes tipos de tumores e aumento das respostas às imunoterapias.

Da mesma forma, em humanos, os genes induzidos pela vitamina D correlacionam-se com melhores respostas aos tratamentos imunológicos, muito porquê com isenção ao cancro e aumento da sobrevida global. Mas existem certas diferenças na ação em humanos e em ratos.

Neste último, a resistência é atribuída ao atividade da vitamina D nas células epiteliais intestinaisque altera a elaboração do microbioma em obséquio do Bacteroides fragilis (secção da microbiota normal do cólon humano), que regula positivamente a isenção contra o cancro.

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“Nossas descobertas – apontam os autores no estudo – indicam uma Conexão anteriormente não apreciada entre vitamina D, comunidades microbianas e respostas imunológicas ao cancro. “Tomados em conjunto, eles destacam os níveis de vitamina D porquê um potencial determinante da isenção ao cancro e do sucesso da imunoterapia”.

A vitamina D dietética (presente principalmente na enguia, enguia, atum fresco, arenque e cavala) modula o microbioma intestinal para melhorar a resposta às imunoterapias contra o cancro. As descobertas iluminam o Conexão pouco conhecida entre a vitamina D e as respostas imunológicas ao cancro através de bactérias intestinais e sugerem que os níveis de vitamina D podem servir porquê um potencial determinante da isenção ao cancro e do sucesso da imunoterapia. Uma vez que isso é verosímil?

A microbiota intestinal contribui para múltiplos processos fisiológicos do sujeito. Desempenha um papel ativo na digestão e levedação de carboidratos, na produção de vitaminas e no desenvolvimento e maturação do sistema imunológico.. Ao nascer, nosso sistema imunológico está completo, mas relativamente imaturo. No processo de maturação, a microbiota desempenha um papel fundamental: é um dos primeiros estímulos imunogénicos que enfrentamos. Resumindo: a microbiota treina o nosso sistema imunitário. E você precisa de vitamina D para isso.

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Porém, ainda não está simples porquê a atividade da vitamina D afeta o sucesso da imunoterapia contra o cancro e se esse efeito envolve o sistema imunológico e/ou o microbioma.

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Para entender ainda melhor o processo, a equipe da Giampazolias modificou a genética e a dieta de ratos. O que descobriram foi que o aumento da biodisponibilidade da vitamina D leva a alterações no microbioma que favorecem o Bacteroides fragilis. Segundo Giampazolias, o aumento de B. fragilis melhorou a resistência imunomediada ao cancro, incluindo resistência ao desenvolvimento de melanomas e melhores respostas aos ICIs (inibidores de checkpoint imunológico). Aliás, os autores descobriram que Oriente aumento da isenção anticâncer poderia ser transferido para outros camundongos através de transplante fecal.

Para provar uma relação entre a atividade da vitamina D e uma menor incidência de cancro em humanos, os autores salientam que Estudos longitudinais em humanos são necessários para desvendar a interação entre a disponibilidade de vitamina D e a suplementação dietética com o microbioma e a isenção ao cancro.

“O estudo da equipe Giampazolias destaca a importante papel da dieta no imagem de terapias microbianas – apontam Fabien Franco e Kathy McCoy, da Universidade de Calgary, na estudo do estudo -. “Pesquisas futuras ajudarão a delinear porquê os micróbios podem ser aproveitados em conjunto com intervenções dietéticas para desbloquear todo o potencial de diferentes terapias”.

Fonte

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