Com a situação de guerra e a instabilidade que presentemente se vive na Europa e Oriente Próximo, muitos países estão a preparar-se para uma provável escalada de conflitos. Uma das possibilidades que todos consideram é a de serem atacados e nesta situação consideram o que fazer se as tropas dos seus exércitos não forem suficientes.
Em Españala Forças Armadas contam com 120.000 efectivos. Caso um conflito exija mais, a lei da curso militar, aprovada em 2007, contempla três tipos de reservistas: aqueles de disponibilidade peculiar, voluntários e obrigatórios. Os reservistas voluntários e os de disponibilidade peculiar são um grupo formado por militares que deixaram o Tropa aos 45 anos e por civis que solicitaram ingresso nas Forças Armadas. Seria um totalidade de 8.000 pessoas.
Se isso não bastasse, o Governo pode pedir autorização ao Congresso para convocar civis que não tenham relação com o Tropa. Neste caso, isso afetaria o jovens entre 19 e 25 anos. Depois de aprovados os exames médicos correspondentes, os declarados aptos deverão ingressar nas Forças Armadas.
Embora seja provável declarar-se objetor de consciência e portanto seriam atribuídos a entidades de interesse universal nas quais não são utilizadas armas.
Alemanha já pensa em restabelecer o serviço militar obrigatório
Em Alemanha Já consideraram a premência de restabelecer os “militares” obrigatórios. No final de Fevereiro deste ano, a Conferência de Segurança de Muniqueonde Boris PistoriusMinistro da Resguardo da Alemanha, foi “simpático” ao protótipo sueco de recrutamento. Em Suéciaquando os jovens terminam o ensino secundário são submetidos a um examinação médico que determina a sua jeito física para o serviço militar e, em caso positivo, são convocados.
Por outro lado, se os jovens desejarem, podem ser voluntários. Nos últimos anos o número de voluntários não tornou necessário invocar ninguém para prestar serviço obrigatório.
Depois a Conferência de Segurança, o Ministro da Resguardo germânico fez uma viagem aos países escandinavos próximos da Alemanha para aprender em primeira mão sobre as suas políticas de recrutamento.
O jornal germânico ‘Der Spiegel’ publicou no dia 5 de março uma instrução interna do Ministério da Resguardo na qual declara que “pretende tomar uma decisão sobre o rumo do serviço militar obrigatório antes do final desta legislatura”. O que significa que deverá passar pelo parlamento germânico antes das eleições de 2025.
Término dos ‘militares’ em Espanha
No nosso país foi depois da vitória de José Maria Aznar em 1996, quando as pessoas começaram a confiar na possibilidade de finalizar com uma obrigação que já contava com uma repudiação social generalizada e numerosos grupos dedicados à promoção da indisciplina social e da insubordinação. Muitos destes grupos rejeitaram tanto o serviço militar uma vez que os benefícios sociais substitutos, considerando-o um “sequestro lícito” por segmento do Estado.
Quando o governo popular precisou do esteio dos nacionalistas catalães em 2001, Jordi Pujol Ele exigiu a supressão dos “militares”, entre outras coisas, em troca dos seus votos. Desde janeiro de 2002, o tropa espanhol conta com voluntários. O próprio Pedro Sanchesque cumpriu o serviço militar em Cáceres e se formou em 1996, disse sobre a passagem pelo tropa: “Foi uma perda de tempo”.