Aquele que era líder dos Junts, Elsa Artadireconheceu perante o juiz que o ex-presidente da Generalitat, Carles Puigdemont, lhe pediu encontro com os emissários de Presidente russo Vladimir Putin. Isto foi confirmado perante o juiz Joaquín Aguirre, confirmando que houve um segundo encontro com russos.
O magistrado investiga o caso Voloh, a conspiração russa no processo. “Foi no Hotel Colón em 2017, oriente foi o primeiro encontro entre 21 e 23 de outubro. Sumo no dia 24”, confirmou.
No expedido, que teve Chegada às notícias da Antena 3, Artadi revela que houve mais encontros com os russos. “Eles estavam interessados em saber o interesse do Governo nas criptomoedas”, assegurou.
Para o magistrado, a data em que ocorreu a reunião foi fundamental, já que eram poucas dias antes da enunciação de independência naquele mesmo ano. E sendo alguém fundamental no processo de independência, o juiz o repreende por tanto divagar.
“Não faz sentido que te mandem para ser entrevistado e que não tomes nota de quem são para reportar ao Presidente”, afirma o juiz.
O ex-líder do Junts explica que a reunião durou murado de 20 minutos. “Saí de lá sem saber o que eles queriam“Ele disse depois que o magistrado lhe perguntou sobre os assuntos sobre os quais conversavam.
Segundo a investigação, os independentistas pretendiam produzir um banco catalão com a colaboração do Kremlin. É por isso que o juiz não acredita que a reunião de Artadi tenha sido uma simples reunião de poucos minutos. “Isso não faz sentido”, conclui.
A trama russa do processo
O ex-presidente catalão e alguns dos seus colaboradores mantiveram reuniões com várias pessoas próximas de Putin. Eles alegaram estar dispostos a ajudar a ‘República Catalã Independente’. Vladimir Putin, através da Catalunha, teria tentado desestabilizar a União Europeia. Em troca, ofereceu ao ex-presidente catalão milhares de soldados para obter a independência e também milhões de dólares.
Por enquanto, o juiz solicitou ao Tribunal Vernáculo documentação sobre a “presença de certos agentes dos serviços secretos russos na Espanha”. Aguirre solicita que “lhe sejam enviados depoimentos de determinados boletins de ocorrência registrados naquele tribunal sobre a presença de determinados agentes do Serviços secretos russos na Espanha“. Da mesma forma, solicita testemunho da percentagem rogatória enviada à Alemanha e Inglaterra a reverência de Jauma Cabani, suposto tesoureiro do Tsunami Democràtic, segundo investigações da Guarda Social.
Em janeiro pretérito, Aguirre prorrogou por seis meses a investigação da conspiração russa.
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