
Anteros Eles voltaram no final do ano com Montenegroe PE incrível que nos apaixonamos completamente por ele. Um pouco já generalidade toda vez que publicam material novo, não vamos nos enganar. Conversamos um pouco com Vencedorguitarrista e mente pensante da filarmónica.
Olá Victor! Cá Beto da revista Ciência do Rumor. É um prazer conversar com você. Parabéns para Montenegroum grande PE para fechar 2023. Ano novo, vida novidade? Porquê foi 2023?
Olá, Beto! O mesmo digo! Ano novo, vida novidade sem incerteza. 2023 foi uma vez que todos os anos, um horror, mas cá estamos… <3
É normal que toda vez que você publica um tanto o nível seja super sobranceiro. Corpos celestes nós amamos isto. …E na tranquilidade a negrume nós nos apaixonamos. Agora temos Montenegro que continua exatamente onde o último álbum terminou. É um tanto uma vez que uma extensão disso. Estou inexacto?
Muito obrigado por ver o que fazemos com tão bons olhos! Montenegro Não era para ser uma prolongação músico de zero que havíamos feito até logo. Em 2021 comecei a gravar demonstrações a partir de mansão. Eu esperava compartilhá-los com o resto do grupo no lugar e a partir daí, naturalmente, acabaria sendo outro álbum.
Com o passar do tempo, vimos que devido às circunstâncias pessoais de cada um, não conseguiríamos funcionar normalmente; Sempre Eu estava morando em Málaga, Rubén Eu estava fazendo o novo álbum Eles vivem sim Endika Estava faltando. Portanto, se quiséssemos ter novas músicas num horizonte próximo, eu teria que fazer a maior secção do trabalho sozinho. A nível estilístico procurei ser mais curto, fazer refrões e evitar juntar arranjos e guitarras que não contribuíssem. Queria fazer um tanto mais direto e me desligar um pouco de tudo “publicar”.
Outra propriedade compartilhada por PE com o álbum anterior é o uso escrupuloso de obra de arte; ambas as imagens foram criadas por Medusa Dollmaker. Nascente novo design me parece lindo. Porquê podemos vincular esta novidade imagem de obra de arte com a música que se esconde?
Nosso álbum “negativo” ou “pandêmico” é levante. Em caso de …E em tranquilidade a negrumeele obra de arte e algumas músicas abordaram o tema da morte do meu pai há dez anos, mas em nenhum caso foi negativo. Montenegro É a consequência da pandemia e das milénio maneiras uma vez que ela nos afetou em nossas vidas. A meu ver, as letras são muito mais pesadas, cruas e diretas.
Respecto a Medusaignorando o talento que ele tem, serei sempre em prol de trabalhar mais com gente “daqui” do que com gente de fora.
Uma das músicas que mais gostei Montenegro é “Elurra/Heriotza”. Nele há o papel fundamental de Endika Pikabea recitando em cantábrico uma bela homenagem à sua avó recentemente falecida. Daqui mandamos um grande amplexo à Endika. Na música, temos também trompete de Marçal Coll e ajuda de violão de Pablo Porcar. O que essa música significa para você e a profundidade que ela tem, em secção graças à ajuda suplementar?
Neste caso específico, fiz os dois (trompetes e os violões do Paulo) em mansão, e eles eram os intérpretes. Em caso de Marechal, foi o mais lógico, porque ninguém do grupo tocava trompete. Em caso de Paulosomos amigos há muitos anos, colaborei no primeiro PE de Ele nos salvou (seu grupo) e eu estava entusiasmado por ele fazer secção do meu contra-senso músico.
Não só existem colaborações nesta peça, uma vez que também as encontramos em “Frágiles” e “La hoguera”. Ou por outra, Eloi Martínez é utilizado uma vez que o quinto integrante do Ànteros com seus teclados. Porquê e quando você decide que vai precisar de ajuda nesta ou em outra música? Ou são unicamente coisas que acontecem sem maiores explicações?
Trabalhar com Elói Já vemos isso uma vez que um passo originário; terminar os tópicos e repassá-los para ver se veem um tanto que possa casar. Liberdade totalidade.
No caso de “Frágiles”, foi uma série de problemas técnicos que me fizeram grafar para Ruben Ramos (Os Sanchosex Cohen) para colaborar nos refrões. Na verdade, a versão em vinil não conta com a colaboração dele (me ocorreu vincular para ele quando o vinil já estava na fábrica – sou muito esperto-).
Costumo falar sobre colaborações com Rubén e veremos se faz sentido ou não.
O álbum já está no mercado há dois meses, tempo suficiente para saber a recepção do público e ver, com notório distanciamento, uma vez que ficou a música. Você está feliz com tudo isso ou talvez agora preferisse lançar um álbum mais longo?
Estou muito feliz com a recepção e, de facto, mais do que cumpriu o seu propósito; Temos uma novidade na rua, voltamos a tocar juntos e tenho certeza que nunca mais vou querer fazer zero “solo”. Não posso me queixar.
Na melhor das hipóteses, eu adoraria lançar um álbum completo em 2023, mas para expressar que tinha mais três músicas quase prontas, e sem ver o quão complicado estava sendo o processo. Preferi me ater a um trabalho que a gente era capaz de realizar e que o que saísse fosse trabalhado com desvelo.
Continuar em Em voz subida, gravadora com a qual temos um relacionamento muito bom. Qual é o nível de demanda deles? Eles oferecem mangas largas quando se trata de horários E em relação ao formato das publicações? Digo isso mais do que qualquer coisa por justificação da questão da publicação de um PE…
Em voz subida Não é uma gravadora típica e nós também não somos uma filarmónica típica. No final as coisas funcionam porque acho que temos perfis parecidos. Em caso de Em voz subida, lançam bandas que consideram genuínas ou que têm um tanto a contribuir para a sua visão músico. É uma gravadora movida puramente pela música e não focada na economia. Nosso caso é parecido, temos um grupo pela premência de fazer música e não de executar uma série de objetivos ou lucrar moeda.
Focando nisso PE, atualmente parece que o número de reproduções nas plataformas impera. Músicas mais curtas, mais Músicas, mais de tudo. A música está mudando e ainda assim, longe de convencional Tentamos fingir que o que aconteceu no pretérito ainda funciona. Você que está no mundo há muitos anos, uma vez que vê a evolução da música uma vez que instrumento de consumo de volume?
A minha sensação é que tudo é muito efêmero, tudo acontece muito rápido, até a atenção das pessoas é muito difusa. Vivemos anos em que gerar um evento em Facebook e executar uma campanha publicitária Instagram, você conseguiu compreender as pessoas, agora tudo é um mistério. Onde está o público? Você sabe o que as bandas estão fazendo? Faz sentido lançar um álbum? Nem idéia…
Um pouco semelhante acontece com a questão dos festivais… outra penosa dos ovos de ouro. Bandas que se apresentam exclusivamente em festival, outras que só passam pelo nosso país se forem a um festival… outras que recusam durante anos e voltam em grande estilo (uma vez que Machine Head)… As big bands que vão enriquecendo e os bandas menores sobrevivendo o melhor que podem. Porquê te afecta o facto de grande secção do consumo de música ao vivo provir de festivais? Qual a sua opinião sobre todo esse problema que está crescendo?
Individualmente, cada um de nós e em grupo, temos tocado em festivais, e em universal eles tendem a ser uma vitrine para chegar a mais pessoas, ou pelo menos, um “feito” Agora, a minha opinião pessoal é que não há incerteza de que as festas se tornaram feras difíceis de nutrir e que, no final, devemos recorrer a exemplos uma vez que os que você menciona para que os benefícios sejam somados. Não poderia narrar muito mais porque não palato de consumir música dessa forma.
Se você tivesse que escolher uma música para ocupar quem ainda não conhece a filarmónica, qual seria e por quê?
“Elurra/Heriotza”. Tem todas as características do que somos.
Que planos existem para 2024? Vamos poder nos ver ao vivo muitas vezes? (Um pouco que adoraríamos, é evidente!)
Tocaremos o que as nossas agendas nos permitirem (aliás, em alguns concertos iremos com Eduardo de Passeio para o ordinário porque Sempre Estará funcionando). Conforme você envelhece, tudo fica mais complicado…
Já há qualquer tempo, nas entrevistas que realizamos, perguntamos aos artistas “Qual foi o primeiro álbum que você comprou com seu próprio moeda?”. Surpreende-me!
Reino Trágico de Sem incerteza e o primeiro de Os Corrs (os dois caíram juntos).
Sempre nos disseram que o mundo é um lugar de sonhadores. Realisticamente, qual sonho vocês mais desejam que se torne verdade uma vez que filarmónica?
Ensaiar às terças-feiras todos juntos.
Pois muito, Víctor, é um grande prazer poder realizar esta entrevista. Parabéns pelo novo álbum. Muito obrigado pelo seu tempo! Abraços e até breve!
Digo o mesmo e obrigado por nos dar espaço para narrar.


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