O Ministério do Interno suspendeu provisoriamente o tarefa e o salário de três guardas civis que Um processo foi sincero por má conduta gravíssima pelos seus comentários nos últimos dias contra o negócio entre o PSOE e Junts e a negociação da futura lei de amnistia. O diretor da Guarda Social, Leonardo Marcos, informou formalmente esta segunda-feira aos três agentes a orifício destes processos disciplinares que implica enquanto se resolve a suspensão cautelar das suas funções.
Dois dos agentes arquivados são o presidente e o vice-presidente da Associação Pró-Guarda Social (APROGC) pelo expedido enviado na passada sexta-feira em que afirmavam “pronto para verter até a última pingo“do seu sangue em resguardo da soberania de Espanha e da Constituição.
No expedido em que a Aprog manifesta o seu desconforto com o negócio entre o PSOE e o Junts, que contempla anistia para crimes do “procés”os guardas civis destacaram que o cláusula 104.º da Constituição atribui às forças e órgãos de segurança a missão de proteger o livre manobra dos direitos e liberdades públicas e de prometer a segurança dos cidadãos.
O terceiro agente indiciado é Agustín Leal, porta-voz da Jucil, associação maioritária do órgão, por uma mensagem que publicou no dia 29 de outubro na rede social X, na qual acusava o presidente em manobra do Governo, Pedro Sánchez, de de cometer “o maior violação” pelo seu projecto de anistiar os líderes independentistas catalães processados.
Leste martes, Jucil ha esparso un expedido en el que insiste en la necesidad de mantener y respetar la libertad de expresión frente a los intentos de acallar a una asociación y acusa al director general del cuerpo de querer “controlar la resistencia que se ha desplegado en a sociedade”. “Eles nos querem quietos e para isso recorrem a argumentos que recordam purgas políticas ultrapassadas que pareciam felizmente ultrapassadas na Espanha democrática”, lamenta a associação, que assegura que os serviços jurídicos já estão a trabalhar na resguardo de Leal.