Eliud Kipchogebicampeão olímpico da maratona em 2016 e 2020, vencedor mundial dos 5.000m em 2003, recordista mundial da maratona –2:01:09 em Berlim 2022 – até 8 de outubro pretérito, quando o seu compatriota Kelvin Kiptum baixou a marca para estratosféricos 2:00:35, o rei dos 42 quilómetros e 195 metros está em Oviedo para receber o Prémio Princesa do Desporto 2022, um reconhecimento merecido de um talento incomum que muitos chamam de “o melhor maratonista de todos os tempos”.
Vencedor em 15 das 18 maratonas disputadas Até o momento, Eliud Kipchoge (38 anos) afirmou em seguida sua rota mais amarga (Boston 2023) que além de vencer “o importante é participar, porque o que não te mata te fortalece”; Talvez seja nessa frase que o ‘rei destronado’ se baseia para restabelecer a grinalda, tentar sovar novamente o recorde mundial e enfrentar os desafios. restam poucos desafios para executar.
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Na cidade americana, Kipchoge estabeleceu seu pior recorde na maratona com um tempo irreconhecível de 2h09min23s em mais um dia de chuva e insensível – porquê sua rota em Londres (2h06min49s) – enquanto sua terceira rota foi em sua estreia no teste em 2013 em Hamburgo com um recorde emocionante de 2:05:30.
O ‘Filósofo’ admitiu sentir desconforto numa perna com dores que lhe subiram pela anca em seguida completar a primeira secção do trajectória, o que não impediu um desportista que ganhou tudo e que demonstrou seu paixão pelo esporte ao permanecer na corrida até a traço de chegada mesmo depois de ter sido logo ausente da luta pela vitória final.
Uma progressão de sonho
Foi no dia 5 de novembro de 1984, no condado de Nandi (Quênia), que nasceu Eliud Kipchoge, o caçula de quatro irmãos criados por sua mãe, professora de profissão. Começou correndo três quilômetros, porquê todas as crianças de sua povoação para ir para a escola; Chance queria que um aluno de sua mãe, Patrick Sang, Medalhista olímpico (prata nos 3.000m com barreiras) em Barcelona 1992, assumirá as rédeas do pequeno Eliud porquê treinador da futura estrela.
Responsável por uma escola humilde e espartana, Sang viu porquê Kipchoge conquistou um lugar na seleção queniana de cross country com sucessos importantes desde cedo, sucessos que cresceram exponencialmente. sem perder de vista suas origens e a relação com a sua terreno, onde sempre viveu com a família.
Endurecido em uma disciplina espartana, Núcleo Esportivo Eldoret Em Kaptagat (Quênia), seu dia começa todos os dias às seis da manhã, horário do primeiro treino antes do moca da manhã e depois do sota, incluindo sessões de recuperação, fortalecimento e prevenção de lesões. À tarde ele volta a treinar com o restante dos companheiros às quatro da tarde, janta e vai dormir às nove da noite.
“Os pequenos hábitos são o que me fazem ter sucesso, por isso continuo enraizado cá onde comecei”, afirmou em alguma ocasião o vencedor.
Ainda hoje, Eliud Kipchoge afirma Documente tudo o que você faz: a quilometragem diária, os exercícios, as massagens, os tênis que usa porque se considera aluno de Patrick Sang e “os alunos devem respeitar seus professores”.
Das origens no cross country, passou para a meia intervalo, para as profundezas até se tornar um ícone mundial na maratona além de ocupar quatro medalhas olímpicas, bronze nos 5.000m em Atenas 2004 e prata na mesma intervalo em Pequim 2008. várias medalhas em campeonatos mundiais, ouro em 2003 e prata em 2007, mas sem incerteza foi na maratona onde explorou todo o seu talento.
Kipchoge é o primeiro desportista a conseguir passar menos de duas horas em uma maratonaum tanto que conseguiu em Viena em 2019 com um hora não solene de 1:59:40 pelas inúmeras condições que funcionaram a seu obséquio porquê o uso de calçado não homologado, o uso de lebres ao longo de todo o trajectória ou ajudas técnicas para visualizar o tempo a sovar.
Que desafios você ainda tem?
Numa prova tão imprevisível quanto exigente, é difícil fazer previsões precisas, mas a verdade é que tendo em conta alguns dos seus objectivos por executar, Eliud Kipchoge tentará compreender as duas vitórias de que necessita para completar os ‘Big Six’. .‘: Bostononde já confirmou presença para 2024 e Novidade Yorkainda não confirmado para o próximo mês de novembro de 2023.
Vencedor em Berlim, Chicago, Londres e Tóquio, as duas cidades norte-americanas são as únicas pedras no sapato de um desportista que costuma passar duas maratonas por ano. Se esse cronograma for cumprido, ele provavelmente estará na traço de largada da maratona dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, no próximo verão, para a qual deverá creditar uma das três principais marcas no Quênia para o evento olímpico.
Não será zero fácil, pois em Boston 2023 ele já foi derrotado por Evans Chebet e Benson Kipruto além da prenúncio inquestionável do novo recordista mundial Kelvin Kiptumdesportista que revolucionou a forma de treinar ao aumentar o volume de quilômetros até 300km, um tanto impensável até hoje.
Eliud Kipchoge é o referência do novo recordista mundial, a quem assistia treinar quando era pequeno e dizia para si mesmo “um dia serei porquê Eliud”. Esse dia não só chegou, mas, depois de sovar o recorde mundial, talvez em breve possamos ver um duelo entre o professor e o aluno evidenciado.